Nos acompanhe

Negócios

Perda de renda e medo do desemprego fazem brasileiros diminuírem consumo

Publicado

em

Diante de uma crise econômica sem precedentes, de 2014 a 2016, o brasileiro demonstrou ser capaz de fazer os ajustes necessários em seu orçamento familiar com o objetivo de reduzir o grau de endividamento. Nesse período de renda mais enxuta e altas taxas de juros, as famílias priorizaram o consumo de bens essenciais e evitaram comprometer sua renda futura com a aquisição de bens duráveis. De dezembro de 2014 a igual mês de 2016, mesmo com o número de famílias crescendo 1,6% no Brasil, o total mensal de rendimentos dessas famílias, que no fim de 2014 era de R$ 256,9 bilhões, foi reduzido para R$ 256,8 bilhões em dezembro de 2016, uma diferença de R$ 135 milhões (ou queda de 0,1%). Como reflexo dessa relativa estagnação ao lado do aumento do número de famílias, a renda média mensal familiar ou de R$ 4.256,63 em 2014 para R$ 4.187,78 em dezembro ado, representando uma queda em termos reais de 1,6%.

De forma ainda mais intensa, no conjunto das capitais brasileiras – foco do estudo -, enquanto o crescimento do número de famílias foi de 1,6%, houve uma redução de 1,1% no total dos rendimentos das famílias, levando a uma queda real de 2,7% do rendimento médio. Nesse contexto de diminuição da renda, a proporção de famílias endividadas nas capitais, após ter apresentado crescimento entre 2014 e 2015 (de 59% para 61%), registrou uma notável queda de 4 pontos porcentuais (p.p.), ao ar de 61% em 2015 para 57% em 2016. Em termos absolutos, isso significa que o número de famílias endividadas no conjunto das capitais caiu de 9,149 milhões no fim de 2014 para 8,868 milhões em dezembro de 2016, ou seja, mais de 280 mil famílias conseguiram sair do endividamento nesse período.

Os dados compõem a sétima edição da Radiografia do Endividamento das Famílias Brasileiras, realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O estudo avalia principais aspectos, dimensões e efeitos sobre as famílias da política de crédito no Brasil entre 2014 e 2016, período particularmente turbulento tanto no campo político quanto no econômico. A análise foi feita com base em informações do Banco Central do Brasil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Com menos famílias endividadas nas capitais entre 2014 e 2016, o valor total mensal dessas dívidas também caiu, em valores reais, cerca de R$ 1 bilhão, ando de R$ 16,8 bilhões em 2014 para R$ 15,8 bilhões no ano ado (queda de 6%). Consequentemente, o valor da dívida média mensal das famílias seguiu o mesmo movimento, ao ar de R$ 1.832 em dezembro de 2014 para R$ 1.777 em dezembro de 2016, um decréscimo de 3% em termos reais, valor também inferior ao constatado em 2015, de R$ 1.851.

Pelo sexto ano consecutivo, o nível de comprometimento médio da renda mensal das famílias brasileiras com dívidas permaneceu estatisticamente estável no mesmo patamar, na casa dos 30% – taxa que pode ser considerada razoavelmente adequada. Em contrapartida, o processo de redução de endividados levou a uma depuração das famílias com capacidade de pagamento de cima para baixo, fazendo com que o conjunto restante tivesse um menor poder aquisitivo relativo. Isso levou à elevação da taxa de famílias com contas em atraso, que ou de 18% em 2014 para 23% em 2015, e assim se mantendo em 2016.

De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, ficou evidente a elevada racionalidade na istração do orçamento doméstico pelas famílias brasileiras, bem como o alto padrão de discernimento na avaliação das circunstâncias determinantes nas decisões de consumo. Assim, quando o quadro econômico ou a sinalizar para instabilidade e dificuldades de crescimento, imediatamente as famílias aram a adotar atitudes mais conservadoras e austeras no padrão de seu consumo, evitando o comprometimento da renda futura e antecipando a deterioração da confiança quanto à sua capacidade de manutenção do poder de compra e até mesmo do emprego em futuro próximo.

Juros
No período de 2014 a 2016, especialmente marcado por fortes instabilidades políticas e por um cenário econômico de grandes adversidades, obrigou as autoridades financeiras a utilizar fortemente a política monetária como principal arma de ajuste dos preços, uma vez que a política fiscal esteve (e permanece) engessada por um exacerbado déficit orçamentário. A taxa básica de juros, principal instrumento utilizado, sofreu correções de rumo desde o início de 2013, quando abandonou um período de baixas artificiais e ou por um ciclo de altas que atingiu 14,25%, até a reversão para uma trajetória de quedas no último trimestre de 2016, no auge do quadro recessivo e quando a inflação ou a dar sinais de arrefecimento.

Conforme destacado anteriormente, houve uma redução sistemática do endividamento entre 2014 e 2016, motivada, entre outros fatores, pela expressiva alta nas taxas de juros finais às pessoas físicas, que ou de 49,3% em dezembro de 2014 para 72,4% em dezembro de 2016. Já o saldo do volume das operações de crédito total para pessoas físicas ou de R$ 929 bilhões para R$ 816 bilhões, ou seja, enquanto as operações de crédito no Brasil encolheram 12,2% em termos reais, as taxas médias de juros anuais cresceram 23,1 pontos porcentuais.

Segundo os economistas da FecomercioSP, essas constatações deixam clara a importância da política monetária sobre o dia a dia e sobre a capacidade de consumo da população, pois a taxa de juros representa um elemento relevante no total do orçamento doméstico e, mesmo de forma inconsciente, os consumidores estão evitando o superendividamento. Sob a ótica da saúde financeira e do controle das dívidas das famílias brasileiras, os resultados consolidados obtidos são positivos e alentadores. No entanto, é inevitável observar também as consequências que as atitudes contencionistas do consumo ao longo do tempo trazem para a atividade econômica como um todo, e até mesmo sobre a própria qualidade de vida dos consumidores.

Para a atividade comercial, a recessão iniciada em 2014 produziu uma queda acumulada de 18% nas vendas varejistas no Brasil, fazendo o setor retroceder aos níveis de faturamento de cinco anos atrás. A recuperação dessas perdas deverá demandar ao menos de cinco a seis anos, crescendo a taxas de 3% ao ano, isso apenas para recompor o padrão de faturamento que foi perdido com a recessão atual. O custo é ainda mais significativo lembrando o potencial de geração de renda e de empregos que foi perdido com essa crise de consumo.

Assim, fica evidente a essencialidade do crédito sobre a economia brasileira, mas o ambiente econômico interno praticamente inviabiliza o seu o e a disseminação nos níveis adequados. Os custos dos empréstimos no Brasil são cronicamente elevados e isso é decisivo para impedir este objetivo de torná-lo um instrumento cada vez mais importante para o crescimento econômico interno. Nesse sentido, a Entidade pondera que o governo precisa istrar de maneira adequada as contas públicas, por meio de projeto de controle efetivo de gastos que permita reduzir sua pressão no mercado de crédito e, por consequência, diminuir o custo do dinheiro. Enquanto o ajuste não for concretizado, a Federação aponta que o dinheiro que seria destinado ao consumo continuará a ser direcionado ao setor financeiro, que faz a intermediação legítima de recursos entre poupadores e tomadores de dinheiro.

Destaques nas capitais
Novamente, em 2016, Curitiba/PR foi a capital com o maior porcentual de famílias endividadas (87%), seguida por Florianópolis/SC, que também continuou no segundo lugar do ranking (86%), mesmo com a redução de 2 pontos porcentuais em relação a 2014. Destacaram-se ainda Boa Vista/RR (83%), Brasília/DF (78%) e Natal/RN (75%).

Belo Horizonte/MG e Goiânia/GO foram as capitais que, em 2016, apareceram com as menores taxas de famílias endividadas, com 24% e 27%, respectivamente – índices que representam reduções de 21 e 36 pontos porcentuais em relação a dezembro de 2014. Completam a lista das cinco capitais com a menor parcela de famílias endividadas as cidades de Belém/PA (42%), Salvador/BA (51%) e São Paulo/SP (52%).

Já entre as capitais com maiores médias mensais de dívidas por família, Brasília/DF liderou o ranking, com R$ 2.598, seguida por Curitiba/PR (R$ 2.236), São Paulo/SP (R$ 2.111), Porto Alegre/RS (R$ 2.093) e Boa Vista/RR (R$ 1.952). Em contrapartida, as capitais São Luís/MA (R$ 1.045), Maceió/AL (R$1.024), Aracaju/SE (R$ 988), João Pessoa/PB (R$ 813) e Belém/PA (R$ 802) apresentaram os menores valores médios de dívidas por família, em 2016.

Em termos do porcentual de famílias com contas em atraso, Boa Vista/RR foi a capital com maior taxa de endividados, apontando um conjunto de 43% de inadimplentes em dezembro de 2016. Essa taxa, no entanto, já foi maior em 2015, quando acusou um contingente de 48% de famílias inadimplentes. Em seguida, vieram as cidades de Macapá/AP (39%), Belém/PA (39%), Manaus/AM (37%) e Cuiabá/MT (36%). Já Porto Velho/RO (16%), Brasília/DF (15%), Palmas/TO (14%), Belo Horizonte/MG (9%) e João Pessoa/PB (7%) apresentaram as menores taxas.

Já as maiores taxas de comprometimento da renda com dívidas foram vistas em: Manaus/AM (43%), Boa Vista/RR (42%), Natal/RN (37%), Teresina/PI (37%) e Brasília/DF (36%).

No sentido oposto, as famílias de Vitória/ES (26%), Macapá/AP (24%), Belém/PA (21%), Aracaju/SE (18%) e João Pessoa/PB (15%) foram as que menos comprometeram suas rendas com as dívidas, em dezembro de 2016.

Ranking Nacional (2016)

1 – Porcentual de famílias endividadas
5 maiores
Curitiba/PR – 87%
Florianópolis/SC – 86%
Boa Vista/RR – 83%
Brasília/DF – 78%
Natal/RN – 75%

5 menores
São Paulo/SP – 52%
Salvador/BA – 51%
Belém/PA – 42%
Goiânia/GO – 27%
Belo Horizonte/MG – 24%

2 – Número absoluto de famílias endividadas
5 maiores
São Paulo/SP – 2.008.394
Rio de Janeiro/RJ – 1.167.089
Brasília/DF – 718.671
Curitiba/PR – 551.086
Salvador/BA – 486.471

5 menores
Porto Velho/RO – 78.814
Macapá/AP – 76.726
Boa Vista/RR – 74.910
Rio Branco/AC – 68.249
Palmas/TO – 59.290

3 – Parcela da renda mensal comprometida com dívidas
5 maiores
Manaus/AM – 43%
Boa Vista/RR – 42%
Teresina/PI – 37%
Natal/RN – 37%
Brasília/DF – 36%

5 menores
Vitória/ES – 26%
Macapá/AP – 24%
Belém/PA – 21%
Aracajú/SE – 18%
João Pessoa/PB – 15%

4 – Valor médio mensal de dívidas por família
5 maiores
Brasília/DF – R$ 2.598
Curitiba/PR – R$ 2.236
São Paulo/SP – R$ 2.111
Porto Alegre/RS – R$ 2.093
Boa Vista/RR – R$ 1.952

5 menores
São Luís/MA – R$ 1.045
Maceió/AL – R$ 1.024
Aracajú/SE – R$ 988
João Pessoa/PB – R$ 813
Belém/PA – R$ 802

5 – Porcentual de famílias com dívidas em atraso
5 maiores
Boa Vista/RR – 43%
Macapá/AP – 39%
Belém/PA – 39%
Manaus/AM – 37%
Cuiabá/MT – 36%

5 menores
Porto Velho/RO – 16%
Brasília/DF – 15%
Palmas/TO – 14%
Belo Horizonte/MG – 9%
João Pessoa/PB – 7%

Sobre a FecomercioSP
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Congrega 154 sindicatos patronais e istra, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). A Entidade representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes. Esse universo responde por cerca de 30% do PIB paulista – e quase 10% do PIB brasileiro -, gerando em torno de 10 milhões de empregos.

Continue Lendo

Negócios

“Arraiá da Jana” traz shows de Mara Pavanelly e Sirano & Sirino para João Pessoa

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

Quando o Carnaval acaba, o Nordeste já pensa no som da sanfona. Em João Pessoa não é diferente. O “Arraiá Da Jana” promete ser o maior esquenta para São João de João Pessoa, trazendo uma experiência única de festa junina, misturando tradição, alegria e solidariedade.

O evento, que acontecerá no dia 24 de maio, no Celebration Altiplano, será um marco para quem deseja reviver as melhores memórias das festas típicas de São João, enquanto contribui com uma causa social nobre.

Com vila junina, comidas típicas, ativações para o público, e o espetáculo das quadrilhas juninas, a 1ª edição do “Arraiá da Jana” promete uma uma imersão nas
mais autênticas tradições das festas juninas.

A Causa Social

O evento não se limita à diversão e entretenimento. O “Arraiá da Jana” tem um compromisso com o bem-estar social e destinará doações para apoiar o Hospital Padre Zé, um hospital filantrópico, localizado no bairro do Tambiá, em João Pessoa. Ao participarem, os convidados e participantes estarão contribuindo diretamente para a melhoria da vida de muitas pessoas, tornando a festa ainda mais especial e cheia de significado.

Diversão com Responsabilidade

O “Arraiá da Jana” se caracteriza não apenas por suas atrações, mas também pela responsabilidade social que permeia sua realização. A organização do evento está comprometida em garantir a segurança, o conforto e a satisfação de todos os participantes, respeitando as normas sanitárias e de segurança, para que todos
possam aproveitar a festa com tranquilidade.

Sobre a Idealizadora – Janaína Dias

Idealizadora do “Arraiá da Jana”, Janaína Dias é uma mulher de características marcantes. Filha de Lúcia Vera e José Carlos, Jana – popularmente conhecida entre
os amigos – cresceu no meio do Teatro. Desde a infância, Janaína se apaixonou pela magia do palco, mas foi nos bastidores que ela encontrou seu verdadeiro lugar.

O contato com o teatro desde muito jovem surgiu através do seu tio, o humorista Adeílton Pereira, mais conhecido como Biuzinha. Além de ser uma fonte inesgotável de inspiração e motivação, Adeílton deixou o seu legado, despertando, ainda mais, o interesse de Janaína pela produção e gestão de eventos. Fascinada pelo processo criativo e logístico por trás de uma grande apresentação, Janaína decidiu seguir o caminho da produção cultural, tornando-se uma especialista em transformar ideias e sonhos em realidade.

Ao longo dos anos, ela trabalhou com alguns dos maiores nomes da música e do entretenimento, como Oswaldo Montenegro, Lulu Santos, Tirullipa, e Tom Cavalcante, desenvolvendo, assim, projetos que mesclavam seu talento organizacional com a paixão pela arte. Com uma visão única, Janaína se destacou na área de produção de eventos, criando experiências inesquecíveis tanto para o público quanto para os artistas. Sua capacidade de lidar com os desafios do setor e seu compromisso com a excelência a tornaram uma das profissionais mais respeitadas do mercado.

Hoje, ela continua a inovar no campo da produção de eventos, trazendo à tona novos talentos e projetos, consolidando, assim, sua trajetória como uma das grandes profissionais do setor. Seu trabalho não é apenas sobre criar eventos, mas sobre criar experiências autênticas, que unem arte, emoção e transformação.

“Acredito que a arte tem o poder de conectar, transformar e emocionar. Minha missão é fazer com que cada evento que produza seja uma verdadeira celebração da vida, e com o meu aniversário não será diferente. É uma emoção indescritível poder celebrar meu aniversário de uma forma tão especial e significativa, rodeada de amigos e da família. O que começou como uma simples comemoração, se transformou em algo muito maior: um grande Arraiá com propósito, tradição e alegria! Além da diversão que a festa junina nos proporciona, estamos juntos em uma causa social que faz toda a diferença na vida de muitas pessoas. Sou imensamente grata a Deus por me permitir viver esse momento único, onde a celebração se mistura com a oportunidade de fazer o bem. Que todos saiam desse Arraiá com o coração aquecido, e que possamos espalhar cada vez mais amor e solidariedade!” -disse, Janaína, emocionada.

ATRAÇÕES:

Mara Pavanelly
Mara Pavanelly começou a carreira artística aos três anos de idade, cantando em shows de calouros em sua cidade natal, Mirandiba (PE), onde sempre tirava os primeiros lugares, pois apesar de pouca idade, seu talento era inigualável.
Com uma voz grave, marcante e inconfundível, Mara Pavanelly ou por Forrozão Tropykália, Banda Garota Safada e Furacão do Forró, entre outras bandas famosas, antes da carreira solo. Alguns sucessos como, “Um dia”, “Nem tire a roupa”, “Ela te ama”, “ Planeta de cores“ e “Não era pra te amar”, estarão presentes no repertório da cantora, animando o nosso Arraiá.

Sirano & Sirino

Sirano & Sirino é uma dupla de cantores de forró do Brasil, formada pelos irmãos Antônio Sirano Cavalcante Lopes e Manuel Sirino Cavalcante Lopes, ambos naturais de Maranguape, no Ceará.

Desde 1998, Sirano e Sirino vêm realizando shows juntos no seu estado natal, além de outros estados do nordeste como Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Piauí e Maranhão. Como compositor, Sirano possui mais de duzentas obras. Neste sentido, dentro do vasto repertório, a dupla cantará várias canções de
sucesso, tais como “Cabra Desmantelado”, “Amor de Rapariga”, “Cabra Namorador”, “Casa, Separa”, “ Tô bebendo, tô pagando “ e “Só no Nane-Nane”.

Vale ressaltar que, além de Mara Pavanelly e Sirano & Sirino, os organizadores escalaram um concorrido time artístico da cidade para garantir o entretenimento do
público no ‘Arraiá Da Jana’ como, o cantor de pagode Alanzinho, a musicista e cantora Lily Sanfoneira e Dj Cris L no comando da abertura da festa e dos intervalos das bandas.

Serviço:
● Evento: Arraiá da Jana
● Data: 24 de maio, sábado.
● Horário: Início às 20hs com previsão para finalizar às 6hs.
● Local: Celebration Altiplano – Rua Orlando Falcone de Oliveira S/N, João Pessoa, PB.
● Ingressos: https://www.ingressonacional.com.br/evento/29979/arraia-da-jana
● Ação social para convidados e participantes: Kit higiene + fralda, ou leite + 3kg de alimento não perecível.

Continue Lendo

Negócios

Teatro Pedra do Reino terá show de Zé Ramalho no próximo dia 15; confira

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

Zé Ramalho retorna a João Pessoa para um show especial no Teatro Pedra do Reino, no dia 15 de maio, às 21h. Ícone da música brasileira e dono de uma voz inconfundível, o artista promete uma noite repleta de grandes sucessos, celebrando sua trajetória com um público que atravessa gerações.

No repertório, canções como Chão de Giz, Sinônimo, Táxi Lunar e Beira-Mar garantem um espetáculo marcado pela sonoridade única do artista. O show destaca a poesia e a força das múltiplas referências musicais que fazem de Zé Ramalho um artista singular da história da MPB.

Os ingressos já estão à venda pelo site Ingresso Nacional, com opções de inteira, meia-entrada e ingresso solidário, que pode ser adquirido mediante a doação de 1kg de alimento não perecível.

As opções de ingresso são as seguintes: Plateia A – R$ 235,20 (meia), R$ 246,40 (solidário) e R$ 470,40 (inteira); Plateia B – R$ 201,60 (meia), R$ 212,80 (solidário) e R$ 403,20 (inteira); e Balcao – R$ 156,80 (meia), R$ 168,00 (solidário) e R$ 313,60 (inteira)

Serviço
Show: Zé Ramalho em João Pessoa
Data: 15 de maio de 2025
Horário: 21h
Local: Teatro Pedra do Reino
Ingressos: Variam R$ 156,80 a R$ 470,40
Vendas: www.ingressonacional.com.br/evento/30715/ze-ramalho-em-joao-pessoa
Ingresso solidário: Doação de 1kg de alimento não perecível

Continue Lendo

Negócios

Unimed JP oferece Viva Saúde Básico em condições especiais neste mês de maio

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

Em uma nova campanha, a Unimed JP oferece condições especiais na contratação do plano Viva Saúde Básico durante o mês de maio.

A partir de R$ 212,00 mensal, o plano oferece cobertura ambulatorial e hospitalar com obstetrícia e dá o a mais de 1,7 mil médicos.

Ao contratar o Viva Saúde, o cliente a a dispor ainda, sem nenhum custo adicional, de todos os serviços oferecidos pela Unimed João Pessoa no Viver Melhor, setor que desenvolve ações voltadas para qualidade de vida e bem-estar. No Viver Melhor, são oferecidas atividades, por exemplo, para mães, clientes que querem parar de fumar, que desejam manter o peso com qualidade de vida ou até mesmo melhorar a saúde mental.

O plano oferece, também, comodidades como a carteira digital, que facilita o às consultas e procedimentos sem precisar apresentar o cartão físico. Após fechar o contrato, basta baixar o App da Unimed JP (disponível para os sistemas operacionais Android e IOS) para utilizar este e outros serviços.

Para contratar o Viva Saúde, a pessoa pode ar o sistema de vendas online pelo Portal Unimed JP (Clique aqui), que é prático e fácil de usar. Mas, se preferir, pode agendar a visita com algum dos consultores de vendas pelos telefones 2106-0440 ou 2106-0645.

Continue Lendo