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Paraíba

Lucas nega disputa interna com Cícero e diz que sucessão será construída com “muita tranquilidade”

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O vice-governador da Paraíba, Lucas Ribeiro (PP), ao ser questionado sobre a suposta existência de uma disputa interna entre ele e o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), com vistas às Eleições 2026, disse que tudo caminhará na base do diálogo.

Lucas também disse que o grupo, como um todo, irá construir a sucessão com “muita tranquilidade”.

O comentário de Ribeiro foi registrado pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta quarta-feira (23/04).

Confira o áudio:

 

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Paraíba

Curso de Tecelagem da Fundac certifica 27 adolescentes do Centro Socioeducativo Edson Mota

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Redação do Portal da Capital

A Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac) continua investindo em artesanato e formando tecelão dentro do sistema socioeducativo. A primeira turma de 2025 do Curso de Tecelagem do Centro Socioeducativo Edson Mota (CSE) certificou 27 adolescentes que agora contam com uma profissão que pode garantir renda quando estiverem em liberdade.

A turma concluiu o curso de tecelagem com solenidade que certificou os alunos durante a visita familiar. Na ocasião, o presidente da Fundac, Flavio Moreira, teve a oportunidade de agradecer o empenho e dedicação dos socioeducandos e falar um pouco sobre a importância de dedicar o tempo da medida socioeducativa com atividades que gerem nova perspectiva de vida e futuro profissional.

“Gostaria de parabenizar os alunos pela conclusão do curso e dizer do compromisso do Governo do Estado com a profissionalização de cada socioeducando. A gente espera que com a aprendizagem vocês voltem ao convívio familiar e possam gerar renda para ajudar no sustento”, disse Flavio.

As aulas de tecelagem são ministradas pelo oficineiro Marconi Alves Pinheiro e acontecem em oficina permanente do Centro Socioeducativo Edson Mota (unidade destinada a adolescentes em cumprimento de medidas judiciais). A duração do curso é de aproximadamente três meses e cumpre carga horária de 360 horas/aula.

Segundo o artesão e oficineiro Marconi, as turmas da tecelagem sempre são muito boas de trabalhar. “Durante o curso os alunos aprendem a montar e desmontar o tear, além de produzir tapetes, travessas e jogos americanos. Desde o início até o término da peça”, explicou.

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Paraíba

Paraibana que diz ter perdido R$ 202 milhões da Mega Sena concede entrevista à imprensa nacional

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Redação do Portal da Capital

O colunista Tácio Lorran, do Metrópoles, publicou nesta quarta-feira (23/04) uma entrevista concedida pela paraibana que diz ter perdido R$ 202 milhões da Mega Sena.

O caso registrado em 2020 traz como personagem principal a empresária Mara Hoffmann, de São Bento, Município localizado na Região do Alto Sertão paraibano. Ela afirma ter ganhado o prêmio de R$ 201,9 milhões na Mega Sena, no ano de 2020, e que não recebeu o prêmio.

Mara, tentou provar de todas as maneiras que era dona do bilhete premiado, porém, até hoje, não obteve sucesso na empreitada e, praticamente, já se dá por vencida na batalha.

Clique aqui e confira a íntegra da matéria publicada pelo Metrópoles, com foto, ou leia o texto abaixo:

Mega-Sena: mulher que diz ter perdido R$ 202 milhões quebra o silêncio

A coluna entrou em contato com a empresária, que concedeu entrevista exclusiva sobre o jogo premiado de R$ 201,9 milhões da Mega-Sena

Imagine achar que ganhou R$ 201,9 milhões na Mega-Sena e não receber o prêmio porque a aposta não foi registrada pela lotérica: essa foi a desilusão da dona de ótica Mara Hoffmann, de São Bento, na Paraíba. Em entrevista exclusiva à coluna, que revelou o caso nessa terça-feira (22/4), a empresária conta que sonhou com os números sorteados.

No concurso 2524, de 28 de setembro de 2022, jogou as seguintes dezenas: 03, 20, 22, 23, 37, 41 e 43. Nenhuma aposta registrada acertou todos os números – Mara, portanto, seria a única vencedora da Mega-Sena.

“Foi em um sonho que Deus me deu, anotei os números de madrugada”, disse a apostadora, que se considera “muito evangélica”.

Assista à entrevista de Mara à coluna:

O cerne da questão reside no fato de que a funcionária que atendeu Mara na lotérica não teria registrado o bilhete na Mega-Sena. No lugar dele, teria ado duas vezes um outro jogo da Quina e grampeado o respectivo comprovante. Mara só teria notado o erro antes do sorteio.

“Ela (a funcionária) não estava prestando muita atenção (ao registrar os jogos), não. Era o tempo todo no celular e fazendo o trabalho dela”, relembrou.

Um dia após o sorteio da Mega-Sena, a dona de ótica teria retornado à lotérica, conversado com a gerente e visto as imagens das câmeras de segurança, que, segundo a empresária, atestaram o erro da funcionária ao não registrar o bilhete supostamente ganhador. Uma cópia dessa filmagem, porém, não foi concedida.

A optometrista, então, acionou o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) em 30 de setembro de 2022 para ter o às imagens e aos dados das apostas. Na visão da defesa, que consta no processo obtido pela coluna, seria uma produção antecipada de provas para comprovar os fatos. Mara também registrou boletim de ocorrência.

A Justiça paraibana acatou a solicitação em 1ª instância em fevereiro ado. Antes disso, a apostadora apresentou declaração de pobreza para pedir gratuidade judicial – que acabou negada.

“Desta forma, diante da desagradável sensação de injustiça e da necessidade de um pronunciamento judicial, mesmo sem ter condições financeiras para ar os dispêndios processuais, a parte autora, ingressa com esta ação com a intenção de se valer dos benefícios da JUSTIÇA GRATUITA, ficando isenta de arcar com quaisquer ônus ou despesas processuais”, diz a petição inicial.

A loteria contesta os fatos e, por isso, recorreu da decisão. De acordo com a defesa, as imagens das câmeras de segurança não estão mais disponíveis porque são apagadas a cada 6 meses. Assim, trataria-se de uma produção impossível de provas.

Enquanto a mulher usa essas imagens para provar a própria versão dos fatos, a lotérica rebate

“Ao se observar a forma como foi grafada e marcada as apostas no espelho da aposta, vemos que justamente a da MEGA-SENA é diferente das outras, deixando claro que foi feito posteriormente. Outro fato interessante é quando vemos o local onde foi grampeada a aposta, nas apostas realizadas vemos que foram grampeadas na lateral de cima do lado esquerdo, e justamente na da MEGA-SENA, se destacou o espelho original, se colocou um feito posteriormente e se grampeou no centro do bilhete”, sustenta a defesa do estabelecimento.

O valor pago pelo bilhete também é questionado. “Por fim de forma a arrematar o aqui aduzido, se materializa no valor da aposta, pois segundo o espelho da MEGA SENA anexado, vemos que foram marcados 07 números, assim sendo, só esta aposta seria R$ 31,50. Diferente dos R$ 11,00 cobrados, referente a todas as apostas realizadas”, complementa.

Mara disse à coluna que não tem esperanças de reaver o prêmio da Mega-Sena, mas quer que a Justiça seja feita. “Eu, hoje, poderia estar com minha vida totalmente mudada”, lamentou.

Sobre o sorteio da Mega-Sena

À época, o prêmio de R$ 201,9 milhões era considerado um dos maiores da Mega-Sena, próximo ao da Mega da Virada de 31 de dezembro de 2020. Como ninguém acertou as seis dezenas, o montante acumulou pela 14ª vez consecutiva.

Houve 404 apostas ganhadoras da quina (cinco acertos), no valor de R$ 43.914,62. Outros 30.194 jogos fizeram a quadra (quatro acertos) e receberam R$ 839,40.

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Paraíba

Relator alega “incompetência” do TCE para impedir posse de Alanna Galdino como conselheira

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O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), Nominando Diniz, relator do processo que pede indeferimento da nomeação de Alanna Galdino como conselheira da Corte de Contas, afirmou, na Sessão desta quarta-feira (23/04), que o TCE-PB “não tem competência” para impedir a posse da filha do presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), deptuado estadual Adriano Galdino (Republicanos).

Antes de pedir arquivamento do processo, Nominando afirmou que “não pode ser taxado de imoral o ato istrativo que seguiu expressamente o texto constitucional“.

Não cabe o Tribunal de Contas imiscuir-se no mérito de ato istrativo cuja prática não lhe compete com pretexto de desfazimento da indicação da senhora Alanna Camila dos Santos Galdino Vieira para conselheira deste Tribunal. Pretensão esta que, se acolhida, importaria incontroversa violação ao disposto do Art. 5º, § 36, da Constituição Federal“, frisou Nominando Diniz que durante a leitura do seu voto fez questão de dizer, por vezes repetidas que antes de ser conselheiro é também, um médico.

O voto do relator foi acompanhado pela maioria dos conselheiros e, portanto, derrubado o pedido de suspensão da posse de Alanna na Corte de Contas.

Na Justiça

A nomeada enfrenta uma série de denúncias na Justiça que afirmam que indicada não seria qualificada para assumir o cargo no TCE-PB, uma vez que não foi submetida à uma sabatina para comprovação indubitável do “notório saber” exigido para ocupação do cargo.

Há também em aberto, investigação acerca de um suposto conflito entre o desempenho das suas funções em cargo diretivo na Secretaria de Planejamento, em João Pessoa, e as aulas no curso de Medicina em Campina Grande que seriam em horário integral.

Leia também: Ação do MPC contra indicação de Alanna Galdino para o TCE-PB será analisada nesta quarta

Além disso, o entendimento do MPC é que o processo de indicação de Alanna foi conduzido de forma extremamente rápida e que a nomeação afronta os princípios da moralidade istrativa e da impessoalidade.

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