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Quem são os cardeais cotados como possíveis sucessores do papa Francisco

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Um novo conclave terá início a partir da morte do papa Francisco nesta segunda-feira (21). O processo realizado pelo Colégio Cardinalício, composto por cardeais de todo o mundo, irá eleger um sucessor que estará a frente da Igreja Católica a partir de agora, destaca reportagem do site NSC. Confira abaixo quem são os principais cardeais apontados como sucessores segundo especialistas do Vaticano.

Cardeal Pietro Parolin – Itália

Nascido em 1955 em Schiavon, na Itália, Pietro Parolin é o atual secretário de Estado do Vaticano, ocupando o segundo posto mais importante na hierarquia da Santa Sé desde 2013.

Ele foi o primeiro cardeal nomeado pelo Papa Francisco, em 2013. Ordenado sacerdote em 1980, Parolin ingressou no serviço diplomático da Santa Sé em 1986, e serviu em países como Nigéria, Venezuela e México, além de atuar em negociações sensíveis envolvendo China, Vietnã e Oriente Médio.

Cardeal Matteo Zuppi – Itália

Nascido em 1955 em Roma, na Itália, Matteo Maria Zuppi é arcebispo de Bolonha desde 2015. Ele foi nomeado cardeal pelo Papa Francisco em 2019 e é conhecido por sua postura progressista e sua proximidade com o papa Francisco.

Zuppi é presidente da Conferência Episcopal Italiana e membro da Comunidade de Sant’Egidio, um movimento católico dedicado à paz e ao diálogo inter-religioso. Ele foi o enviado especial do Papa para o conflito na Ucrânia, tendo visitado Kiev, Moscou, Washington e Pequim nessa função.

Cardeal Pierbattista Pizzaballa – Itália

Nascido em 1965, em Cologno al Serio, na Itália, Pizzaballa é o Patriarca Latino de Jerusalém e foi nomeado cardeal pelo Papa Francisco em 2023. Ele é líder da Igreja Católica no Oriente Médio, e realizada um trabalho em prol do diálogo inter-religioso entre cristãos, judeus e muçulmanos.

Ainda que mantenha laços com líderes judeus, Pizzaballa também tem sido um defensor dos palestinos durante o conflito em Gaza. De formação franciscana, tem ampla experiência pastoral e istrativa, tendo servido como Custódio da Terra Santa entre 2004 e 2016.

Cardeal Jean-Marc Aveline – França

Nascido em 1958, em Sidi Bel Abbès, na Argélia, Aveline é o arcebispo de Marselha, França. Alguns especialistas, em especial ses, citam Aveline como o”favorito” do papa Francisco para sucedê-lo, sendo ele considerado o mais “bergogliano” entre os bispos do país. Conhecido por sua dedicação dedica a questões de imigração e diálogo inter-religioso, ele foi nomeado em 2022.

Cardeal Péter Erdo – Hungria

O cardeal húngaro Peter Erdo, 72 anos, arcebispo de Esztergom-Budapeste é conhecido pela postura conservadora e formação acadêmica sólida, e ocupou o título de cardeal mais jovem da Europa por muito tempo. Foi nomeado cardeal em 2003, logo após completar 50 anos.

Ele preside a Conferência Episcopal Europeia desde 2006, e é ativo na “nova evangelização”, que luta contra a secularização em defesa do diálogo interreligioso. Por conta da localização da Hungria, no ponto entre o Ocidente e o Oriente, é o líder das relações católicas com as igrejas ortodoxas, e ainda mantém contato com líderes da comunidade judaica.

Cardeal José Tolentino de Mendonça – Portugal

Nascido em 1965 na Ilha da Madeira, em Portugal, José Tolentino de Mendonça é cardeal e prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação desde 2022. Além disso, é poeta, teólogo e intelectual renomado. Ele foi nomeado pelo papa Francisco em 2019 e tinha grande afinidade com o pontífice, sendo da ala “progressista” da Igreja.

Ele foi arquivista e bibliotecário da Santa Sé, além de reitor da Pontifícia Universidade Católica Portuguesa. Ainda, fala português e italiano fluentemente e inglês razoável, além das línguas clássicas hebraico e grego antigos.

Cardeal Mario Grech – Malta

Nascido em 1957 em Rabat, em Malta, Grech é o atual secretário-geral do Sínodo dos Bispos, cargo que ocupa desde 2020. Ordenado sacerdote em 1984 e nomeado bispo de Gozo em 2005 pelo papa Francisco, ele é conhecido por sua abordagem pastoral e pelo foco em questões relacionadas ao diálogo inter-religioso e justiça social.

Grech possui doutorado em direito canônico pela Pontifícia Universidade de São Tomás de Aquino, e tem atuado no desenvolvimento do Sínodo, órgão consultivo do Papa para discutir questões cruciais para a Igreja.

Cardeal Luis Antonio Tagle – Filipinas

Nascido em 1957 em Manila, nas Filipinas, Luis Antonio Tagle é o atual cardeal-arcebispo de Manila. Ele foi nomeado cardeal pelo Papa Bento XVI em 2012. Lembrado pelo seu compromisso com a justiça social, o combate à pobreza e a defesa dos direitos humanos, também é defensor do diálogo inter-religioso.

Atualmente com 67 anos, Tagle foi presidente da Caritas Internacional, organização humanitária da Igreja. Ainda que não tenha sido nomeado pelo papa Francisco, ele é frequentemente apontado como um dos principais possíveis sucessores de Francisco e um de seus “favoritos”.

Cardeal Robert Francis Prevost – EUA

Nascido em Chicago, nos Estados Unidos, em 1955, o cardeal Robert Francis Prevost é bispo emérito de Chiclayo, no Peru. Ele foi nomeado prefeito do Dicastério para os Bispos, substituindo o cardeal Marc Ouellet, em 2023.

No cargo, sua principal função auxiliar nas nomeações e transferências de bispos. No mesmo ano, foi nomeado cardeal pelo Papa Francisco. É frei, religioso da Ordem de Santo Agostinho.

Cardeal Wilton Gregory – EUA

Nascido em 1947 em Chicago, nos Estados Unidos, Wilton Gregory é o atual arcebispo de Washington D.C.. Ele é o primeiro cardeal afro-americano da Igreja, nomeado pelo papa Francisco em 2020.

Entre os compromissos de destaque de Gregory estão questões de justiça social, igualdade racial e esforços para combater o abuso sexual clerical. O cardeal também tem defendido fortemente ações contra as mudanças climáticas.

Cardeal Blase Cupich – EUA

Nascido em 1949 em Omaha, nos Estados Unidos, Blase Cupich é o arcebispo de Chicago desde 2014 e cardeal desde 2016, também nomeado pelo Papa Francisco. Com uma abordagem pastoral inclusiva e foco em questões sociais, ele é visto como um líder progressista e defensor de uma Igreja voltada para as necessidades dos marginalizados.

Cardeal Fridolin Ambongo Besungu – República Democrática do Congo

Nascido em 24 de janeiro de 1960 em Boto, na República Democrática do Congo, Fridolin Ambongo Besungu é arcebispo de Kinshasa desde 2018. Ele foi elevado ao cardinalato pelo papa Francisco em 2019.

Fridolin Ambongo Besungu, nascido em 24 de janeiro de 1960 em Boto, República Democrática do Congo, é arcebispo de Kinshasa desde 2018. Em 2019, o Papa Francisco o elevou ao cardinalato. Ele se destaca por defender a paz e justiça social no país.

Cardeal Leonardo Ulrich Steiner – Brasil

Nascido em Forquilhinha (SC) em 6 de novembro de 1950, Cardeal Leonardo Ulrich Steiner foi anunciado pelo papa Francisco como cardeal da Igreja Católica em maio de 2022, e assim se tornou o primeiro cardeal da Amazônia brasileira.

O cardeal fez sua profissão religiosa na Ordem dos Frades Menores em 1976, ainda aos 25 anos, e foi ordenado sacerdote dois anos depois. A nomeação como bispo veio em 2005, pelo Papa João Paulo II. Em janeiro de 2020, ele tomou posse como arcebispo de Manaus.

Cardeal Sérgio da Rocha – Brasil

Nascido em Dobrada, no interior de São Paulo, Sérgio da Rocha é arcebispo de Salvador. Antes disso, foi arcebispo em Teresina e em Brasília. Em 2021, foi nomeado membro da Congregação para os Bispos pelo Papa Francisco, um dos principais organismos da Cúria Romana. Ainda, foi nomeado como integrante do Conselho de Cardeais em 2023.

Ele é mestre em Teologia Moral pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, também em São Paulo, e doutor pela Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma. Foi professor de Teologia Moral na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1989-2001) e colaborou, em Porto Velho (RO), no Projeto Missionário Sul I / Norte I e na Escola de Teologia Pastoral de São Luiz de Montes Belos.

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Paraíba

Nesta 4ª: Encontro Nacional de Gestores de Cultura começa em JP com mais de 1.200 pessoas do país

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Redação do Portal da Capital

João Pessoa vai sediar nesta semana, entre quarta-feira (23/04) e sexta-feira (25/04), o 2º Encontro Nacional de Gestores de Cultura, com a presença de gestores públicos e privados, pesquisadores, operadores do direito e especialistas em políticas culturais de todo o Brasil para discutir políticas públicas para o setor.

O evento vai acontecer no Centro de Convenções de João Pessoa e vai ser realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura da Paraíba, em parceria com o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura.

Durante três dias, a capital paraibana vai receber os 27 gestores estaduais de cultura do Brasil e mais de 1.200 pessoas ligadas ao setor cultural de mais de 700 municípios brasileiros. Entre eles, muitos secretários municipais de cultura vindos de todo o país.

Entre as presenças confirmadas, estão a ministra da Cultura do Governo Federal, Margareth Menezes, a presidenta da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, Denise Pessôa, e a deputada federal Jandira Feghali.

Estarão na cidade também representantes de entidades nacionais e internacionais como Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Organização dos Estados Iberamericanos, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Fundação Itaú, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Instituto Oi Futuro, Fundação Casa de Rui Barbosa, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Advocacia Geral da União (AGU). Uma série de universidades brasileiras também vão enviar professores e pesquisadores para a cidade.

Pedro Santos, que é secretário de Estado da Cultura da Paraíba e anfitrião do evento, destaca a importância do encontro e o protagonismo da Paraíba nesse momento.

“Vão ser três dias em que as políticas públicas para a cultura de todo o Brasil serão discutidas porque trabalha com cultura, vive da cultura. Assumimos assim um protagonismo que muito nos orgulha”, destacou o secretário.

Ele ressalta alguns dos objetivos do evento, que para ele se torna algo sem precedentes para a construção de políticas culturais no Brasil.

“Serão mais de mil pessoas que atuam diretamente com o setor cultural, com o fomento das diferentes expressões artísticas, com o desenvolvimento das artes a partir de políticas públicas no Brasil. Vamos se reunir, sentar, dialogar conjuntamente. Pensar projetos, soluções, financiamentos, modelos de negócios, investimentos para a cultura. É algo absolutamente potente o que será vivido por aqui”, comemorou Pedro.

Já Fabrício Noronha, que é secretário de Estado da Cultura do Espírito Santo e presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura, ressaltou a importância do encontro e o momento único que será vivido em João Pessoa nesta semana.

“Estamos diante de um novo ciclo para as políticas culturais no Brasil. O 2º Encontro Nacional de Gestores da Cultura consolida-se como o principal espaço de diálogo entre os entes federados, visando fortalecer a cultura como vetor de desenvolvimento humano, social e econômico. É uma oportunidade única para refletirmos sobre os desafios e construirmos estratégias conjuntas que garantam a efetividade das políticas culturais em todo o país”, pontuou.

Para além dos debates, uma programação cultural e musical está sendo montada para apresentações no Centro de Convenções de João Pessoa. E nomes como Chico César, Elba Ramalho, Sandra Belê e Escurinho já confirmaram presença e farão shows para gratuitos, que inclusive serão abertos para a população.

O Encontro Nacional de Gestores de Cultura vai abrir espaço também para a cultura popular e tradicional, com apresentações de cocos, cirandas, reisados, cavalos marinhos, acordeonistas, entre outros.

Três pilares do encontro – O 2º Encontro Nacional de Gestores de Cultura vai ser estruturado em três formatos principais: “Diálogos Necessários”, “Laboratórios de Gestão” e “Encontros Temáticos”.

Os Diálogos Necessários promoverão reflexões críticas sobre os principais desafios da política cultural no país, estimulando a construção de soluções coletivas. Já os Laboratórios de Gestão oferecerão capacitação prática e direcionada, com foco no aperfeiçoamento das ações e ferramentas de gestão pública da cultura.

Por fim, os Encontros Temáticos servirão como espaços estratégicos de articulação entre redes de gestores, fortalecendo agendas comuns e ampliando o alcance das pautas que seguirão sendo desenvolvidas após o encontro.

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Paraíba

Paraíba é o quarto Estado do Brasil com maior crescimento de renda no trabalho em 2024, diz FGV

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A Paraíba é o quarto Estado do Brasil com maior crescimento de renda no trablaho em 2024. Os dados foram divulgados pela FGV Social, baseados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

De acordo com a pesquisa, Sergipe (32,47%), Pernambuco (19,78%), Bahia (19,42%) e Paraíba (18,62%) seguidos por Tocantins (17,71%), da região Norte, são os Estados que mais tiveram crescimento.  Oito estados do Nordeste, dos nove que compõem a região, estão entre os dez primeiros. “É uma marca de um crescimento forte no Nordeste que voltou a acontecer na renda do trabalho que é estrutural. A região não apenas cresceu mais, mas distribuiu melhor os ganhos, especialmente na base da pirâmide social”, analisa Marcelo Neri, pesquisador da FGV responsável pelo estudo.

Em linhas gerais, o Nordeste se destacou como a região com maior crescimento da renda do trabalho no Brasil em 2024, registrando aumento de 13% – quase o dobro da média nacional, de 7,1%. O estudo da FGV evidenciou a redução de desigualdades na região, com os maiores avanços concentrados entre grupos historicamente excluídos, como trabalhadores com baixa escolaridade.

O Brasil viveu, em 2024, a maior redução da desigualdade social registrada nos últimos anos. A renda do trabalho dos mais pobres do Brasil cresceu 10,7% em 2024. O ritmo foi 50% maior do que o verificado entre os 10% mais ricos (6,7%). A renda do trabalho subiu, em média, 7,1%.

“Tivemos uma redução muito forte da desigualdade em 2024. E tudo isso está mais forte em termos de renda do trabalho do que em relação a outros componentes de renda”, explica Marcelo Neri.

O avanço foi atribuído à combinação entre geração de empregos formais e à Regra de Proteção do Bolsa Família, que permite aos beneficiários permanecerem no programa por até dois anos, mesmo depois de conseguirem emprego com carteira assinada ou aumento de renda. Nesse caso, a família recebe 50% do valor do benefício. Em 2023, o Bolsa Família foi retomado pelo Governo Federal com aumento de 44% no valor médio recebido por beneficiário em função de novas categorias que espelham melhor o número de crianças, gestantes e nutrizes na composição familiar.

No ano ado, 75,5% das vagas criadas no mercado formal de trabalho foram ocupadas por beneficiários do Programa Bolsa Família e 98,8% por pessoas inscritas no Cadastro Único, conforme mostra o cruzamento de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

“A Regra de Proteção do Bolsa Família é um instrumento essencial para garantir que os beneficiários possam buscar novas oportunidades no mercado de trabalho sem perder o apoio do governo. Ela cria um ambiente de segurança e incentiva a formalização, o que contribui diretamente para a redução da desigualdade e para o crescimento econômico do país”, afirma o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome).

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Brasil

Sob pressão por anistia, Motta diz que Congresso precisa gastar energia com saúde, educação e segurança

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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o Congresso Nacional precisa concentrar seus esforços em resolver problemas que a população cobra por repostas. Questionado sobre a possibilidade de pautar o projeto de lei que anistia acusados e condenados pela tentativa de golpe de estado em 8 de janeiros de 2023, Motta afirmou que é preciso “gastar energia” com saúde, educação, segurança pública, o que “realmente a população espera” dos parlamentares.

Hugo Motta vem sendo pressionado por deputados de oposição, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), para pautar o requerimento de urgência da anistia, que teve 262 s favoráveis na Câmara dos Deputados, mais da metade da Casa.

— Eu penso que o Brasil tem muitos desafios, muitos problemas a serem resolvidos pela frente, que a também pelo parlamento, e é nessa agenda que temos que focar. É gastarmos energia com aquilo que realmente venha representar avanços para o país na saúde, educação, segurança pública, e penso que o parlamento tem que focar nessa agenda que é o que realmente a população espera de nós neste momento — disse o presidente da Câmara.

De acordo com esta matéria publicada em O Globo, Motta voltou nesta segunda-feira de uma viagem de férias com familiares para o exterior. O presidente da Câmara deixo o país em meio a pressão pela pauta da anistia, a greve de fome do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), além de um agenda de votações esvaziada, como mostrou O GLOBO.

O presidente da Câmara tem indicado que vai discutir o tema da anistia com os líderes da Casa no retorno dos feriados, mas também vem incluindo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) na discussão, buscando por um meio-termo que tranquilize a oposição.

— Nós temos buscado trabalhar sempre dialogando com as lideranças partidárias, com o Senado, com as outras instituições. É um tema, como todos sabem, que divide a Casa. Eu tenho buscado conduzir a Casa com muita serenidade e equilíbrio, essa será mais uma discussão que vamos conduzir dessa forma, ouvindo a todos, para que o Brasil possa sair dessas discussões mais forte — afirmou.

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