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Paraíba

LDO 2020: Governo do Estado congela orçamento do TJ e MP afetando serviços prestados à população

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EXCLUSIVO: A Lei das Diretrizes Orçamentarias do Governo do Estado da Paraíba, no últimos anos foi sempre construída com base em argumentos conservadores e restritivos no que tange as previsões de arrecadação do governo do Estado. Todavia, o que se verifica é que o crescimento das receitas do Estado sempre variaram acima das previsões estipuladas pelas diretrizes orçamentarias.

O maior exemplo dessa diferença entre previsão e realização de receita, foi a arrecadação do ICMS que nos últimos anos bateu recorde na Paraíba. A arrecadação desse imposto apresentou um crescimento continuo e sustentado de 11,5% em 2011, 15,5% em 2012, 16% em 2013 e 13% em 2014, em termos nominais. Mesmo em 2015 e 2016, anos de crise econômica no país, existiram variações nominais positivas de 2,56% e 5,66%, respectivamente, informa levantamento realizado pela Econsult.

Em 2017, o crescimento dessas receitas próprias foram de 7,49% e em 2018, o crescimento foi de 8,37%. No periodo de 2011 a 2018, o crescimento nominal acumulado do ICMS arrecadado na Paraíba foi de 122,91%, e real de de 32,11%. Até o Fundo de Participação dos Estados (FPE) transferidos para a Paraíba pelo governo federal, mesmo apresentando uma queda nominal de -4,36% em 2017, apresentou um crescimento importante no periodo analisado, acumulando uma variação de 82,11%, em termos nominais, e de 13%, em termos reais.

Mesmo com crescimentos importantes nas receitas do Estado, o que se verificou foi um governo, que principalmente, após 2017, ou a retirar recursos dos outros poderes e orgãos, prejudicando assim a qualidade da prestação de serviços dessas importantes areas do serviço publico paraibano.

Em 2017, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO 2017) chegou na Assembleia Legislativa da Paraíba com um novo texto para o art. 36, que, por sua vez, a a ser o art. 35. Esse artigo determinava como seria construido o orçamento dos poderes judiciário e legislativo, do Ministério Público, do Tribunal de Contas do Estado e da Defensoria Pública. O novo projeto chega com um conteúdo que é aprovado sem grandes debates, diferentemente ao que ocorreu nos anos anteriores.

Esse novo texto retirou do orçamento dos Poderes a imposição de uma variação anual nos rees do duodécimo, atrelada anteriormente ao IPCA (LDO 2014 e LDO 2015) e depois vinculada a um indexador de 5,51% (LDO 2016). Com isso, a previsão de duodécimo dos Poderes a a ser formada com base no orçamento do ano anterior mais as suas suplementações. Dessa forma, o Poder Executivo, através da LDO 2017, congelou o orçamento dos outros poderes, não incorporando nenhuma variação que venha a corroborar com a ampliação de suas atividades garantindo uma necessária autonomia. Em 2018 e 2019, o texto foi mantido com o mesmo conteúdo, congelando de vez os orçamentos previstos principalmente do Tribunal de Justiça e do Ministério Público.

Outro problema constatado no orçamento dos Poderes é a divergência existente entre a previsão do duodécimo trazida pela Lei Orçamentária Anual e o valor fixado no Cronograma Mensal de Desembolso (CMD). Além do congelamento verificado no orçamento nessas dotações orçamentarias em valores de 2016, observa-se também a fixação de valores de duodécimos pelo CMD, inferiores às previsões trazidas na LOA do referido ano, prejudicando ainda mais a execução das ações dos Poderes Judiciário e Legislativo, do Ministério Público, do Tribunal de Contas e da Defensoria Pública.

A título de exemplo, a tabela abaixo traz os valores dos orçamentos previstos pela LOA, vinculados às fontes 00 e 01, os duodécimos fixados pelo Cronograma Mensal de Desembolso e os duodécimos efetivamente reados para o Poder Judiciário e para o Ministério Público da Paraíba.

Essas mudanças nas diretrizes que formam os orçamentos dos Poderes ao longo dos últimos anos têm trazido grandes prejuízos ao desenvolvimento das atividades dessas unidades orçamentárias, como é o caso do Poder Judiciário e do Ministério Público. As tabelas a seguir mostram que, se fosse mantido o texto do art. 36 da LDO 2014 e 2015, esses dois Poderes estariam em patamares bem superiores no que tange aos seus orçamentos, trazendo assim uma maior efetividade e eficiência a execução de suas ações.

A título de simulação, tomou-se como base os valores dos duodécimos previstos pela LOA (tabelas 2 e 3). Nota-se que, mantendo o texto da LDO 2014, os orçamentos dos Poderes para os últimos anos seriam bem superiores aos patamares atualmente encontrados.

A tabela 2 mostra que, a partir do texto do art. 35 da LDO 2014 e das previsões orçamentarias aprovadas pela LOA, o orçamento do Tribunal de Justiça da Paraíba em 2019 deveria estar no patamar de R$ 700.956.136,30, e não em R$ 619.426.632. Tomando como base as mesmas diretrizes, o orçamento para o TJPB para 2020 deveria ser projetado no patamar de R$ 726.751.322,11. Ao se levantar os valores efetivamente reados pelo Governo do Estado da Paraíba para o Tribunal, observa-se que o Poder Judiciário incorre em perdas acumuladas que chegam ao patamar de R$ 170,5 milhões no período de 2015 a 2019, isso sem corrigir os valores a preços atuais.

A tabela 3 mostra que, a partir do texto do art. 35 da LDO 2014 e das previsões orçamentarias aprovadas pela LOA, o orçamento do Ministério Público da Paraíba em 2019 deveria estar no patamar de R$ 289.702.103,54, e não em R$ 239.507.700,00. Essas mesmas diretrizes deveriam trazer um orçamento para 2020 na ordem de R$ 300.363.140,95. Fazendo a diferença entre os valores dos recursos do tesouro efetivamente reados com os valores atualizados pela inflação, nota-se que o Ministério Público teve uma subtração em seu orçamento na ordem de R$ 162,8 milhões no período de 2015 a 2019.

Para 2020, o Projeto de Lei das Diretrizes Orçamentárias que será debatido em audiência publica nesse dia 22 de maio, o governador João Azevedo traz como proposta o retorno do dispositivo que garante o reajuste pelo IPCA dos duodécimos reado para os poderes e orgãos descritos no art. 35. da lei. Todavia, os diversos anos de congelamento nos orçamentos, fizeram com que, por exemplo, o Tribunal de Justiça da Paraíba e o Ministério Público tivessem suas atividades altamente comprometidas. Hoje, o TJPB funciona em um prédio precário de uma antiga escola no centro de João Pessoa, dado a interdição por qual ou a sua sede devido o alto risco de desabamento da sua estrutura.

Entre 2011 e 2020, estimativa de renuncia fiscal é de mais de R$ 13 bilhões

Outra importante meta que é fixada na LDO é a estimativa de renúncia fiscal que para 2020 trouxe uma projeção de R$ 1.978.545.629,78, apresentando um aumento de 8,76% em relação a meta de 2019 que é de R$ 1.819.228.257,03. Entre 2011 e 2020, oberva-se uma previsão anual de renuncia que chega a casa dos R$ 13 bilhões. Apenas a título de comparação, verifica-se que a estimativa anual de renúncia fiscal chega a ser maior do que importantes orçamentos como os destinados a saúde, a segurança e a educação.

Metas previstas para 2020

No que tange as metas ficais para 2020, verifica-se a previsão de uma receita total no valor de R$ 11.224.000 mil, valor superior, em termos nominais, em 5,97% na comparação com a meta de 2019, que é de R$ 10.592.055 mil. Em 2018, a meta prevista foi de R$ 10.780.878 mil, em detrimento a uma meta realizada de R$ 10.702.403 mil, que representa 99,27% do alvo estabelecido pela LDO.

As receitas primárias que correspondem às receitas fiscais líquidas, a qual resulta do somatório das receitas correntes e de capital, excluídas as receitas de aplicações financeiras (juros de títulos de renda), operações de crédito, amortização de empréstimos e alienação de ativos, foram estimadas para 2020 em um total de R$ 10.813.000 mil, valor 5,81% superior ao total previsto para 2019 que é R$ 10.219.028 mil.

As despesas totais foram estimadas na mesma magnitude das receitas seguindo assim o princípio do equilíbrio. Já as despesas primárias, despesas que o governo não considera os efeitos financeiros decorrentes de juros, foram estimadas para 2020 em R$ 10.639.000 mil, valor 6,26% superior a estimativa de 2019, em termos nominais. Em 2018, o valor previsto foi de R$ 10.096.231 mil, frente a um valor realizado de R$ 10.300.128 mil, valor que corresponde a 102% do total previsto.

O resultado primário, que é dado pela diferença entre receitas e despesas do governo, excluindo-se da conta as receitas e despesas com juros, foram estimados em um total de R$ 174 milhões, trazendo assim uma meta superavitária para 2020, porém, inferior a de 2019 que é de R$ 207 milhões. Vale salientar que em 2018, o governo paraibano terminou o seu exercício com um superávit primário de R$ 236,105 milhões, frente a uma meta de R$ 362,854 milhões. Vale destacar que existe um erro no texto do tópico 1 do ANEXO I do PLDO 2020. Na avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior, o texto mostra que em 2018 o resultado primário apurado pela diferença entre as receitas e despesas fiscais, apresentou um resultado negativo de R$ 126.749 mil. Entretanto, o resultado foi positivo de R$ 236.105 mil. O montante de R$ 126.749 mil corresponde a diferença entre o resultado primário previsto para 2018 e o seu valor realizado.

O resultado nominal representa o balanço entre as receitas totais e as despesas totais, e corresponde à necessidade de financiamento do setor público (NFSP). Ele representa a diferença entre o saldo da dívida fiscal líquida em 31 de dezembro de determinado ano em relação ao apurado em 31 de dezembro do ano anterior. A PLDO 2020 previu para 2020 um resultado nominal de R$ 108 milhões. Para 2019 a meta é de R$ 226.687 mil.

A meta da dívida pública consolidada foi estimada em R$ 4.548.698 mil, valor 1,39% superior ao total previsto para 2019 que é de R$ 4.486533 mil. Vale salientar que 2018 terminou o exercício com uma dívida pública consolidada de R$ 4.600.967 mil, frente a uma previsão de R$ 4.915.677 mil.

Sobre a Econsult

A Econsult é uma empresa de consultoria, criada há 5 anos, comprometida com a geração de conhecimento voltada a subsidiar os seus clientes no levantamento, descrição, análise e compreensão de informações socioeconômicas indispensaveis no processo de tomada de decisão. Ela se firmou através da sua credibilidade, apresentando-se como uma importante fonte de informações, dados e análises confiáveis para seus clientes. As suas atividades buscam trazer para o desenvolvimento do trabalho uma atuação pautada em experiências, que serão somatizadas com o conhecimento prévio dos clientes e seus objetivos de atuação. Trata-se de um processo de construção coletivo dos produtos e serviços, aliados a instrumentos que estejam na fronteira do conhecimento. Reconhecida pela experiência dos profissionais que a compõe, ela atua nas areas de assessoria, pesquisas qualitativas e quantitavas e na formação técnico-científica de seus clientes.

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Afastamentos por transtornos mentais aumentam 109% na Paraíba em apenas dois anos, diz Observatório

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Os novos dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, divulgados na semana ada, apontam que os afastamentos por problemas de saúde mental aumentaram 109% na Paraíba, nos últimos dois anos. As informações se baseiam em registros de acidentes do trabalho do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Em 2022, foram concedidos na Paraíba 2.304 benefícios previdenciários associados à saúde mental (acidentários e comuns) e, em 2024, esse número aumentou para 4.820.

Entre os casos, destacam-se afastamentos acidentários por reações ao estresse (38,4%), ansiedade (31%), episódios depressivos (19,7%) e depressão recorrente (4,83%). Quanto aos afastamentos em geral, destacam-se como predominantes a ansiedade (36,4%), os episódios depressivos (26,3%) e a depressão recorrente (9,56%).

“É importante lembrar que esses são dados registrados. Ainda existe uma grande quantidade de acidentes e doenças ocupacionais que ainda não são notificados, o que só aumenta a preocupação do MPT em relação a essa questão”, enfatizou o procurador do Trabalho Marcos Antonio Ferreira Almeida, coordenador Regional da Codemat/MPT (Coordenadoria Nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho).

“Não há como falar de saúde e segurança do trabalho se a gente não tiver um olhar atento aos riscos psicossociais relacionados ao trabalho. E de toda essa legião de trabalhadores adoecidos que, em virtude da organização do trabalho, da cobrança de metas abusivas e de toda uma sistemática hostil a um trabalho verdadeiramente hígido, acabam padecendo de transtornos e doenças de natureza mental”, ressaltou o procurador Marcos Almeida.

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Primeiro emprego: João Pessoa se torna a Capital das oportunidades para jovens trabalhadores

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Redação do Portal da Capital

Avenida João Suassuna, nº 49, Varadouro. Parece um endereço qualquer, mas é o caminho para jovens trabalhadores que sonham em conquistar uma vaga no mercado de trabalho. Essa é a localização do Sistema Nacional de Empregos de João Pessoa (Sine-JP), local onde o primeiro emprego tem se tornado uma realidade para muitas pessoas que estão apenas iniciando o projeto de se tornar um grande profissional nas mais diversas áreas.

E por que nós estamos falando sobre esse assunto? É que nesta quinta-feira, 24 de abril, é celebrado o Dia Internacional do Jovem Trabalhador. Na Prefeitura de João Pessoa, o olhar cuidadoso da gestão do Sine-JP – serviço que faz parte da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedest) – tem feito uma grande diferença na vida de quem quer começar sua vida profissional entrando pela porta da frente.

A coordenadora adjunta do Sine-JP, Jessyka Barros, explicou que a gestão tem tornado a caminhada dos jovens trabalhadores até o ponto de chegada – o primeiro emprego – cada vez mais fácil. Para isso, as capacitações são de extrema importância, pois são voltadas para prepará-los para o sucesso nas entrevistas e até no marketing pessoal.

“Oferecemos capacitação de como se comportar na entrevista de emprego, com oficinas de currículo, confecção de currículo, isso é muito importante, porque o currículo chega antes do profissional na empresa. O Sine prepara esse terreno para fazer o encaminhamento do jovem. E a gente trabalha muito fortemente com as empresas que oferecem vagas para o primeiro emprego, em sua maioria telemarketing e redes de fast food”, explicou.

Não há mistério algum para participar dessas capacitações. E essa é uma grande notícia. Os jovens só precisam mesmo ter entusiasmo e querer de verdade fazer parte dos trabalhadores com emprego garantido. “A gente sempre traz um professor externo para essas capacitações e até para renovar os assuntos. Aquela pessoa que chegou aqui pela primeira vez, já pode fazer oficina de currículo, até de marketing pessoal. E, para estar sempre perto desse jovem, nosso maior canal para divulgação dessas ações é o Instagram. Quem tem interesse é só buscar o @sinejpoficial e ficar acompanhando. Lá que a gente sempre divulga a programação”, pontuou Jessyka Barros.

Como chegar ao Sine-JP – O endereço a gente já compartilhou lá no comecinho deste texto. Mas, nosso papel é sempre dar o o a o para não restar dúvidas. “O jovem comparece aqui ao Sine só com documento pessoal, F, foto e com um currículo, caso tenha. Caso não tenha, aqui também é o espaço onde ele vai elaborar esse currículo, receber um modelo pré-pronto, orientação para esse mercado, entender o que é que esse mercado oferta e onde ele pode se encaixar e fazer o cadastro e ser encaminhado para a vaga que ele escolher”, detalhou Jessyka.

E acompanhar essas atualizações é muito simples. O candidato ao emprego nem precisa sair de casa. “Ele consegue ver que tipo de vaga o Sine oferta por meio do da Empregabilidade (https://www.joaopessoa.pb.gov.br/servico/-da-empregabilidade/). É um linkado ao nosso sistema que é atualizado a cada 15 minutos. Todas as vagas que chegam ao nosso sistema são atualizadas de forma constante”, falou a coordenadora adjunta do serviço.

Quer saber outra notícia tão boa quanto as anteriores? Se você tiver interesse nas vagas disponíveis, já pode sair de lá direto para uma entrevista. “Se no primeiro dia que ele comparecer ao Sine tiver alguma vaga no perfil dele, o jovem é encaminhado e já vai receber o direcionamento da entrevista. A entrevista pode ser com a data marcada, um contato pelo WhatsApp ou o envio de um currículo por algum outro canal”, informou Jessyka Barros.

Mais facilidade – E se não der certo a primeira entrevista? Não tem problema, é só ficar acompanhando a atualização das vagas de emprego pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital que você encontrará todas as informações para as próximas vagas ofertadas.

“Lá tem a aba Sine, a aba empregos, onde ele tem o ao cadastro dele e consegue fazer a consulta. Aparecendo a vaga no perfil dele, nas pretensões que ele escolhe, porque todo trabalhador que é cadastrado no Sine coloca pretensões para que o sistema consiga fazer esse match entre o que ele tem interesse e as vagas disponíveis. Aparecendo essa vaga, ele também é encaminhado e vai direto para a entrevista”, completou a coordenadora.

Primeiro grande o – Depois de pontuar todas essas facilidades ao alcance do jovem trabalhador, Jessyka Barros dá um conselho bem importante para quem quer ingressar no mercado tão concorrido. “O jovem que está focado em encontrar sua vaga do mercado de trabalho, que sabe que tem uma aptidão, deve investir em qualificação. Um profissional qualificado vai fazer diferença tanto na sua vida profissional quanto na empresa. A orientação básica é essa: se qualifique”, asseverou.

Jessyka acrescenta que João Pessoa está de olho nesse jovem trabalhador e que as oportunidades são cada vez maiores. “João Pessoa é uma cidade de oportunidades. O jovem que hoje está se inserindo ou querendo se inserir nesse mercado de trabalho tem que aproveitar o bom momento. É o momento de começar a ter uma experiência. Uma vez que a maioria das empresas exige algum grau de experiência, é esse o momento. Empresas que até ofertam cargos iniciais, você está entrando na empresa e você tem a oportunidade de galgar seu crescimento profissional”, concluiu.

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Cícero nomeia Elsinho Carvalho como novo secretário Executivo da Gestão Governamental; confira

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Redação do Portal da Capital

O advogado Elson Carvalho Filho, conhecido como Elsinho Carvalho, foi nomeado secretário Executivo de Gestão Governamental da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP).

A informação foi confirmada na Portaria nº 2955, publicada nesta quinta-feira (24/04), pela PMJP.

Elson Carvalho Filho, conhecido como Elsinho Carvalho, pediu recentemente desligamento da Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba (ALPB) após duas décadas de atuação no Legislativo paraibano.

Leia também: Após quase 20 anos de atuação, Elsinho Carvalho pede desligamento da Assembleia Legislativa

Confira imagem:

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