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Paraíba

Eleição para presidente termina em confusão, empurrões e troca de xingamentos na Câmara de Cuitegi

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Uma confusão, com troca de empurrões e xingamentos, marcou a sessão dessa sexta-feira (1º) na Câmara Municipal de Cuitegí. A confusão aconteceu durante a sessão para eleição do novo presidente da Casa após a renúncia do vereador Willame Roseno. Veja nos vídeos abaixo.

Willame Roseno resolveu abdicar da presidência da Câmara e convocou uma nova eleição. Ele justificou a renúncia como ação para que a Câmara pudesse voltar a ter segurança nos trabalhos.

“A gente vem ando por insegurança dos trabalhos na Casa. Pensando no bem-estar da população, resolvemos renunciar ao nosso mandato [como presidente]. O vice-presidente não quis continuar [a sessão] e o primeiro secretário continuou. Os vereadores Vivaldo França e Jailson Pereira foram inscritos para disputar e os vereadores elegeram Vivaldo”, contou Willame, como verificado pelo ClickPB.

No entanto, durante a sessão houve discussão entre vereadores, que chegaram a se empurrar e trocar acusações. Nos vídeos que o ClickPB teve o, é possível notar o vereador Severino Batista bastante exaltado.

Além dele, uma mulher, que o ClickPB não conseguiu identificar, é vista subindo em uma cadeira para tentar dar tapas em um homem. Após a confusão, a sessão foi encerrada e o vereador Vivaldo foi declarado o novo presidente da Casa.

Confira:

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“O maior andarilho no momento”, classifica Hervázio sobre movimento de Cícero para 2026

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Redação do Portal da Capital

O deputado estadual, Hervázio Bezerra, falou nesta terça-feira (06/05) sobre o cenário no grupo governista para disputa nas eleições de 2026. Durante entrevista à CBN João Pessoa, o parlamentar afirmou que todos os nomes já indicados ao projeto de sucessão ao Governo do Estado são legítimos, mas destacou os movimentos do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP).

Ao realizar agendas politica-istrativas em outras regiões do Estado, Cícero deu a entender que está dialogando com gestores e com a população da Paraíba em prol da candidatura na majoritária no pleito do próximo ano.

Ao falar sobre os possíveis nomes, Hervázio revelou que não sente dificuldade em apoiar qualquer que seja o candidato e citou nomes de Adriano Galdino (Republicanos) e Hugo Motta (Republicanos).

“Olha, eu acho que todas as postulações elas são legítimas, eu tenho que ser repetitivo, mas é porque eu já afirmei esse conceito, tenho que repetir, obviamente. Existem pré-candidaturas lançadas, alguns já andando muito, o maior andarilho nesse presente momento sem dúvida é o prefeito Cícero, mas eu não tenho dificuldade de votar em Adriano, não posso ter dificuldade de votar em Hugo Motta, muito embora Hugo ontem tenha deixado muito claro e eu concordo integralmente com ele e que ele tem três meses na presidência de um dos cargos mais importantes da nossa nação, que é muito mais do que primeiro-ministro pela força que detém hoje o presidente da Câmara Federal”, explicou.

Perguntado sobre uma suposta indicação do vice-governador Lucas Ribeiro (PP), o deputado comentou que vê a candidatura dele como “natural”, mas que precisa de atenção no processo.

“Em assim dizendo, eu lhe digo que como é que eu posso dizer que não voto em Lucas? Não tenho absolutamente nada contra Lucas, é um jovem de valor e de futuro que chegou essa essa posição importante. É naturalíssima [candidatura de Lucas caso João saía para disputar o Senado]. É óbvio que é uma candidatura natural. Agora, em política, você não pode brincar”, concluiu.

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Lucas prega “conversa séria’ e alinhamento da base governista com futura chapa de 2026

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Redação do Portal da Capital

“Ficar com um de lá e outro de cá não é positivo para o projeto”. A avaliação é do vice-governador Lucas Ribeiro (PP) sobre a constatação de aliados do bloco governista que também prometem voto ou flertam com lideranças da oposição. A opinião foi externada durante entrevista, na segunda-feira (05/05), no Hora H, da TV Norte Paraíba.

“Vai chegar a hora de perguntar a essas pessoas com quem elas querem contar e estar. A gente precisa ter essa conversa séria em breve”, enfatizou Lucas.

O vice-governador defende  um esforço político-partidário para garantir compromisso total com a futura chapa a ser costurada pelo governador João Azevêdo (PSB).

“Os aliados têm que reconhecer tudo aquilo que o governo tem levado e feito em prol daqueles que se dizem aliados. A gente vai buscar que todo mundo esteja junto na mesma linha”, enfatizou.

Superação de disputas locais

Lucas disse que tem trabalhado para conciliar disputas locais entre aliados do PP e do PSB. Ele informou que vem trabalhando para evitar sentimentos de revanche e perseguição, em caso de desincompatibilização do governador João Azevêdo (PSB) para disputar o Senado.

“A gente tem dialogado e pedido calma, porque as pessoas pensam que eu vou assumir e vai ser diferente. A gente tem que ter calma, a gente é governo e vai adaptar essa questão, mas de forma nenhuma querer excluir. O apelo tem sido de soma, não de dividir e tirar aliados. Revanche e perseguição não levam a lugar nenhum. Cabe todo mundo. Vou nessa linha de apaziguar e equilibrar essas questões”, prometeu.

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“A palavra de ordem para 2025 é governabilidade”, diz Efraim sobre atuação na Presidência da CMO

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Redação do Portal da Capital

O presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), senador Efraim Filho (União Brasil), disse em entrevista à CNN Brasil nesta segunda-feira (05/05) que a prioridade para 2025 é a governabilidade com foco na retomada do crescimento.

De acordo com Efraim, o momento exige equilíbrio, responsabilidade fiscal e diálogo com a vida real das pessoas. O senador reforçou o compromisso com uma gestão que escute a sociedade e enfrente os desafios que mais impactam a população.

“Qual é a palavra de ordem para 2025? Governabilidade. Preocupação com a agenda do Brasil, votar projetos que são importantes principalmente na seara econômica. Não é hora de pensar em atrapalhar uma agenda de um país que quer retomar o rumo do crescimento, recuperar empregos perdidos e voltar a crescer. E equilíbrio e responsabilidade fiscal não se faz apenas pelo lado da receita. Qualificar o gasto público, eliminar o desperdício, reduzir custos, e o governo tem que olhar também para esse lado. E concordo tem que ter essa responsabilidade compartilhar entre parlamento, na minha presidência da CMO, o ministro Haddad sabe que tem porta aberta para exercer esse diálogo”, detalhou.

Confira:

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