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Cartaxo apresenta Plano João Pessoa Cidade Sustentável e destaca visão de futuro

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Cada vez mais inserida no cenário nacional através de premiações e reconhecimentos de órgãos externos, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) participou de mais um evento de destaque nacional, na manhã desta sexta-feira (29), em Palmas, Capital de Tocantins, quando o prefeito Luciano Cartaxo apresentou o projeto ‘João Pessoa Cidade Sustentável’, que garante um aporte de U$ 100 milhões, desenvolvido em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Caixa Econômica Federal (CEF).

No 2º Encontro de Gestores que integram a Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES), Luciano Cartaxo destacou a visão de futuro da gestão que prepara a Capital paraibana para o desenvolvimento com um planejamento para os próximos 30 anos e o legado que vai além deste mandato, servindo de bússola para as intervenções dos próximos anos. Neste mês de outubro, Luciano participa de reuniões na Secretaria do Tesouro Nacional, em Brasília, para agilizar a aprovação do Plano.

A PMJP já cumpriu todas as etapas do Plano, conforme é orientado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e o prefeito Luciano Cartaxo apresentou o andamento do projeto, fruto de uma série de estudos técnicos. “O BID já liberou um empréstimo de U$ 100 milhões que deverão ser aplicados no Plano nos próximos anos. Neste mês de outubro, estarei indo a Brasília, onde terei reuniões com a Secretaria do Tesouro Nacional, para dar celeridade à aprovação e também no Senado Federal, onde já articulamos o apoio dos nossos três senadores”, disse Luciano Cartaxo.

Na oportunidade, o prefeito também destacou a missão técnica que participou, no início deste mês, em Washington, nos Estados Unidos, onde finalizou a preparação para o contrato. “Concluímos a última etapa de avaliação técnica para a minuta final de contratação com o BID e o modelo de gestão inovador e com planejamento a longo prazo que estamos implementando, tornará João Pessoa uma cidade mais sustentável e preparada para gerar ainda mais desenvolvimento preservando aquilo que consideramos mais importante que é a qualidade de vida da população. Com essa visão de futuro, João Pessoa se torna uma referência em cidade planejada”, declarou.

Além de Luciano Cartaxo, do prefeito de Palmas, Carlos Amastha, e da vice-prefeita, Cinthia Ribeiro, também participam do encontro, o prefeito de Vitória, Luciano Rezende, e o de Florianópolis, Gean Loureiro. A vice-prefeita de Rio Branco, no Acre, Maria do Socorro Neri, também foi convidada para participar do evento. Por ser a cidade onde o plano está na fase mais avançada, foi em João Pessoa onde aconteceu o primeiro encontro, em agosto ado, e que serviu de pontapé inicial para que as capitais envolvidas façam uma articulação para agilizar a aprovação dos projetos no âmbito do Governo Federal e Senado.

Reconhecimento – O prefeito anfitrião do encontro, Carlos Amastha, destacou a troca de experiências com a Prefeitura de João Pessoa e a expertise de Luciano Cartaxo, pioneiro na elaboração do plano. “O encontro que foi realizado em João Pessoa por Luciano Cartaxo foi um estímulo para que realizássemos tanto esse aqui em Palmas, como os próximos encontros de cidades emergentes e sustentáveis do Brasil. João Pessoa é hoje uma referência de crescimento no país, disparada a que mais cresce no Nordeste, basta ver os índices da cidade e estamos aproveitando destas oportunidades para já aplicar aqui em Palmas o que aprendemos com Luciano sobre João Pessoa”, declarou.

Plano – O Plano João Pessoa Cidade Sustentável prevê investimentos de habitação no Complexo da Beira Rio, que envolve oito comunidades que serão completamente urbanizadas; a Escola de Governança e Gestão, que irá qualificar cada vez mais os profissionais da PMJP; além de um investimento importante na segurança urbana e cidadã, através do Centro de Controle e Cooperação (CCC), onde será unificado todo o monitoramento da cidade, do trânsito e para a prevenção de desastres naturais, entre outras ações.

O plano prevê ainda um conjunto de contrapartidas da PMJP, o que já está sendo efetivado por meio de obras do programa habitacional, como é o caso da construção dos residenciais Vista Alegre, Colinas de Gramame, Saturnino de Brito e São José. Além dessas obras, estão incluídos também os projetos de infraestrutura nessas comunidades e na Avenida Beira Rio, por exemplo.

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Paraíba entra na lista dos 4 Estados considerados referência na recuperação de celulares roubados

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O partido União Brasil e a Fundação Indigo divulgaram uma Carta de Compromisso com a Segurança Pública, destacando a Paraíba como um dos quatro estados, além do Distrito Federal, que se tornaram referência na recuperação de celulares roubados.

O documento, apresentado durante o evento S.O.S Bahia, realizado na quinta-feira (05/06) em Salvador, diante de políticos e especialistas em segurança pública, enfatiza os desafios enfrentados na Bahia e aponta exemplos de estados que avançaram na redução da criminalidade. Entre os destaques, a Paraíba aparece ao lado de Minas Gerais, Espírito Santo e Piauí, reconhecida pela eficácia de suas políticas voltadas à recuperação de aparelhos furtados.

Segurança Pública em Foco

A declaração feita pelo União Brasil ressalta o impacto da recuperação de celulares no enfrentamento ao crime organizado, visto que o roubo e o comércio ilegal de dispositivos móveis são desafios recorrentes no país. A Paraíba tem se destacado pelo emprego de tecnologias inovadoras e estratégias de rastreamento, fortalecendo a atuação da polícia no combate a esse tipo de crime.

Além da menção ao estado, o evento abordou medidas de segurança e estratégias adotadas em outras regiões do Brasil para reduzir os índices de violência e melhorar o e às forças policiais. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o deputado federal Capitão Alden (PL-BA) e especialistas como Caio Coppola e Rodrigo Pimentel participaram dos painéis, debatendo caminhos para o avanço da segurança pública no país.

A Paraíba segue se consolidando como referência na recuperação de bens roubados, reafirmando seu compromisso com a modernização da segurança pública e a proteção dos cidadãos.

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Deputado Hugo Motta estima votação da Regulamentação da IA até o fim do ano

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O deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) declarou nesta quinta-feira (5) que a Câmara dos Deputados deverá votar até o final de 2025 o projeto de lei que regulamenta o uso da inteligência artificial (IA) no Brasil. A proposta, que recebeu aprovação no Senado em dezembro de 2024, segue em análise por uma comissão especial, presidida pela deputada federal Luísa Canziani (PSD-PR), tendo como relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Em entrevista coletiva, Motta afirmou que espera concluir os trabalhos da comissão até o início de dezembro, possibilitando que o texto seja votado antes do encerramento do ano legislativo. “A expectativa nossa é, sim, votar até o final do ano. Eu quero encerrar, se Deus quiser, o ano de 2025 entregando uma legislação votada pela Câmara sobre IA”, destacou.

Adequações no Texto e Retorno ao Senado

O parlamentar ressaltou que, por se tratar de um tema complexo e inovador, é natural que a Câmara dos Deputados faça ajustes no texto originalmente aprovado pelo Senado. Caso isso ocorra, a matéria deverá retornar à Casa Alta para revisão final. O objetivo principal da regulamentação é definir diretrizes para o uso responsável da IA, promovendo segurança jurídica e ética no desenvolvimento de tecnologias no país.

Regulamentação das Redes Sociais

Além da IA, Hugo Motta também abordou a possível regulamentação das redes sociais no Brasil, classificando o tema como altamente divergente dentro da Câmara. Segundo ele, um debate aprofundado entre os líderes partidários será necessário antes de qualquer deliberação. “Vamos, no momento certo, abordar no Colégio de Líderes, para poder, a partir daí, tratarmos de fato da discussão sobre as redes”, afirmou.

A proposta de regulamentação das plataformas digitais, especialmente voltada à proteção de crianças e adolescentes, deve ser encaminhada pelo governo ao Congresso nas próximas semanas. O assunto, assim como o projeto de IA, deve enfrentar amplas discussões e resistência política antes de sua aprovação.

Com a expectativa de votação até dezembro, a regulamentação da IA no Brasil marca um avanço significativo na modernização das leis tecnológicas, definindo parâmetros para a implementação e supervisão de sistemas inteligentes no país

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Motta se une a Alcolumbre e defende alinhamento dos países do BRICS em pautas globais

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Os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), defenderam a busca de um alinhamento de posições dos países do BRICS em relação a pautas globais, como mudanças climáticas, inteligência artificial, paz no mundo e economia, para que, futuramente, seja possível até mesmo uma moeda comum para os integrantes do bloco.

O BRICS é formado por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã. A entrevista dos presidentes da Câmara e do Senado integrou os eventos do 11º Fórum Parlamentar do BRICS, que se encerra nesta quinta-feira (5).

Na avaliação dos presidentes, todos os acordos celebrados entre os países precisam do apoio de seus respectivos parlamentos e, por essa razão, o Legislativo deve estar presente cada vez mais nesses fóruns de discussão.

Protagonismo
Para Motta, as reuniões bilaterais com os demais chefes dos parlamentos deixam um legado de protagonismo do Brasil no cenário internacional. “A cada ano, nossas exportações aumentam, abrindo mercados internacionais, e isso tem sido importante para a economia brasileira. Nessas conversas, entramos em assuntos como as últimas decisões do governo americano sobre as tarifas. Essa decisão do governo americano traz a obrigação do mundo de se reconectar do ponto de vista das relações”, disse.

“Nós defendemos o multilateralismo, sem imposições e sem ficar a reboque de decisões unilaterais”, defendeu.

Licenciamento ambiental
Na coletiva, Hugo Motta foi questionado se o projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental (PL 3729/04 na Câmara dos Deputados ou PL 2159/21 no Senado) foi discutido em alguma das reuniões bilaterais. Ambientalistas o apelidaram de “projeto da devastação”, enquanto setores produtivos o consideram essencial para destravar o desenvolvimento do País.

Motta, segundo conta esta matéria publicada pela Agência Câmara, afirmou que o tema não foi debatido nos encontros, mas ressaltou que vai tratar do tema com responsabilidade e que a Câmara vai decidir com muito equilíbrio. Segundo o presidente, o mundo não pode cobrar do Brasil aquilo que ele não fez no ado em relação à preservação do meio ambiente.

“Não houve preocupação [nos encontros] com as mudanças [no projeto]. Agora, o mundo não pode cobrar do Brasil aquilo que ele não faz, e se cobrar, tem que financiar e isso só se faz com divisão de riqueza. E temos um agronegócio que se conscientiza sobre a preservação: O Brasil tem responsabilidade com o meio ambiente”, disse.

Moeda comum
De acordo com Hugo Motta, está se buscando, entre os países do BRICS, o intercâmbio comercial cada vez mais facilitado. Ele reconheceu que que a moeda única entre os países do bloco tem um longo caminho a percorrer e um grande debate a ser feito. Segundo Motta, é preciso discutir a viabilidade para implementar isso ao longo do tempo, uma vez que já está havendo um alinhamento do ponto de vista das ações sejam políticas e econômicas.

“A tendência é que esse bloco comercial possa chegar no futuro e tomar uma decisão como essa de maneira responsável e que não haja nenhum retrocesso para os países envolvidos”, afirmou Motta.

Banco de Desenvolvimento
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), destacou ainda a importância do Banco de Desenvolvimento do BRICS. Segundo Alcolumbre, a instituição é um instrumento importante para fortalecer as relações entre os países. Ele também reforçou a importância de o Parlamento participar das discussões globais do bloco.

“É a partir da relação interparlamentar, estabelecida nesses encontros no nosso País, que vamos mostrar os exemplos exitosos e é na relação interparlamentar que vamos construir a agenda dos governos, porque os acordos de cooperação se consolidam a partir da aprovação dos parlamentos”, disse Alcolumbre.

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