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Paraíba

Santa Rita: jovem viraliza nas redes com sátiras em vídeo exibindo o que seriam obras da Prefeitura

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Uma moradora do município de Santa Rita está fazendo sucesso na internet publicando “matérias” que fazem sátira em desfavor da Prefeitura Municipal.

A jovem Ester Oliveira, grava e publica matérias amadoras em vídeo em seu perfil no Instagram mostrando a realidade difícil de grande parte da população santarritense que vive sem o ao mínimo de Infraestrutura.

Na gravação mais recente, Ester, que se identifica como “a repórter do povo”, mostrou uma rua que sofre com alagamento em dias de chuva e não recebe nenhuma atenção ou promessa de ajuda da atual gestão municipal comandada pelo prefeito Emerson Panta (PP).

Na rua alagada, Ester faz a sátira simulando uma reportagem sobre a inauguração de um “parque aquático” que teria águas “cristalinas”, com “piscinas profundas” e “excelente” sinalização por parte da Prefeitura.

Ester, para enriquecer a sátira, finaliza os vídeos repetindo o slogan da atual istração: “Santa Rita, lugar de desenvolvimento“.

Confira o vídeo:

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Paraíba

“Questiono o Governo desde abril de 2024”, diz Cabo Gilberto sobre descontos indevidos no INSS

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Redação do Portal da Capital

O deputado federal paraibano Cabo Gilberto Silva (PL) ao comentar sobre a gravidade do caso de cobranças indevidas feitas por associações e outras entidades junto a aposentados e pensionistas do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS), lembrou ter sido um dos primeiros a solicitar, em Brasília, informações junto ao então ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, porque o INSS tinha autorizado “associações de caráter privado praticarem “desconto de mensalidade associativa” nos benefícios de aposentadoria e pensão?” e quem iria arcar com os prejuízos dos aposentados e pensionistas mediante tal situação.

O parlamentar enviou o Requerimento de Informação nº 906/2024, neste sentido, ainda no mês de abril de 2024. E, uma vez, tendo sido ignorado, apresentou outro Requerimento, dessa vez, de número 2221/2024, em julho do mesmo ano.

Cabo Gilberto Silva afirmou ser fundamental, que a Câmara dos Deputados tomasse “todas as inciativas cabíveis para esclarecer o caso”, acrescentando ainda, à época, ser “urgente que o Ministro da Previdência Social, Sr. Carlos Lupi, envie as informações concernentes ao caso, para prestar os devidos esclarecimentos”.

Gilberto Silva lembra que aposentados e pensionistas do Estado da Paraíba foi um dos mais afetados pelo golpe dos descontos indevidos.

O caso

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação que revelou um esquema bilionário de desvios e fraudes em aposentadorias e pensões, envolvendo associações de fachada, servidores públicos, propinas e falsificações. O prejuízo estimado entre 2019 e 2024 chega a R$ 6,3 bilhões.

A investigação apontou que milhares de aposentados foram associados sem consentimento e tiveram descontos feitos diretamente nos benefícios pagos pelo INSS.

Clique aqui e confira o Requerimento nº 906/2024;

Clique aqui e confira o Requerimento nº 2221/2024.

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Paraíba

2026: Motta diz que foco é presidir a Câmara e cita Galdino e Wilson como nomes do Republicanos ao Governo

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Redação do Portal da Capital

O deputado federal paraibano Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, em Brasília, e do Republicanos na Paraíba, ao falar, nesta segunda-feira (05/05),  ao @portaldacapital, sobre perspectivas para o próximo pleito eleitoral disse que o foco é presidir a Câmara e citou os nomes do presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, e o do secretário de Estado da Educação, Wilson Filho, como nomes do Republicanos aptos a uma disputa pelo Governo Estadual nas Eleições 2026.

Confira o vídeo:

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Paraíba

PMJP assina Pacto de Adequação que garante funcionamento de 120 leitos do Hospital Padre Zé

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Redação do Portal da Capital

O Ministério Público da Paraíba (MPPB), o Instituto São José, o Município de João Pessoa e o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) am, na manhã desta segunda-feira (5/05), o Pacto de Adequação de Conduta Técnico-Operacional proposto pelo TCE-PB e articulado pelo MPPB para garantir a continuidade dos serviços prestados pelo Hospital Padre Zé, localizado em João Pessoa. O cumprimento do pacto será acompanhado e fiscalizado pelo Ministério Público Estadual e de Contas.

O pacto regulariza e garante a manutenção dos contratos vigentes entre o Município e o Instituto, relativos à disponibilização de 120 leitos hospitalares – dos quais 100 são de Unidades de Cuidados Prolongados, “U” – no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), assegurando o ree de R$ 9 milhões/ano e a continuidade dos serviços de saúde, de forma eficiente e regular. Também disciplina o fluxo de ree, execução e prestação de contas das emendas parlamentares vinculadas ao Instituto, reconhecendo sua natureza de recursos obrigatórios e finalísticos e estabelecendo salvaguardas para os gestores estaduais e municipais encarregados de sua transferência.

O documento foi assinado, no gabinete da presidência do TCE-PB, pelo presidente e pelo procurador do tribunal, Fábio Nogueira e Bradson Camelo, respectivamente; pelos promotores de Justiça do MPPB, Alexandre Jorge do Amaral Nóbrega (que atua na defesa das fundações) e Leonardo Pereira de Assis (com atribuição na defesa da saúde); pelo procurador-geral e pelo secretário de saúde do Município de João Pessoa, Bruno Nóbrega e Luís Ferreira de Sousa Filho, respectivamente; e pelo diretor do Instituto São José, o padre George Batista Pereira Filho. Também participaram da auditores do TCE, representantes do Município e advogados do Instituto.

Obrigações

Conforme explicou o presidente do TCE-PB, o pacto fixa obrigações técnico-operacionais, metas de desempenho, indicadores, prazos e mecanismos de governança e controle a serem observados pelos signatários, em conformidade com a reestruturação institucional implementada no Instituto, com as decisões istrativas e judiciais que reconheceram a atual regularidade de sua gestão e com as diretrizes do SUS e da legislação.

Dentre as obrigações do Município de João Pessoa, está a comunicação formal, no prazo de cinco dias úteis, ao MPPB e ao TCE-PB, de qualquer inadimplemento relevante do Instituto ou de qualquer fato que coloque em risco a continuidade dos serviços. O Instituto, por sua vez, terá que, dentre outras obrigações, realizar regularmente a prestação de contas de todos os recursos públicos recebidos e de todos os serviços executados, de forma detalhada, além de manter absoluta transparência na gestão dos recursos vinculados ao pacto.

Os termos do documento foram discutidos em reunião realizada no último dia 30 de abril, da qual participaram representantes do TCE-PB, do MPPB, do Município de João Pessoa e do Instituto São José (saiba mais). O pacto terá vigência de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período.

Parceria por um bem comum

Todos os órgãos envolvidos destacaram que o pacto é a “materialização de uma parceria institucional feita em prol de um bem comum”. “Só tenho a agradecer pela segurança jurídica que nos foi dada. Se o hospital fechasse, teríamos uma grande emergência sanitária”, reconheceu o secretário municipal de Saúde.

O promotor de Justiça Leonardo Pereira agradeceu ao presidente do TCE e ao procurador do MP de Contas pela agilidade nos trabalhos para a elaboração do pacto. “Enquanto promotor de Justiça da Saúde, tínhamos a preocupação de garantir esses leitos hospitalares porque sabemos da deficiência de leitos que existe no Brasil. Ficamos muito felizes com essa medida conciliatória, que garante a segurança jurídica ao Município e que tem grande alcance social”, disse.

O procurador do MP de Contas também falou da importância da parceria institucional para a resolução do problema. “Foi muito satisfatória a forma que foi resolvido o problema. Os órgãos de controle servem para ajudar o gestor. E nesse sentido, o Ministério Público Estadual, o Ministério Público de Contas, o Tribunal de Contas foram parceiros importantes para criar instrumentos de controle e, ao mesmo tempo, permitir que os leitos do Hospital Padre Zé continuassem abertos à população de João Pessoa”, falou.

“Divisor de águas”

O promotor de Justiça Alexandre Nóbrega disse que o trabalho da atual gestão do hospital está sendo acompanhado pelos órgãos de controle. “Hoje é um dia de muita felicidade, pela junção de um pacto jurídico elaborado por várias mãos em prol da saúde pública em nosso Estado. O MP estadual e o de Contas irão acompanhar e analisarão as prestações de contas que serão encaminhadas trimestralmente pelo Instituto São José aos órgãos de controle. Isso será um trabalho contínuo. Durante a vigência do pacto, faremos visitas institucionais para acompanhar o funcionamento do hospital, que é tão importante para os mais necessitados. É importante que todos tenham conhecimento do que foi tratado aqui. Há um divisor de águas quanto à atual gestão do Hospital Padre Zé e a população não deve deixar de fazer suas doações porque esses recursos estão sendo bem geridos e fiscalizados pelos órgãos de controle. É importante que as pessoas não percam a confiança no Hospital Padre Zé, que é um trabalho tão bonito realizado em nosso Estado”, disse.

O diretor do Instituto Padre Zé, por sua vez, agradeceu o apoio e a confiança de todos os órgãos e reiterou o compromisso da gestão com a transparência e com a prestação de um serviço de saúde de qualidade aos pacientes atendidos na unidade hospitalar.

Estado

Segundo o promotor de Justiça Alexandre Nóbrega, um pacto semelhante também será assinado pelo Governo do Estado para garantir segurança jurídica ao ente estadual e a continuidade dos contratos celebrados entre a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PB) e o Instituto São José, em relação ao Hospital Padre Zé. Os recursos já pactuados estão garantidos.

Entenda o caso

O Hospital Padre Zé foi alvo de atos irregulares praticados por sua antiga istração, que resultaram em investigação e denúncia feitas pelo MPPB e no afastamento, em 2023, do então gestor. Embora a atual istração do Instituto tenha adotado medidas para regularizar a situação e manter a transparência, houve impedimentos legais para a continuidade do ree de recursos públicos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, resultando em risco de fechamento do hospital que conta com 120 leitos destinados à população usuária do SUS.

O MPPB acompanha situação, tendo celebrado um termo de ajustamento de conduta (TAC), em agosto do ano ado, entre o Instituto e a SMS, para disciplinar o ree de recursos e garantir a melhoria e continuidade dos serviços de saúde prestados. No entanto, foi verificada a necessidade da do pacto com o TCE para estabelecer critérios que confiram segurança jurídica e estabilidade institucional à relação entre o Município de João Pessoa e o Instituto.

O dirigente da unidade hospitalar, padre George Medeiros, falou sobre a importância do momento ao programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa.

Confira o áudio:

 

 

 

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