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Eleições 2018: Luciano Cartaxo é o grande favorito na disputa para o Governo

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A pouco mais de um ano das eleições de 2018, o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), desponta como franco favorito na disputa ao governo do Estado, de acordo com levantamento do Fran6 Pesquisa (SP). Se as eleições fossem hoje, com todos os possíveis nomes apresentados, Cartaxo teria 33,4%, à frente dos senadores Cássio Cunha Lima (PSDB) e José Maranhão (PMDB), com 12,7% e 10,1%, respectivamente, do prefeito Romero Rodrigues (PSDB), com 8,2%, do secretário estadual João Azevedo (PSB), com apenas 2,5%, e da vice-governadora Lígia Feliciano (PDT), 2,1%.

No voto espontâneo, sem apresentação de nomes, o prefeito do PSD também dispara na frente: teria 12% contra 9% de Ricardo Coutinho (que não pode ser candidato ao governo), 5% de Cássio, 3% de José Maranhão, 3% de Romero Rodrigues e 1% de Estela Bezerra. Neste levantamento, os nomes do secretário estadual João Azevedo, já anunciado como pré-candidato do governo estadual, e da vice-governadora, Lígia Feliciano, não foram citados.

A pesquisa mediu outro possível cenário eleitoral, sem as presenças do senador Cássio Cunha Lima e da vice-governadora Lígia Feliciano. O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, aparece com uma vantagem ainda maior (37,6%), seguido por José Maranhão (14,1%) e pelo prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (12%). O pré-candidato do governo, João Azevedo, chega a 3,6%. No embate direto entre o prefeito da capital e o pré-candidato socialista, Cartaxo chegaria a 48,8%, contra apenas 6,2% do secretário estadual.

Rejeição – O Fran6 Pesquisa (SP) mediu ainda o nível de rejeição de cada pré-candidato e novamente Luciano Cartaxo se apresenta em vantagem. Além de liderar as intenções de votos, está no patamar mais baixo de rejeição, com 6,2%, logo atrás de seu colega Romero Rodrigues, que alcança 5,3%. Cássio Cunha Lima recebeu o maior número de citações negativas, 35,8%. Em seguida vêm José Maranhão (17,4%), João Azevedo (7,6%) e Lígia Feliciano (7%). A pesquisa, desenvolvida pelo Instituto Fran6 (SP), entrevistou 1.500 pessoas, entre os dias 16 e 19 de setembro. A margem de erro é de 2,5% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.

 A pesquisa foi divulgada no final de semana pelo Blog do Anderson Soares

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Paraíba

Pesquisadores encontram vestígios de civilizações antigas e de mata atlântica na Caatinga paraibana

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Redação do Portal da Capital

O Programa de Pesquisa Ecológica de Longa Duração Rio Paraíba Integrado (Peld Ripa) tem revelado descobertas importantes sobre a história ambiental e a biodiversidade da Caatinga paraibana. Coordenado por universidades como UEPB, UFPB, UFV e Unioeste, o projeto conta com o apoio do Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior (Secties) e da Fundação de Apoio à Pesquisa (Fapesq), além de instituições federais como o CNPq, Capes e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

O financiamento do Peld Ripa é feito em ciclos de quatro anos. O primeiro, de 2021 a 2024, foi apoiado pelo Governo Estadual. Para o novo ciclo, de 2025 a 2028, o projeto será ampliado com recursos no valor de R$ 300 mil.

“O Governo da Paraíba tem investido fortemente em ciência e tecnologia como um pilar para o desenvolvimento sustentável do nosso estado. Projetos como o Peld Ripa são fundamentais para entendermos as mudanças climáticas e seus impactos, além de nos proporcionar dados essenciais para a formulação de políticas públicas mais eficazes. Esse projeto, em parceria com a Secties e a Fapesq, tem sido um marco nas pesquisas sobre a Caatinga e os biomas que a cercam, proporcionando uma visão clara sobre as transformações ambientais e históricas da nossa região”, afirma o secretário de Estado da Secties, Claudio Furtado.

De acordo com ele, a colaboração entre as universidades e as comunidades científicas é crucial para mitigar os efeitos das mudanças climáticas, promover a conservação da biodiversidade e melhorar a qualidade de vida da população paraibana. “O Peld Ripa é, sem dúvida, um projeto que reflete o compromisso do Governo da Paraíba com a ciência e a preservação ambiental”, completou.

Pesquisas realizadas pelo programa no Cariri paraibano demonstram que os lajedos e serrotes funcionam como museus naturais, preservando espécies da Caatinga que coexistem com vegetações típicas da Mata Atlântica, Cerrado e até da Floresta Amazônica. Isso indica que nesse período a região abrigava um corredor contínuo de Mata Atlântica que poderia ter se estendido até a Amazônia, formando uma transição entre biomas.

Os estudos são coordenados pelo geógrafo Dr. Bartolomeu Israel de Souza, professor da UFPB, e envolvem investigações sobre desertificação, microclima e mudanças climáticas. Uma das descobertas mais marcantes foi a identificação de fósseis de araruta, planta nativa usada por comunidades indígenas. A grande quantidade encontrada sugere a existência de uma antiga plantação, o que aponta para a presença de uma comunidade fixa no local, há cerca de oito mil anos.

Caatinga já foi ‘Mata Atlântica’

Seria possível árvores como jabuticabeiras, jatobás e ipês-roxos conviverem com mandacarus e juazeiros? Segundo Bartolomeu de Souza, sim. Esses encontros acontecem em áreas específicas nas bordas de lajedos e serrotes, onde se formam pequenos “oásis” que permanecem verdes mesmo durante longos períodos de seca. A presença de água acumulada e temperaturas mais amenas criam um microclima ideal para espécies com maior exigência hídrica.

Essas áreas também chamam atenção da comunidade científica internacional. Além da flora diversa, os solos são ricos em matéria orgânica. Segundo Bartolomeu, a presença da araruta em grande escala reforça a hipótese de um clima mais úmido e vegetação densa há milhares de anos. “Com o tempo, o clima se tornou mais seco e quente, levando à dispersão dessas populações e ao declínio de espécies como a araruta”, explica o pesquisador.

Os cientistas estimam que a Caatinga, como a conhecemos hoje, tenha menos de cinco mil anos. As mudanças atuais no clima, agora intensificadas pela ação humana, trazem novas perguntas: essas áreas de refúgio seriam capazes de recolonizar a Caatinga? Resistiriam à intensificação das secas? As respostas dependem da continuidade das pesquisas. “Enquanto ainda não há nada de concreto, o certo é que devemos preservar essas áreas”, alerta Bartolomeu.

Entretanto, há um desafio: a legislação ambiental atual não contempla as bordas de lajedo como áreas de proteção. Iniciar um debate político sobre o tema é urgente, pois essas formações podem ser chave para o futuro da biodiversidade e para a conservação dos recursos hídricos da Caatinga.

Universidades contribuem com políticas do Governo da Paraíba

O Peld Ripa também tem apoiado ações estratégicas do Governo da Paraíba. Contribuiu com o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) da Ponte do Futuro, que ligará João Pessoa a Lucena, realizou estudos para a dragagem do Porto de Cabedelo e participa do monitoramento de 118 reservatórios em parceria com a Aesa-PB e a Cagepa.

A UEPB é a instituição mantenedora do projeto, com participação ativa da UFPB, UFCG, IFPB e outras. Ao todo, cerca de 500 pesquisadores do Brasil e do exterior estão vinculados ao programa. A professora Joseline Molozzi, vice-coordenadora do projeto, destaca a articulação com ONGs, como o SOS Sertão Brasil e a Rede Maris, além da atuação em áreas de Restinga e projetos de restauração do mangue.

A popularização da ciência é um dos eixos do projeto. Exposições em praças, capacitação de professores, visitas escolares às universidades e atividades itinerantes fazem parte do escopo. Destaque para o projeto “Jovem Cientista”, que já alcançou 14 cidades. Em quatro anos, o Peld Ripa publicou 13 artigos científicos de alto impacto, organizou mais de 10 eventos, dois livros e diversas cartilhas destinadas às comunidades locais.

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Negócios

Empresários paraibanos se unem para oferecer soluções inovadoras em educação

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Um grupo de empresários paraibanos uniu esforços para acelerar a transformação digital nas escolas da região, oferecendo soluções inovadoras que combinam inteligência artificial, segurança escolar avançada e gestão educacional inteligente. A iniciativa faz parte do Avant.Business/Escolas, grupo que integra diversas empresas da área de tecnologia.

De acordo com o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), o uso de internet entre crianças aumentou significativamente na última década. Entre crianças de 6 a 8 anos, o percentual de usuários subiu de 41% para 82%. Esses números destacam a necessidade urgente de preparar escolas para uma nova realidade digital, com ambientes mais seguros, interativos e eficientes.

Ricardo Leão, diretor de inovação da Zênite Tech, integrante do Avant.Business/Escolas, destaca a importância da adoção dessas tecnologias: “O futuro já chegou às escolas e é fundamental que elas estejam preparadas para essas mudanças. Algumas instituições em João Pessoa já utilizam nossas soluções com sucesso, como é o caso do Colégio INA”, revelou.

Entre as soluções oferecidas estão: softwares integrados de gestão escolar para controle acadêmico e financeiro completo; aplicativos móveis para comunicação direta com pais e alunos; atendimento automatizado via WhatsApp com inteligência artificial para matrículas e e; controle digitalizado de o e frequência escolar por reconhecimento facial; gestão eficiente das cantinas e merendas escolares; salas multifuncionais equipadas com telas interativas adaptadas para alunos neurodivergentes; e tecnologias avançadas para proteção de dados (LGPD), gestão eletrônica de documentos (GED) e correção automatizada de provas.

Outro destaque é o sistema de monitoramento inteligente, que utiliza câmeras integradas com inteligência artificial para reconhecer faces, emitir alertas de segurança e analisar comportamentos em tempo real, garantindo uma resposta rápida e eficaz às ocorrências nas escolas.

“Nosso compromisso é fornecer ferramentas que criem ambientes educacionais mais seguros, inclusivos e eficientes, preparando os estudantes para os desafios de um futuro cada vez mais digital”, conclui Ricardo Leão.

Avant.Business
Criado em 2023, o grupo reúne empresas paraibanas especializadas em tecnologia com foco em soluções integradas para os setores de educação, saúde, imobiliário e istração pública. “Percebemos que, unindo nossas forças e expertises, podemos ampliar significativamente o impacto e o alcance das nossas soluções”, afirmou o empresário.

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Paraíba

Mangabeira 42 anos: Cabo Gilberto destaca destinação de recursos e ações ao maior bairro da Capital

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Redação do Portal da Capital

O deputado federal, Cabo Gilberto (PL), utilizou as redes sociais para celebrar os 42 anos de história do bairro Mangabeira, celebrados nesta quarta-feira (23/04).

Sendo o maior e mais populoso bairro de João Pessoa, com mais de 100 mil habitantes, ele fica localizado na Zona Sul e representa um dos principais centros comerciais e residenciais da cidade.

O parlamentar aproveitar para destacar os esforços por meio dos mandatos como deputado e estadual e federal na destinação de emendas parlamentares que garantiram a reforma do Complexo Hospitalar Tarcísio de Miranda Burity, conhecido como Hospital Trauminha, o calçamento de todas as ruas que faltavam ser calçadas, e recursos para a construção da ponte que liga Mangabeira ao Valentina de Figueiredo.

“Compromisso assumido na campanha e realizado de forma transparente para a população da Paraíba em especial do Bairro de Mangabeira. Maior envio de recursos de um deputado federal da história de Mangabeira”, destacou o parlamentar.

Confira:

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