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Paraíba

Bangüê tem ‘Capitão Astúcia’, ‘Lispectorante’, ‘Abá’, ‘Onda nova’ e longa de Lynch, em maio

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Cinco novos filmes estão em cartaz na programação de maio do Cine Bangüê da Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc), em João Pessoa. A partir do próximo sábado, dia 3, serão exibidos os longas-metragens ‘Capitão Astúcia’, ‘Cidade dos sonhos’, ‘Lispectorante’, ‘Onda nova’ e ‘Abá e sua banda’.

‘Capitão Astúcia’ (2022) e ‘Lispectorante’ (2024) são protagonizados pelos paraibanos Fernando Teixeira e Marcélia Cartaxo, respectivamente. Ambos terão sessões especiais com debate. Na quarta-feira, dia 7, a sessão terá a presença da diretora do drama Renata Pinheiro e da atriz Marcélia Cartaxo. Já no dia 14, haverá exibição da aventura/fantasia de Filipe Gontijo e debate com Fernando Teixeira.

‘Cidade dos sonhos’ é um filme de David Lynch, falecido em janeiro deste ano. É um longa de 2001 agora restaurado em 4K, com Naomi Watts no elenco. Esse cineasta tem uma obra profunda e complexa, com belas imagens e desenhos sonoros impecáveis. A filmografia de Lynch inclui ‘Veludo azul’ (1986) e a série ‘Twin Peaks’ (1990).

A programação também tem ‘Onda nova’, filme de 1983 que foi remasterizado e está sendo relançado este ano. Conhecido como ‘clássico proibido da Boca do Lixo’, essa comédia erótica de José Antonio Garcia e Ícaro Martins tem no elenco nomes como Carla Camurati, Tânia Alves, Vera Zimmermann e Regina Casé, além de Cristina Mutarelli, Casagrande, Osmar Santos e Caetano Veloso. O filme foi censurado pela ditadura militar.

‘Abá e sua banda’ é uma animação graciosa que expõe o poder da música ao pregar a união do povo na luta contra a tirania. Com as vozes dos atores Filipe Bragança, Zezé Motta, Carol Valença e Robson Nunes, o filme de Humberto Avelar (que estreou no Festival de Gramado de 2024) pode ser visto a partir deste sábado, dia 3.

O Cine Bangüê fica no Espaço Cultural José Lins do Rêgo, no bairro de Tambauzinho, em João Pessoa. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia), com a bilheteria abrindo uma hora antes das sessões. É possível efetuar o pagamento via Pix. Datas e horários podem ser verificados através do perfil no Instagram oficial @cinebangue.

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Paraíba

PMJP assina Pacto de Adequação que garante funcionamento de 120 leitos do Hospital Padre Zé

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Redação do Portal da Capital

O Ministério Público da Paraíba (MPPB), o Instituto São José, o Município de João Pessoa e o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) am, na manhã desta segunda-feira (5/05), o Pacto de Adequação de Conduta Técnico-Operacional proposto pelo TCE-PB e articulado pelo MPPB para garantir a continuidade dos serviços prestados pelo Hospital Padre Zé, localizado em João Pessoa. O cumprimento do pacto será acompanhado e fiscalizado pelo Ministério Público Estadual e de Contas.

O pacto regulariza e garante a manutenção dos contratos vigentes entre o Município e o Instituto, relativos à disponibilização de 120 leitos hospitalares – dos quais 100 são de Unidades de Cuidados Prolongados, “U” – no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), assegurando o ree de R$ 9 milhões/ano e a continuidade dos serviços de saúde, de forma eficiente e regular. Também disciplina o fluxo de ree, execução e prestação de contas das emendas parlamentares vinculadas ao Instituto, reconhecendo sua natureza de recursos obrigatórios e finalísticos e estabelecendo salvaguardas para os gestores estaduais e municipais encarregados de sua transferência.

O documento foi assinado, no gabinete da presidência do TCE-PB, pelo presidente e pelo procurador do tribunal, Fábio Nogueira e Bradson Camelo, respectivamente; pelos promotores de Justiça do MPPB, Alexandre Jorge do Amaral Nóbrega (que atua na defesa das fundações) e Leonardo Pereira de Assis (com atribuição na defesa da saúde); pelo procurador-geral e pelo secretário de saúde do Município de João Pessoa, Bruno Nóbrega e Luís Ferreira de Sousa Filho, respectivamente; e pelo diretor do Instituto São José, o padre George Batista Pereira Filho. Também participaram da auditores do TCE, representantes do Município e advogados do Instituto.

Obrigações

Conforme explicou o presidente do TCE-PB, o pacto fixa obrigações técnico-operacionais, metas de desempenho, indicadores, prazos e mecanismos de governança e controle a serem observados pelos signatários, em conformidade com a reestruturação institucional implementada no Instituto, com as decisões istrativas e judiciais que reconheceram a atual regularidade de sua gestão e com as diretrizes do SUS e da legislação.

Dentre as obrigações do Município de João Pessoa, está a comunicação formal, no prazo de cinco dias úteis, ao MPPB e ao TCE-PB, de qualquer inadimplemento relevante do Instituto ou de qualquer fato que coloque em risco a continuidade dos serviços. O Instituto, por sua vez, terá que, dentre outras obrigações, realizar regularmente a prestação de contas de todos os recursos públicos recebidos e de todos os serviços executados, de forma detalhada, além de manter absoluta transparência na gestão dos recursos vinculados ao pacto.

Os termos do documento foram discutidos em reunião realizada no último dia 30 de abril, da qual participaram representantes do TCE-PB, do MPPB, do Município de João Pessoa e do Instituto São José (saiba mais). O pacto terá vigência de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período.

Parceria por um bem comum

Todos os órgãos envolvidos destacaram que o pacto é a “materialização de uma parceria institucional feita em prol de um bem comum”. “Só tenho a agradecer pela segurança jurídica que nos foi dada. Se o hospital fechasse, teríamos uma grande emergência sanitária”, reconheceu o secretário municipal de Saúde.

O promotor de Justiça Leonardo Pereira agradeceu ao presidente do TCE e ao procurador do MP de Contas pela agilidade nos trabalhos para a elaboração do pacto. “Enquanto promotor de Justiça da Saúde, tínhamos a preocupação de garantir esses leitos hospitalares porque sabemos da deficiência de leitos que existe no Brasil. Ficamos muito felizes com essa medida conciliatória, que garante a segurança jurídica ao Município e que tem grande alcance social”, disse.

O procurador do MP de Contas também falou da importância da parceria institucional para a resolução do problema. “Foi muito satisfatória a forma que foi resolvido o problema. Os órgãos de controle servem para ajudar o gestor. E nesse sentido, o Ministério Público Estadual, o Ministério Público de Contas, o Tribunal de Contas foram parceiros importantes para criar instrumentos de controle e, ao mesmo tempo, permitir que os leitos do Hospital Padre Zé continuassem abertos à população de João Pessoa”, falou.

“Divisor de águas”

O promotor de Justiça Alexandre Nóbrega disse que o trabalho da atual gestão do hospital está sendo acompanhado pelos órgãos de controle. “Hoje é um dia de muita felicidade, pela junção de um pacto jurídico elaborado por várias mãos em prol da saúde pública em nosso Estado. O MP estadual e o de Contas irão acompanhar e analisarão as prestações de contas que serão encaminhadas trimestralmente pelo Instituto São José aos órgãos de controle. Isso será um trabalho contínuo. Durante a vigência do pacto, faremos visitas institucionais para acompanhar o funcionamento do hospital, que é tão importante para os mais necessitados. É importante que todos tenham conhecimento do que foi tratado aqui. Há um divisor de águas quanto à atual gestão do Hospital Padre Zé e a população não deve deixar de fazer suas doações porque esses recursos estão sendo bem geridos e fiscalizados pelos órgãos de controle. É importante que as pessoas não percam a confiança no Hospital Padre Zé, que é um trabalho tão bonito realizado em nosso Estado”, disse.

O diretor do Instituto Padre Zé, por sua vez, agradeceu o apoio e a confiança de todos os órgãos e reiterou o compromisso da gestão com a transparência e com a prestação de um serviço de saúde de qualidade aos pacientes atendidos na unidade hospitalar.

Estado

Segundo o promotor de Justiça Alexandre Nóbrega, um pacto semelhante também será assinado pelo Governo do Estado para garantir segurança jurídica ao ente estadual e a continuidade dos contratos celebrados entre a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PB) e o Instituto São José, em relação ao Hospital Padre Zé. Os recursos já pactuados estão garantidos.

Entenda o caso

O Hospital Padre Zé foi alvo de atos irregulares praticados por sua antiga istração, que resultaram em investigação e denúncia feitas pelo MPPB e no afastamento, em 2023, do então gestor. Embora a atual istração do Instituto tenha adotado medidas para regularizar a situação e manter a transparência, houve impedimentos legais para a continuidade do ree de recursos públicos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, resultando em risco de fechamento do hospital que conta com 120 leitos destinados à população usuária do SUS.

O MPPB acompanha situação, tendo celebrado um termo de ajustamento de conduta (TAC), em agosto do ano ado, entre o Instituto e a SMS, para disciplinar o ree de recursos e garantir a melhoria e continuidade dos serviços de saúde prestados. No entanto, foi verificada a necessidade da do pacto com o TCE para estabelecer critérios que confiram segurança jurídica e estabilidade institucional à relação entre o Município de João Pessoa e o Instituto.

O dirigente da unidade hospitalar, padre George Medeiros, falou sobre a importância do momento ao programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa.

Confira o áudio:

 

 

 

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“Não há projeto pessoal, há projeto de partido”, diz Hugo sobre corrida pelo Governo da PB em 2026

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O deputado federal paraibano e presidente da Câmara dos Deputados e do Republicanos, Hugo Motta, durante entrevista à imprensa paraibana nesta segunda-feira (05/05), ao ser questionado sobre corrida ao Governo do Estado nas Eleições 2026, disse que por hora, está focado em presidir a Câmara, uma vez que foi eleito agora há pouco para o comando da Casa Legislativa, em Brasília.

Durante entrevista à imprensa paraibana, Motta afirmou que o seu partido montará uma estratégia para eleição de deputado estadual e federal pelo Republicanos no próximo pleito; reafirmou a importância da manutenção da unidade dos partidos que formam o leque de apoio a João para a majoritária; disse que os partidos precisam estar juntos, porque a união deu certo e que o Republicanos pelo seu tamanho se sente no direito, pelos nomes que tem, de por à disposição nomes para a disputa para governador do Estado, porém, pesquisas devem ser feitas uma vez que “não há projeto pessoa, há projeto de partido”.

Dentre os nomes que poderiam ser indicados citou o de Galdino, o de Wilson Filho (secretário de Estado da Educação) e que ao final das contas, não existe outro um outro prazo além do oficial que é do de abril de 2026 e que até lá haverá diálogo internos entre os partidos.

Os comentários foram registrados pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta segunda-feira (05/05).

Confira o áudio:

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“Eu quero Hugo governador”, diz Galdino à imprensa paraibana durante inauguração do Novo Porto

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Redação do Portal da Capital

O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, surpreendeu no início da tarde desta segunda-feira (05/05) durante declaração à imprensa paraibana e disse querer “Hugo [Motta] governador” em 2026.

A surpresa se deu porque Galdino foi um dos primeiros a iniciar o discurso de reivindicação da oportunidade de ser o candidato do grupo de apoio a João Azevêdo (PSB) na corrida ao comando do Governo Estadual nas Eleições 2026.

A fala de Galdino, breve e direta, se deu logo após receber falas elogiosas do deputado federal paraibano Hugo Motta (Republicanos) que, por sua vez, disse que Adriano estaria pronto para ser o que ele mesmo quisesse em termos de disputa eleitoral.

O comentário de Adriano Galdino foi registrado pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta segunda-feira (05/05).

Confira o áudio:

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