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Ministério da Saúde discute importância da doação de sangue em websérie

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O Ministério da Saúde discute a importância da doação de sangue no episódio recém-lançado da websérie Viva Mais SUS, campanha integrada desenvolvida pela agência brasiliense Fields360. O vídeo apresenta a história de Adriana, doadora regular há mais de 10 anos, e de Ângela, mão de família que todos os meses precisa receber transfusão de sangue para diminuir o risco de sofrer um novo AVC.

O encontro entre essas duas mulheres reais evidencia a generosidade do ato de doar sangue, assim como a gratidão daqueles que dependem desse gesto para viver. A websérie Viva Mais SUS conta histórias de pessoas impactadas pelos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde, ampliando o conhecimento em relação à atuação do serviço e como ele está presente em todos os momentos da vida dos brasileiros.

As histórias são contadas com um olhar e tom realístico, para que o público, além de ampliar o conhecimento sobre a atuação do SUS, se identifiquem com as personagens. Dessa forma, o episódio busca motivar outras pessoas a se tornarem também doadoras regulares.

Em seus 30 anos de atuação, o SUS já beneficiou mais de 200 milhões de pessoas, com diversos atendimentos feitos. Por isso o projeto Viva Mais SUS, com suas webséries de 16 episódios, tem o objetivo de mostrar histórias reais de pessoas que já contaram com o apoio e os serviços oferecidos pelo SUS. Em episódios anteriores, a campanha já abordou os temas microcefalia, doação de leite materno e obesidade infantil.

A websérie está disponível em www.saude.gov.br/vivamaissus. Para cada um dos temas, o site traz uma série de informações relacionadas ao assunto, para que a população tenha conhecimento e dimensão.

 

Ficha Técnica:

Agência: Fields360

Cliente: Ministério da Saúde

Produto: PUP

CEO: Sidney Campos

Diretora de operações: Ruskaya Campos

Vice Presidente de Criação: Thiago Reis

Direção de Criação: Thiago Reis e  Juan Sales

Planejamento: Thiago Reis e Marina Ferigolo

Redação: Camila Oliveira e Hayre Borges

Direção de Arte: André Garcia, Dudu Marcel, Lucas Husni, Rafael Lima, Athos Bernardo e Ana Pontes

Conteúdo: Camila Faria e Gabriela Miranda

Arte Final: Márcio Kaloy e Rafael Oliveira

Produção: Ozana Andrade, Cleusa Neri, Marileide Santos e Filipe Campos

Diretora de Atendimento: Viviane Miranda

Atendimento: Sabrina França

Aprovação:  Levi Narciso, Antônio Brentano, Eisenhower Bonfim, Juliana Vieira, Bárbara Guaraciaba

Produtora: HEAD IMAGES – HEAD Produção de Filmes, Vídeos e Fotos Ltda

Produtor Executivo: Luiz Eugênio Cardoso

Diretor: Thiago Frade Carvalheira

Assistente de direção: Rafaela Camelo

Diretor de Fotografia: Alexandre Magno

Produtor: Marcelo Miranda (Boró)

Câmera: Daniel Alves

Som Direto: Marcelo Ferreira:

Editor: Rodrigo Cardoso

Trilha e Mixagem de som: SOLO Produções

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Brasil

Motta sobre aumento do IOF: País está cansado do aumento de impostos e há um esgotamento da Câmara

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Redação do Portal da Capital

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o País está cansado do aumento de impostos e há um esgotamento da Câmara com essas medidas. Segundo ele, a Casa agiu com responsabilidade ao não pautar os projetos de decreto legislativo (PDLs) que derrubam o aumento do IOF, mas mostra firmeza ao demonstrar que os parlamentares são contra essas medidas. Em entrevista coletiva concedida após a reunião do Colégio de Líderes, Motta afirmou que cabe ao governo apresentar uma solução em até dez dias para substituir esse aumento do IOF.

“Defendemos medidas mais estruturantes para enfrentar o momento com mais reponsabilidade. Precisamos rever a isenções fiscais, precisamos rever a desvinculação das nossas receitas, precisamos de uma reforma istrativa. Só isso vai melhorar o ambiente econômico”, defendeu o presidente.

Conforme conta esta matéria publicada pela Agência Brasil, Hugo Motta destacou que é importante agir com responsabilidade e manter o diálogo entre os Poderes.

“Poderíamos ter pautado o PDL, mas queríamos construir a solução com o governo, não interessa ao Poder Legislativo tocar fogo no país. Temos compromisso, e sempre numa mesa, quando se sentam os Poderes bem intencionados, é lá que as soluções aparecem”, ponderou.

Motta destacou que o governo tem a possibilidade de não rever o aumento do IOF. Nesse caso, não garantiu que a suspensão do decreto não seja aprovada pelos deputados após o prazo de dez dias acertado entre a equipe econômica e os presidentes da Câmara e do Senado.

Caso o decreto seja derrubado, os valores destinados para as emendas parlamentares também poderão ser afetados, já que haverá um aumento no contingenciamento orçamentário.

“Se pautarmos o PDL, que é a vontade majoritária da Casa, para o Congresso é dizer que a sociedade não aguenta mais. Não temos preocupação com as emendas. Isso mostra o espírito público que a Casa tem ao discutir essas matérias”, afirmou Motta.

Segundo ele, o Ministério da Fazenda tem o respaldo e a responsabilidade de discutir alternativas ao aumento do IOF. Para ele, o governo deve aproveitar o momento e apresentar uma proposta para ajustar as contas públicas, e não fazer uma gambiarra.

“O que não pode é: aumentou-se a despesa, aumenta-se o tributo. É essa instabilidade e insegurança que afugentam os investimentos. Se nós tivermos um planejamento de médio e longo prazos, vai sinalizar que temos a redução da nossa alta taxa de juros”, reforçou.

Em relação à revisão de isenções tributárias, Motta afirmou que a política de isenção é um ivo de outros governos e está no limite do que o país é capaz de ar.

“Qualquer presidente que assumir vai pegar um orçamento cada vez mais engessado e com menos discricionariedade. Talvez tenha chegado a hora de colocar o dedo na ferida, rever o que não está correto, sabendo até que são medidas antipáticas que precisam ser tomadas”, disse o presidente.

Na coletiva, Motta também criticou o que chamou de criminalização das emendas parlamentares. Segundo ele, os deputados não têm problemas em discutir o tema.
“Criminalizar a emenda é criminalizar a política. É uma atribuição do Parlamento, é uma atividade típica, e essas emendas têm levado o desenvolvimento para muitos recantos do Brasil que am a ser enxergados graças ao trabalho parlamentar, coisa que não aconteceria se ficasse aqui aos gabinetes de Brasília”, afirmou.

Confira o infográfico:

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Desaprovação de Lula aumenta, chega a 53,7% e bate recorde, diz Atlas

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Redação do Portal da Capital

A desaprovação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cresceu e atinge 53,7%, segundo aponta a pesquisa Latam Pulse, da AtlasIntel/Bloomberg, divulgada nesta sexta-feira (30).

Na outra ponta, 45,5% dizem aprovar o desempenho do petista. Os que não souberam responder somam 0,7%.

A desaprovação de Lula cresceu 3,6 pontos percentuais em um mês conforme mostra esta matéria publicada pela CNN Brasil. Em abril deste ano, a mesma pesquisa apontava que o chefe do Executivo era desaprovado por 50,1%.

A aprovação também caiu. Na época, 46.1% aprovavam o presidente, o que representa uma queda de 0,7 ponto percentual comparado a hoje.

O levantamento ouviu 4.399 brasileiros entre os dias 19 e 23 de maio de 2025, por questionário on-line. A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Aprovação do presidente Lula:

  • Desaprova: 53,7% (50,1% em abril)
  • Aprova: 45,4% (46,1% em abril)
  • Não sabe: 0,7% (3,8% em abril)

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Dia Livre de Impostos: Efraim reforça combate à alta carga tributária

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Redação do Portal da Capital

No Dia Livre de Impostos, o senador Efraim Filho (União Brasil-PB) voltou a destacar nesta quinta-feira (29) sua luta contra o excesso de tributos que penaliza o cidadão e sufoca quem empreende no Brasil. Presidente da Frente Parlamentar do Comércio e Serviços (FCS), ele tem sido uma das vozes mais firmes no Congresso Nacional contra o aumento de impostos no país.

“O brasileiro trabalha quase metade do ano só para pagar impostos. Isso é inaceitável”, afirmou Efraim. “Defendo um modelo mais justo, que não sacrifique o setor produtivo que gera emprego e renda.”

O senador também se posiciona contra propostas que ampliem a arrecadação à custa da população:

“Equilíbrio fiscal não se faz só pelo lado da receita, mas também pelo lado das despesas. Diminuir o custo Brasil, otimizar o gasto público e cortar na própria pele para tornar mais eficiente a máquina pública. Meu compromisso é atuar para tentar barrar qualquer tentativa de aumento de impostos. Precisamos de um sistema que premie quem produz, e não que castigue.”

Efraim tem atuado de forma estratégica em comissões e plenário, propondo soluções para desburocratizar e desonerar o setor produtivo:

“Empreender no Brasil não pode ser um ato de resistência. A reforma tributária deve ser uma ferramenta para destravar o crescimento, e não para arrecadar mais”, conclui.

No início da semana, o líder do União Brasil participou da solenidade de celebração dos 65 anos da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que aconteceu no plenário da Câmara dos Deputados, e fez um discurso incisivo sobre a carga tributária do Brasil.

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