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PBGás prevê investimentos de R$ 10 milhões em projetos e ampliação em 2018

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O planejamento e principais projetos da Companhia Paraibana de Gás (PBGás) foram apresentados nessa quinta-feira (22), durante 1ª reunião de Análise e Gestão- RAG. A companhia prevê investimentos de mais de R$ 10 milhões em projetos, ampliação e manutenção da rede de gasodutos e em redes para ligação de grandes clientes residenciais e industriais.

A reunião foi aberta com a palestra Olhando para o Futuro com o engenheiro e consultor Roberto Braga, que falou sobre as novas tecnologias e como as empresas podem contribuir para o desenvolvimento sustentável do mundo. Os diretores George Morais (presidente), Jailson Galvão (diretor Técnico Comercial) e Giovane Rosa (istrativo Financeiro) também destacaram a importância da reunião de planejamento para alinhar as ações desenvolvidas pelas gerências.

Ao longo do dia, cada gerente apresentou os principais projetos que estão sendo desenvolvidos e compartilharam informações no modelo desenhado com base no sistema de auxílio ao planejamento que está sendo implantado na companhia. Para o diretor presidente da PBGás, George Morais, foi um momento de troca de experiências e de compartilhamento das informações sobre projetos importantes como ampliação de rede de distribuição para novas áreas como os bairros de Brisamar, Campina Grande e, em 2019, para o município de Cabedelo. “São obras importantes que possibilitarão que a companhia cresça e esteja cada vez mais próxima dos paraibanos”, completou.

O diretor istrativo financeiro, Giovane Rosa, afirmou que a companhia prioriza promover ao longo do ano momentos que possibilitem uma maior sinergia entre a diretoria e as gerências visando melhorias e o cumprimento das metas da companhia. Ele ressaltou que a palestra do consultor Roberto Braga foi muito positiva por tratar sobre a evolução das tecnologias e por mostrar o papel estratégico do gás natural, combustível menos poluente, como indutor de transição para o desenvolvimento sustentável do planeta.

Na avaliação do diretor técnico comercial, Jailson Galvão, momentos como esses servem para preparar a companhia para potencializar suas ações e adequá-las às exigências dos consumidores no mercado comercial, residencial, industrial e automotivo. “Existe um potencial enorme de crescimento do mercado do gás natural na Paraíba e estamos muito focados na ampliação da nossa rede de distribuição de gás canalizado”, completou.

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Na próxima quarta-feira: Capital Inicial se apresenta com turnê “Acústico 25 anos” em João Pessoa

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Redação do Portal da Capital

Falta menos de uma semana para João Pessoa receber um dos maiores nomes da história do rock brasileiro: Capital Inicial. A banda traz a turnê comemorativa dos 25 anos do Acústico MTV, em uma noite que promete muita emoção, nostalgia e rock n´roll. O show acontece na próxima terça-feira, 30 de abril, na Domus Hall, a partir das 22h, com portões abertos às 20h.

Um dos grandes atrativos do evento é que ele será realizado na véspera do feriado do Dia do Trabalhador (1º de maio). Para o público, isso significa a oportunidade de curtir o show com tranquilidade, sem a preocupação de acordar cedo no dia seguinte. Um programa ideal para quem quer transformar a noite de quarta-feira em uma experiência inesquecível ao som de sucessos como Fátima, Veraneio Vascaína, Tudo que Vai e o hino Primeiros Erros.

A turnê revisita o disco que reposicionou o Capital Inicial no cenário musical, transformando canções já consagradas em versões acústicas que conquistaram novos públicos e atravessaram gerações. O repertório mistura energia e emoção em uma atmosfera intimista, com a presença especial de Kiko Zambianchi, parceiro de longa data da banda e compositor de “Primeiros Erros”.

Os ingressos estão à venda no site Ingresso Nacional e na bilheteria da Domus Hall. Os preços variam de R$ 100 (meia entrada VIP) a R$ 280 (FrontStage inteira), com a opção de meia solidária mediante doação de 1kg de alimento não perecível.

Formada por Dinho Ouro Preto (vocal), Fê Lemos (bateria), Flávio Lemos (baixo) e Yves arell (guitarra), a banda promete um espetáculo inesquecível para fãs de todas as idades. Além do clima de celebração, o show marca também o início de uma nova fase do grupo, que já anunciou um EP com músicas inéditas, incluindo novas parcerias com Zambianchi.

Serviço:
Capital Inicial – Turnê 25 anos Acústico MTV
Data: 30 de abril (quarta-feira)
Local: Domus Hall – Manaíra Shopping
Horário: Abertura dos portões às 20h | Show às 22h
Ingressos: Ingresso Nacional ou na bilheteria da Domus Hall

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‘O que pode dar errado na cama?’: Cátia Damasceno traz espetáculo para JP e CG em maio

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Redação do Portal da Capital

A fisioterapeuta, sexóloga e Youtuber Cátia Damasceno traz à Paraíba no mês de maio o show ‘O que pode dar errado na cama?’, abrindo ao públicos os bastidores dos seus anos de atendimento em tom de humor.

Em João Pessoa a apresentação será no Teatro Paulo Pontes no dia 04 de maio, e em Campina Grande no Teatro Facisa no dia 01 de maio. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla e custam entre R$ 70 e R$ 140 reais.

O QUE PODE DAR ERRADO NA CAMA?

A comédia transcreve de uma maneira bem-humorada, direta e livre de preconceitos uma reflexão sobre relacionamento e todos os tabus que rondam esse tema.
Cátia Damasceno é fisioterapeuta, sexóloga e idealizadora do Mulheres Bem Resolvidas. Ela criou o maior canal sobre relacionamento do Mundo, com mais de 1 milhão de visualizações diárias e mais de 10 milhões de inscritos.
Confira:

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Fábio Porchat: “Subir no palco sozinho, realmente é uma coisa que me desafia e que me faz muito bem”

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Redação do Portal da Capital
Ator, humorista, roteirista, apresentador e um dos nomes mais queridos da comédia nacional, Fábio Porchat é sinônimo de boas histórias — sejam elas vividas por ele, por convidados famosos ou anônimos do Brasil afora. Depois de conquistar milhões de espectadores com o programa “Que História É Essa, Porchat?”, no GNT e na TV Globo, o artista agora leva aos palcos uma nova versão desse universo: a peça “Histórias do Porchat” que mistura stand-up com causos inacreditáveis.
Em maio, Fábio Porchat chega ao Nordeste para apresentações do seu aclamado stand-up “Histórias do Porchat”. A mini turnê, que traz relatos de experiências de vida do artista, marca a reta final da jornada hilária que já encantou plateias em mais de 33 cidades e seis países.
O espetáculo a pelos estados de Pernambuco, Ceará e Paraíba, e inicia com sessão única na cidade de João Pessoa, no dia 2 de maio, às 21h. No dia seguinte, 3 de maio, Porchat desembarca na cidade de Fortaleza para três sessões que acontecem às 15h, 17h e 20h, no Cineteatro São Luiz. Encerrando a agem pela região Nordeste, o stand-up chega no Recife com apresentação única que acontece no Teatro Guararapes, no dia 4 de maio, às 19h.
Confira a entrevista:
Fábio, a peça “Histórias do Porchat?” tem conquistado plateias por todo o Brasil. Como tem sido essa transição do programa de TV para os palcos?
É muito bacana poder ver como o programa tá chegando nas pessoas e as histórias funcionam assim, é muito legal ver que as pessoas estavam precisando de um programa leve assim né para dar risada e poder se distrair e dormir e no programa de vez em quando eu conto uma história ou outra mas quem conta história mesmo são as pessoas, os convidados né e aí eu pensei por que não fazer um show de stand-up contando as minhas histórias. o stand-up já tem esse caminho então por que não contar as minhas histórias de viagem, eu amo viajar e as minhas histórias de viagem são sempre muito malucas então resolvi levar para o palco as histórias que o público gosta tanto.
Você já ouviu muitas histórias absurdas e hilárias no programa. Como você escolhe quais histórias levar para o palco?
Olha, realmente eu ouço todas as histórias que vão ao ar e muitas que não vão. Porque a maioria, na verdade, não se encaixa. Ou porque elas são muito curtas, ou porque elas só têm graça para quem viveu a situação, ou porque não aconteceu muita coisa na história. Às vezes a pessoa acha que a história é boa, mas é boa para ela, mas não é boa para o público. E ainda tem uma outra coisa que é, a pessoa tem que saber contar aquela história. Então, eu tento sempre escolher histórias que me surpreendam, que têm um começo meio fim, que gerem uma sensação de, caramba, não acredito que isso aconteceu.
O que mais te desafia hoje: atuar, escrever, apresentar ou subir ao palco sozinho com um espetáculo como esse?
O que me desafia é poder fazer alguma coisa que eu mesmo considere engraçado, que eu considere interessante e que me pareça interessante pro público, né? Eu não quero fazer mais do mesmo. Quero poder fazer alguma coisa diferente, não quero me repetir. Então, subir no palco sozinho, realmente é uma coisa que me desafia e que me faz muito bem. É muito gostoso eu ver o público dando risadas, assim, das minhas histórias, eu ali em cima, sem cenário, sem figurino, só com as minhas piadas.
João Pessoa está no roteiro da turnê. O que o público paraibano pode esperar de especial na apresentação por aqui?
O povo de João Pessoa pode esperar muita rezada, pode ir levar a família toda, que é uma peça pra rir, todo mundo junto. Não tem polêmica, não tem política, não tem nada disso. O que tem é viagem e história de coisa que deu errado e que todo mundo vai dar risada.
A interação com o público é um ponto forte do espetáculo. Já aconteceu algo inusitado em alguma dessas participações ao vivo?
Eu só interajo com o público, na verdade, no final do espetáculo, quando já terminou, e que eu converso com eles, pergunto sobre quem tem uma viagem legal, quem viajou pra um lugar gostoso, porque daí eu gosto de ouvir um pouco das viagens e das histórias das pessoas. Então, não é uma peça interativa, as pessoas podem ficar tranquilas, que ninguém vai ser transformada em alvo ali no começo do show, no meio do show, então a interação é sempre um bate-papo ao que eu acabo fazendo improvisos em cima do que o público fala.
O que mais te surpreende nas histórias que as pessoas têm coragem de contar publicamente?
Olha, me surpreende ver como as pessoas caem roubadas, me surpreende ver como as pessoas topam fazer coisas das mais maluquinhas possíveis, mas eu também sou assim. Então eu me identifico muito assim, no fim das contas o público, todo mundo tem uma história boa pra contar, né? E essas histórias, se não foram contadas, serviram pra quê? Não é mesmo? A gente precisa contar até pra superar essas histórias.

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