Nos acompanhe

Brasil

Bancada vai priorizar Eixo Piancó, Hospital de Santa Rita e novo Hospital em Patos

Publicado

em

A bancada federal paraibana deve priorizar projetos hídricos e de saúde nas emendas destinadas ao Estado junto ao Orçamento da União de 2018. Na noite da última terça-feira (17), deputados e senadores iniciaram as discussões sobre o tema. Entre as propostas apresentadas estavam às obras do Eixo Piancó da Transposição do Rio São Francisco, além de recursos para manutenção do Hospital Metropolitano, em Santa Rita, e a possibilidade de construção de um novo Hospital em Patos. Na manhã desta quarta (18), os parlamentares ainda se reuniram com o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues.

“Nossa prioridade deve ser basicamente essas duas áreas, tanto de recursos hídricos e custeio para atenção básica de saúde nos municípios. Vamos bater o martelo possivelmente nesta quarta-feira (18) quando nos reuniremos com representantes do Governo do Estado e de algumas prefeituras como as de Campina Grande e Patos”, destacou o coordenador da bancada na Câmara dos Deputados, Wilson Filho (PTB), lembrando que a reunião com os prefeitos será às 18h.

De acordo com o coordenador, outros pontos também foram discutidos como a duplicação da BR-104 que liga os municípios de Queimadas a Campina Grande e Campina a Lagoa Seca; a duplicação da rodovia que liga Cajazeiras a Sousa; obras em Campina Grande e perfurações de poços por todo o Estado.

Além de Wilson Filho, participaram da reunião os deputados Pedro Cunha Lima (PSDB), Hugo Motta (PMDB), André Amaral (PMDB), Wellington Roberto (PR), Efraim Filho (DEM), Luiz Couto (PT) e Dr. Damião (PDT), além dos representantes dos senadores José Maranhão (PMDB), Cássio Cunha Lima (PSDB) e do deputado Rômulo Gouveia (PSD).

Também estavam presentes na reunião, o secretário de Planejamento do Estado, Waldson Sousa; Secretário adjunto de Representação Institucional, Adalto Fernandes; O secretário adjunto de Recursos Hídricos, Deusdete Queiroga; e a presidente do Porto de Cabedelo, Gilmara Timóteo.

O parlamentar reforçou a importância da destinação de emendas para o setor hídrico da Paraíba. “São centenas de municípios em estado de calamidade por conta da seca. É preciso ter sensibilidade para reforçarmos os investimentos nessa área em nosso Estado. Temos que tirar do papel as obras do Ramal Piancó, também conhecido como o terceiro braço da transposição na Paraíba”, afirmou Wilson Filho.

As emendas – Cada bancada estadual pode apresentar de 15 a 20 emendas de apropriação, de acordo com o número de parlamentares, e até três emendas de remanejamento. Entre as emendas de apropriação, até duas são de execução obrigatória, no valor total de até R$ 162.494.991 por bancada.  A emenda de bancada estadual, conforme lembrou Wilson Filho, deve ter interesse estadual e caráter estruturante.

Campina Grande – Na manhã desta quarta-feira, os parlamentares se reuniram com o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB) e o vice-prefeito, Enivaldo Ribereiro (PP). Na reunião, o gestor apresentou algumas prioridades do município para as emendas do próximo ano, a exemplo do Plano de Mobilidade Urbana da cidade.

Continue Lendo

Brasil

Motta sobre aumento do IOF: País está cansado do aumento de impostos e há um esgotamento da Câmara

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o País está cansado do aumento de impostos e há um esgotamento da Câmara com essas medidas. Segundo ele, a Casa agiu com responsabilidade ao não pautar os projetos de decreto legislativo (PDLs) que derrubam o aumento do IOF, mas mostra firmeza ao demonstrar que os parlamentares são contra essas medidas. Em entrevista coletiva concedida após a reunião do Colégio de Líderes, Motta afirmou que cabe ao governo apresentar uma solução em até dez dias para substituir esse aumento do IOF.

“Defendemos medidas mais estruturantes para enfrentar o momento com mais reponsabilidade. Precisamos rever a isenções fiscais, precisamos rever a desvinculação das nossas receitas, precisamos de uma reforma istrativa. Só isso vai melhorar o ambiente econômico”, defendeu o presidente.

Conforme conta esta matéria publicada pela Agência Brasil, Hugo Motta destacou que é importante agir com responsabilidade e manter o diálogo entre os Poderes.

“Poderíamos ter pautado o PDL, mas queríamos construir a solução com o governo, não interessa ao Poder Legislativo tocar fogo no país. Temos compromisso, e sempre numa mesa, quando se sentam os Poderes bem intencionados, é lá que as soluções aparecem”, ponderou.

Motta destacou que o governo tem a possibilidade de não rever o aumento do IOF. Nesse caso, não garantiu que a suspensão do decreto não seja aprovada pelos deputados após o prazo de dez dias acertado entre a equipe econômica e os presidentes da Câmara e do Senado.

Caso o decreto seja derrubado, os valores destinados para as emendas parlamentares também poderão ser afetados, já que haverá um aumento no contingenciamento orçamentário.

“Se pautarmos o PDL, que é a vontade majoritária da Casa, para o Congresso é dizer que a sociedade não aguenta mais. Não temos preocupação com as emendas. Isso mostra o espírito público que a Casa tem ao discutir essas matérias”, afirmou Motta.

Segundo ele, o Ministério da Fazenda tem o respaldo e a responsabilidade de discutir alternativas ao aumento do IOF. Para ele, o governo deve aproveitar o momento e apresentar uma proposta para ajustar as contas públicas, e não fazer uma gambiarra.

“O que não pode é: aumentou-se a despesa, aumenta-se o tributo. É essa instabilidade e insegurança que afugentam os investimentos. Se nós tivermos um planejamento de médio e longo prazos, vai sinalizar que temos a redução da nossa alta taxa de juros”, reforçou.

Em relação à revisão de isenções tributárias, Motta afirmou que a política de isenção é um ivo de outros governos e está no limite do que o país é capaz de ar.

“Qualquer presidente que assumir vai pegar um orçamento cada vez mais engessado e com menos discricionariedade. Talvez tenha chegado a hora de colocar o dedo na ferida, rever o que não está correto, sabendo até que são medidas antipáticas que precisam ser tomadas”, disse o presidente.

Na coletiva, Motta também criticou o que chamou de criminalização das emendas parlamentares. Segundo ele, os deputados não têm problemas em discutir o tema.
“Criminalizar a emenda é criminalizar a política. É uma atribuição do Parlamento, é uma atividade típica, e essas emendas têm levado o desenvolvimento para muitos recantos do Brasil que am a ser enxergados graças ao trabalho parlamentar, coisa que não aconteceria se ficasse aqui aos gabinetes de Brasília”, afirmou.

Confira o infográfico:

Continue Lendo

Brasil

Desaprovação de Lula aumenta, chega a 53,7% e bate recorde, diz Atlas

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

A desaprovação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cresceu e atinge 53,7%, segundo aponta a pesquisa Latam Pulse, da AtlasIntel/Bloomberg, divulgada nesta sexta-feira (30).

Na outra ponta, 45,5% dizem aprovar o desempenho do petista. Os que não souberam responder somam 0,7%.

A desaprovação de Lula cresceu 3,6 pontos percentuais em um mês conforme mostra esta matéria publicada pela CNN Brasil. Em abril deste ano, a mesma pesquisa apontava que o chefe do Executivo era desaprovado por 50,1%.

A aprovação também caiu. Na época, 46.1% aprovavam o presidente, o que representa uma queda de 0,7 ponto percentual comparado a hoje.

O levantamento ouviu 4.399 brasileiros entre os dias 19 e 23 de maio de 2025, por questionário on-line. A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Aprovação do presidente Lula:

  • Desaprova: 53,7% (50,1% em abril)
  • Aprova: 45,4% (46,1% em abril)
  • Não sabe: 0,7% (3,8% em abril)

Continue Lendo

Brasil

Dia Livre de Impostos: Efraim reforça combate à alta carga tributária

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

No Dia Livre de Impostos, o senador Efraim Filho (União Brasil-PB) voltou a destacar nesta quinta-feira (29) sua luta contra o excesso de tributos que penaliza o cidadão e sufoca quem empreende no Brasil. Presidente da Frente Parlamentar do Comércio e Serviços (FCS), ele tem sido uma das vozes mais firmes no Congresso Nacional contra o aumento de impostos no país.

“O brasileiro trabalha quase metade do ano só para pagar impostos. Isso é inaceitável”, afirmou Efraim. “Defendo um modelo mais justo, que não sacrifique o setor produtivo que gera emprego e renda.”

O senador também se posiciona contra propostas que ampliem a arrecadação à custa da população:

“Equilíbrio fiscal não se faz só pelo lado da receita, mas também pelo lado das despesas. Diminuir o custo Brasil, otimizar o gasto público e cortar na própria pele para tornar mais eficiente a máquina pública. Meu compromisso é atuar para tentar barrar qualquer tentativa de aumento de impostos. Precisamos de um sistema que premie quem produz, e não que castigue.”

Efraim tem atuado de forma estratégica em comissões e plenário, propondo soluções para desburocratizar e desonerar o setor produtivo:

“Empreender no Brasil não pode ser um ato de resistência. A reforma tributária deve ser uma ferramenta para destravar o crescimento, e não para arrecadar mais”, conclui.

No início da semana, o líder do União Brasil participou da solenidade de celebração dos 65 anos da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que aconteceu no plenário da Câmara dos Deputados, e fez um discurso incisivo sobre a carga tributária do Brasil.

Continue Lendo