O procurador-geral de Justiça esteve, na sexta-feira (06), com membros de sua Assessoria Técnica, na segunda reunião de trabalho, desde que assumiu o cargo. Os encontros, que devem se tornar rotina, têm o objetivo de padronizar as ideias e procedimentos entre os assessores e o PGJ, com a finalidade de dar mais celeridade aos processos judiciais e istrativos, que envolvem a Procuradoria-Geral de Justiça.
A reunião foi conduzida pelo procurador-geral, Francisco Seráphico Ferraz da Nóbrega Filho, e contou com a participação do 1º subprocurador de Justiça, Alcides Orlando de Moura Jansen, e dos promotores Francisco Lianza e Priscylla Maroja. Também integram a assessoria, os promotores Dmitri Nóbrega Amorim e Maria Salete Porto.
Segundo o subprocurador de Justiça, essas reuniões de caráter istrativo, também são importantes do ponto de vista social. “Lembrando o que disse Rui Barbosa que ‘Justiça tardia não é justiça, mas injustiça manifesta’, nos propomos a nos desdobrar, já que exercemos outras funções no Ministério Público, para assessorar o procurador-geral nos processos que tramitam nos tribunais superiores, justamente para que possamos otimizar o tempo e dar mais celeridade à Justiça”, destacou Alcides Jansen.
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