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Negócios

Novo Simples Nacional traz pouco incentivo aos negócios

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As alterações no Simples Nacional aprovadas pela Lei Complementar 155/16 começam a valer a partir de 2018 com o objetivo de reorganizar a metodologia de apuração do imposto devido pelos optantes do regime. No entanto, apesar da boa intenção do governo, as mudanças não serão suficientes para melhorar o ambiente de negócios, segundo enquete realizada pelo Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP) com cerca de mil empresários de contabilidade. Entre as novidades, a ampliação do teto de faturamento e o aumento do prazo para parcelamento de dívidas tributárias, além de alteração no enquadramento de vários setores.

De acordo com o levantamento, quase metade dos entrevistados (46%) acredita que as mudanças representam na verdade uma armadilha para as empresas no futuro. As vantagens do Simples serão perdidas ao longo do tempo e os micro e pequenos empresários poderão ficar sem saída. Para outros 36%, mesmo com a ampliação do teto para adesão ao regime, o valor permanecerá abaixo do ideal e, além disso, há ressalvas na legislação quando o faturamento for superior a R$ 3,6 milhões acumulados nos últimos doze meses. Outro problema apontado na enquete é a unificação apenas dos impostos federais.

A minoria dos empresários (18%) consultada pelo Sescon-SP está otimista. Para eles, o novo Simples representa mais vantagens do que perdas, pois a mudança trará benefícios importantes para as empresas, principalmente para as micro e pequenas.

Para Márcio Massao Shimomoto, presidente do Sescon-SP, independente do impacto da nova lei para as empresas, é importante que a definição do regime tributário seja bem estudada. “É uma decisão que pode significar o sucesso ou o fracasso da empresa. Em alguns casos, o sistema pode resultar em aumento da carga tributária”. Segundo Shimomoto, o resultado da enquete reflete a dificuldade de se empreender no Brasil. “Muitas empresas optantes do Simples deixam de crescer para permanecer no enquadramento, estagnando os negócios. Daí a necessidade de um teto maior”.

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Negócios

Parceria Brasil-China avança em tratativas para implantação de cirurgias robóticas na Unimed

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Redação do Portal da Capital

Diretores e representantes da David Medical, empresa chinesa de equipamentos robóticos para procedimentos médico-cirúrgicos, vieram ao Brasil para fechar parceria com a Cooperativa Unimed e buscar implantar o serviço de cirurgias robóticas e telecirurgias aos médicos cooperados no país.

A informação foi anunciada pelo diretor de Mercado e Marketing da Unimed do Brasil, Dr. Gualter Ramalho.

Em publicação nas redes sociais, o gestor informou que a reunião teve como objetivo avaliar a criação de um polo formador para cirurgia robótica e telecirurgia para médicos cooperados.

“Esse primeiro o de aproximação Brasil e China na saúde suplementar com o sistema Unimed como protagonista abrirá realmente portas para que a gente tenha realmente um relacionamento mais sólido, mais consistente”, celebrou Gualter.

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Negócios

Banco do Nordeste aumenta em 180% crédito em armazenagem rural nos últimos cinco anos

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Redação do Portal da Capital

Com o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva do agronegócio, o Banco do Nordeste (BNB) já investiu cerca de R$ 736 milhões em armazenagem rural nos últimos cinco anos, beneficiando produtores de todos os portes. O valor contratado em 2024, que foi de R$ 128 milhões, representa um aumento de 180% em relação ao que era investido há cinco anos.

Somente nos dois últimos anos, foram aplicados R$ 218,4 milhões nesse segmento, demonstrando o compromisso da instituição com o desenvolvimento do setor.

De acordo com Luiz Abel Amorim de Andrade, diretor de Negócios do BNB, o fortalecimento da infraestrutura de armazenagem é fundamental para garantir o equilíbrio do mercado, aumentar a competitividade do agronegócio e assegurar o abastecimento. “O Banco do Nordeste reconhece a importância estratégica do crédito para esse segmento, permitindo que os produtores maximizem o aproveitamento da produção e aumentem sua lucratividade”, afirma.

Mesmo com apenas 9% da rede bancária na sua área de atuação, o Banco do Nordeste é responsável por 47,5% do crédito rural da região, consolidando-se como um dos principais agentes financeiros do agronegócio.

Para apoiar ainda mais o setor, o BNB oferece uma linha de crédito específica para infraestrutura de armazenagem, com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). Essa linha contempla a construção, reforma, ampliação e modernização de armazéns, silos e galpões, sem restrições quanto ao porte do produtor ou à área explorada. O público-alvo inclui produtores rurais, tanto pessoas físicas quanto jurídicas, além de associações de produtores e cooperativas.

Entre os diferenciais do financiamento estão a possibilidade de financiar até 100% do valor do projeto, prazos de até 15 anos com carência de até cinco anos, taxas de juros atrativas, avaliação baseada na capacidade de pagamento do produtor e ausência de limitação quanto à capacidade de armazenagem.

O agronegócio é um dos pilares da economia brasileira, representando 48,9% das exportações nacionais entre janeiro e novembro de 2024, segundo dados do governo federal. Nesse contexto, os investimentos em armazenagem são considerados estratégicos pelo Banco do Nordeste, que atua como um importante indutor do desenvolvimento agrário em sua área de atuação, contribuindo também para o fortalecimento da segurança alimentar no país.

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Negócios

Mais tempo, menos trânsito: micromobilidade impulsiona deslocamento a pé em João Pessoa

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Redação do Portal da Capital

Morar perto dos principais serviços e estabelecimentos tem sido uma aposta de quem deseja ganhar tempo e ter uma prática sustentável no dia a dia. A proposta, que é também uma tendência nos grandes centros urbanos, se chama ‘micromobilidade’ e inclui transportes leves e até a caminhada como forma principal de deslocamento. Em João Pessoa, bicicletas e patinetes elétricos, assim como scooters, têm sido visto com mais frequência nas ruas.

Nesse cenário, o mercado imobiliário é aquecido com opções que tornam possível o deslocamento curto para realização de atividades habituais, como ir ao mercado, à academia ou levar os filhos à escola. No Bessa, a MGA Construções tem investido em empreendimentos que se integram ao entorno e tornam possível uma vida com mais ibilidade.

O Sens e o Mondo, ambos em construção no bairro, ficam próximos a supermercados, farmácias, parques, praias, restaurantes, clínicas e estabelecimentos diversos. Já entregues, o Soul e o Arbo ficam em frente ao Parque Parahyba II e o meio de mobilidade é também uma forma de eio na cidade e bairro turísticos. Já no bairro de Tambaú, o Soho conta com shopping, farmácias e praia, além de estar perto da Avenida Epitácio Pessoa, uma das principais da cidade.

A MGA considera a micromobilidade como um fator de valorização e qualidade de vida. A escolha dos locais para construção dos empreendimentos leva em conta a dinâmica do bairro, além de integrar o prédio à região e fomentar a mobilidade. “Hoje as pessoas buscam praticidade, inclusive ao escolher onde morar, por isso a localização faz toda a diferença ao pensar na rotina. Estar perto dos locais que fazem parte do dia a dia garante mais qualidade de vida, ganhando tempo e reduzindo as distâncias. Nossos empreendimentos têm esse olhar e a adesão dos clientes aos projetos mostra que estamos no caminho certo”, pontuou Christina Santiago, diretora comercial da construtora.

Sobre a MGA – A MGA é uma construtora paraibana, com sede em João Pessoa, e que em 2025 completa 18 anos de experiência no mercado da construção civil. São 16 projetos entregues e 4 em construção, destacando-se pela entrega de projetos que combinam conforto, segurança e qualidade de vida. A empresa possui empreendimentos nos principais bairros de praia de João Pessoa.

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