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Paraíba

Paraíba é um dos estados com maior nível de execução do Novo PAC, diz Casa Civil

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“Estamos em um Estado que está entre os estados de maior execução financeira dos recursos do Novo PAC”, destacou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, nesta segunda (7/4), durante agenda em João Pessoa. Na Paraíba, R$ 12,3 bilhões de investimentos já foram executados. O valor equivale a 61,2% do previsto para ser investido até 2026, que totaliza R$ 20,2 bilhões. Dos 858 empreendimentos para todo o estado, 226 (26,4%) estão em execução e 386 (45%) em ação preparatória; 144 (16,8%) já foram concluídos.

O andamento dos investimentos do Novo PAC na Paraíba pautou a agenda do Governo Federal, durante reuniões com o governador João Azevêdo, secretários e técnicos do Estado e, em um segundo momento, com prefeitos e gestores municipais. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, integrou a comitiva. Parlamentares federais e estaduais também acompanharam as reuniões.

“O PAC tem obras e planos de execução pelos governos estaduais e pelos municípios, então nós estamos percorrendo os estados com o objetivo de fazer um balanço”, disse Rui Costa, ao explicar o objetivo das caravanas do Novo PAC.

“É evidente que essas obras, acontecendo nos municípios, ajudam a ativar a economia, gerar emprego no estado e o apoio técnico dado pelo governo do Estado ajuda as prefeituras a concluírem um projeto, a fazer a implantação”, destacou o ministro, reforçando a importância das parcerias do Estado com os municípios para acelerar as obras.

Na Paraíba, a carteira do Novo PAC inclui a construção de adutoras e canais, vertentes litorâneas e o anteprojeto do Ramal do Piancó, que receberá água do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco. A implantação da 3ª Adutora do Sistema Integrado de Campina Grande e a 2ª Fase da 2ª Etapa da Adutora do Pajeú, que está com cerca de 30% das obras em andamento, também se destacam.

47,6 mil moradias do Minha Casa, Minha Vida; 95 UBS (entre o Programa de Retomada e o PAC Seleções); 104 ambulâncias do SAMU, das quais 57 já foram entregues; a construção do Hospital de Clínicas e Traumatologia do Sertão Paraibano, em Patos; quatro novos campi da Rede de Institutos Federais (nos municípios de Alagoa Grande, Mamanguape, Queimadas e Sapé); 111 creches; 42 escolas em tempo integral e entregues 55 ônibus escolares; e os parques de Geração Eólica da Serra da Borborema e da Serra do Seridó integram o programa.

Para ampliar o desenvolvimento econômico e regional, o Novo PAC inclui as duplicações e adequações da BR-230, a construção do Arco Metropolitano de João Pessoa e os estudos para construção da Alça Oeste de Patos (BR-230/361/PB), cujo projeto executivo está em andamento.

“A volta do PAC, na forma que voltou, permitiu que a Paraíba recebesse esses investimentos. É importante entender que essas obras acontecem nos municípios, isso tem transformado a Paraíba em um grande canteiro de obras. São investimentos importantes, é por isso essa geração de emprego tão alta”, reforçou o governador João Azevêdo, lembrando os dados mais recentes do Caged, que apontou saldo positivo na geração de emprego no Estado, com destaques para os setores de serviços, da construção e do comércio.

Novo PAC em João Pessoa

Na capital paraibana, o investimento total do Novo PAC é de R$ 1,81 bilhão, com destaques para a adequação da BR-230, a construção do arco metropolitano e a implantação do complexo cirúrgico do Hospital Universitário de João Pessoa. Os investimentos incluem ainda obras de abastecimento de água, esgotamento sanitário, mobilidade urbana e renovação da frota com aquisição de 60 ônibus elétricos.

Novo PAC Seleções – Na segunda etapa do Novo PAC Seleções, a Paraíba inscreveu 1.311 propostas para novos projetos de saúde, educação, esporte, infraestrutura e mobilidade. O resultado da seleção está previsto para ser divulgado no mês de junho. No total, serão destinados, para todo o Brasil, R$ 49,2 bilhões para as 19 modalidades ofertadas.

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Paraíba

Nesta 4ª: Encontro Nacional de Gestores de Cultura começa em JP com mais de 1.200 pessoas do país

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Redação do Portal da Capital

João Pessoa vai sediar nesta semana, entre quarta-feira (23/04) e sexta-feira (25/04), o 2º Encontro Nacional de Gestores de Cultura, com a presença de gestores públicos e privados, pesquisadores, operadores do direito e especialistas em políticas culturais de todo o Brasil para discutir políticas públicas para o setor.

O evento vai acontecer no Centro de Convenções de João Pessoa e vai ser realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura da Paraíba, em parceria com o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura.

Durante três dias, a capital paraibana vai receber os 27 gestores estaduais de cultura do Brasil e mais de 1.200 pessoas ligadas ao setor cultural de mais de 700 municípios brasileiros. Entre eles, muitos secretários municipais de cultura vindos de todo o país.

Entre as presenças confirmadas, estão a ministra da Cultura do Governo Federal, Margareth Menezes, a presidenta da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, Denise Pessôa, e a deputada federal Jandira Feghali.

Estarão na cidade também representantes de entidades nacionais e internacionais como Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Organização dos Estados Iberamericanos, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Fundação Itaú, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Instituto Oi Futuro, Fundação Casa de Rui Barbosa, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Advocacia Geral da União (AGU). Uma série de universidades brasileiras também vão enviar professores e pesquisadores para a cidade.

Pedro Santos, que é secretário de Estado da Cultura da Paraíba e anfitrião do evento, destaca a importância do encontro e o protagonismo da Paraíba nesse momento.

“Vão ser três dias em que as políticas públicas para a cultura de todo o Brasil serão discutidas porque trabalha com cultura, vive da cultura. Assumimos assim um protagonismo que muito nos orgulha”, destacou o secretário.

Ele ressalta alguns dos objetivos do evento, que para ele se torna algo sem precedentes para a construção de políticas culturais no Brasil.

“Serão mais de mil pessoas que atuam diretamente com o setor cultural, com o fomento das diferentes expressões artísticas, com o desenvolvimento das artes a partir de políticas públicas no Brasil. Vamos se reunir, sentar, dialogar conjuntamente. Pensar projetos, soluções, financiamentos, modelos de negócios, investimentos para a cultura. É algo absolutamente potente o que será vivido por aqui”, comemorou Pedro.

Já Fabrício Noronha, que é secretário de Estado da Cultura do Espírito Santo e presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura, ressaltou a importância do encontro e o momento único que será vivido em João Pessoa nesta semana.

“Estamos diante de um novo ciclo para as políticas culturais no Brasil. O 2º Encontro Nacional de Gestores da Cultura consolida-se como o principal espaço de diálogo entre os entes federados, visando fortalecer a cultura como vetor de desenvolvimento humano, social e econômico. É uma oportunidade única para refletirmos sobre os desafios e construirmos estratégias conjuntas que garantam a efetividade das políticas culturais em todo o país”, pontuou.

Para além dos debates, uma programação cultural e musical está sendo montada para apresentações no Centro de Convenções de João Pessoa. E nomes como Chico César, Elba Ramalho, Sandra Belê e Escurinho já confirmaram presença e farão shows para gratuitos, que inclusive serão abertos para a população.

O Encontro Nacional de Gestores de Cultura vai abrir espaço também para a cultura popular e tradicional, com apresentações de cocos, cirandas, reisados, cavalos marinhos, acordeonistas, entre outros.

Três pilares do encontro – O 2º Encontro Nacional de Gestores de Cultura vai ser estruturado em três formatos principais: “Diálogos Necessários”, “Laboratórios de Gestão” e “Encontros Temáticos”.

Os Diálogos Necessários promoverão reflexões críticas sobre os principais desafios da política cultural no país, estimulando a construção de soluções coletivas. Já os Laboratórios de Gestão oferecerão capacitação prática e direcionada, com foco no aperfeiçoamento das ações e ferramentas de gestão pública da cultura.

Por fim, os Encontros Temáticos servirão como espaços estratégicos de articulação entre redes de gestores, fortalecendo agendas comuns e ampliando o alcance das pautas que seguirão sendo desenvolvidas após o encontro.

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Paraíba é o quarto Estado do Brasil com maior crescimento de renda no trabalho em 2024, diz FGV

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A Paraíba é o quarto Estado do Brasil com maior crescimento de renda no trablaho em 2024. Os dados foram divulgados pela FGV Social, baseados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

De acordo com a pesquisa, Sergipe (32,47%), Pernambuco (19,78%), Bahia (19,42%) e Paraíba (18,62%) seguidos por Tocantins (17,71%), da região Norte, são os Estados que mais tiveram crescimento.  Oito estados do Nordeste, dos nove que compõem a região, estão entre os dez primeiros. “É uma marca de um crescimento forte no Nordeste que voltou a acontecer na renda do trabalho que é estrutural. A região não apenas cresceu mais, mas distribuiu melhor os ganhos, especialmente na base da pirâmide social”, analisa Marcelo Neri, pesquisador da FGV responsável pelo estudo.

Em linhas gerais, o Nordeste se destacou como a região com maior crescimento da renda do trabalho no Brasil em 2024, registrando aumento de 13% – quase o dobro da média nacional, de 7,1%. O estudo da FGV evidenciou a redução de desigualdades na região, com os maiores avanços concentrados entre grupos historicamente excluídos, como trabalhadores com baixa escolaridade.

O Brasil viveu, em 2024, a maior redução da desigualdade social registrada nos últimos anos. A renda do trabalho dos mais pobres do Brasil cresceu 10,7% em 2024. O ritmo foi 50% maior do que o verificado entre os 10% mais ricos (6,7%). A renda do trabalho subiu, em média, 7,1%.

“Tivemos uma redução muito forte da desigualdade em 2024. E tudo isso está mais forte em termos de renda do trabalho do que em relação a outros componentes de renda”, explica Marcelo Neri.

O avanço foi atribuído à combinação entre geração de empregos formais e à Regra de Proteção do Bolsa Família, que permite aos beneficiários permanecerem no programa por até dois anos, mesmo depois de conseguirem emprego com carteira assinada ou aumento de renda. Nesse caso, a família recebe 50% do valor do benefício. Em 2023, o Bolsa Família foi retomado pelo Governo Federal com aumento de 44% no valor médio recebido por beneficiário em função de novas categorias que espelham melhor o número de crianças, gestantes e nutrizes na composição familiar.

No ano ado, 75,5% das vagas criadas no mercado formal de trabalho foram ocupadas por beneficiários do Programa Bolsa Família e 98,8% por pessoas inscritas no Cadastro Único, conforme mostra o cruzamento de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

“A Regra de Proteção do Bolsa Família é um instrumento essencial para garantir que os beneficiários possam buscar novas oportunidades no mercado de trabalho sem perder o apoio do governo. Ela cria um ambiente de segurança e incentiva a formalização, o que contribui diretamente para a redução da desigualdade e para o crescimento econômico do país”, afirma o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome).

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De olho em 2026, Cícero cumpre agenda com Nabor e almoça com Veneziano

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Redação do Portal da Capital

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), cumpriu agenda com o prefeito de Patos, Nabor Wanderley (Republicanos), que é pai do presidente estadual do Republicanos na Paraíba, Hugo Motta, bem como com o senador Veneziano Vital do Rêgo, presidente estadual do MDB na Paraíba.

Os encontros políticos de Cícero aconteceram durante o feriadão da Semana Santa e Tiradentes.

Ao comentar sobre os encontros, o prefeito da Capital paraibana disse que o objetivo maior dos encontros é ouvir lideranças para seguir no “objetivo maior que é preservar esse modelo de gestão do governador João Azevêdo que colocou o Estado nos trilhos do desenvolvimento“.

Os comentário de Cícero foram registrados pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta terça-feira (22/04).

Confira o áudio:

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