ado o “duelo” entre o governador João Azevedo e o ex-governador Ricardo Coutinho, eis que o deputado federal Gervásio Maia “rouba a cena” e assume o protagonismo da “briga” no PSB paraibano.
Muitos ainda custam crer que o caos tenha tomado conta do PSB. Para alguns, a discórdia entre os socialistas é “fake” e serve apenas para “afastar” do Governo do Estado os “olhos do Gaeco”, que já prendeu secretários e assessores da gestão desde que desencadeou a Operação Calvário.
A tese da briga fake talvez explique o motivo de os parentes de Gervásio Maia, que ocupam cargos generosos no Governo do Estado, não terem desembarcado da gestão até o momento.
Aníbal Peixoto Neto, primo de Gervasinho, que ocupou cargo de Procurador Chefe da Assembleia na gestão de Gervásio como presidente da Casa, atualmente responde pela Superintendência de istração do Meio Ambiente – SUDEMA. Há também Tércio Catão Monte Raso, então chefe de gabinete da Procuradoria da Assembleia à época em que o concunhado de Gervásio Maia esteve à frente da presidência da Casa, e que atualmente também ocupa cargo na SUDEMA, ao lado de Aníbal Peixoto.
Diante dos últimos capítulos da “briga”, durante todo o dia de hoje foi forte na SUDEMA e nos corredores do Governo do Estado, o “burburinho” se os parentes de Gervásio Maia iriam resistir e permanecer nos cargos, ou seriam exonerados pelo governador João Azevedo.
Para sanar a dúvida, aguardemos as próximas edições do Diário Oficial do Estado.