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Paraíba

Lei do vereador Guguinha é sansionada e torna o Sabadinho Bom Patrimônio Cultural Imaterial de JP

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A Câmara Municipal de João Pessoa aprovou e o prefeito Cícero Lucena sancionou a Lei Ordinária nº 15.500, de 6 de maio de 2025, que reconhece oficialmente o projeto Sabadinho Bom como Patrimônio Cultural Imaterial do município. A proposta, de autoria do vereador Guguinha Moov Jampa, transforma o evento em uma política cultural de Estado, garantindo sua permanência e fortalecimento independentemente das gestões futuras.

Realizado todos os sábados na Praça Rio Branco, no Centro Histórico da capital paraibana, o Sabadinho Bom é um dos eventos culturais mais queridos da cidade. Criado pela Prefeitura de João Pessoa em 2010, o projeto reúne apresentações gratuitas de samba, chorinho e música instrumental a partir das 12h30, atraindo um público diverso formado por moradores e turistas.

A lei sancionada reconhece não apenas o valor cultural do evento, mas também sua importância como espaço de valorização da música local e de geração de renda para artistas, comerciantes e trabalhadores informais. Ao torná-lo Patrimônio Cultural Imaterial, a iniciativa assegura sua continuidade e possibilita melhorias em sua estrutura e organização.

“O Sabadinho Bom é um patrimônio vivo da nossa cidade, um espaço democrático de cultura e lazer que já faz parte da rotina dos pessoenses. Com essa lei, garantimos que o projeto continue sendo uma prioridade cultural, independentemente de quem esteja no poder”, destacou o vereador Guguinha Moov Jampa.

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Paraíba

Advogado Rui Galdino afirma que irá recorrer da decisão que concedeu Hotel Tambaú a grupo do RN

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Diante da decisão da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que validou o leilão realizado em 2021 em que o Hotel Tambaú foi arrematado pelo grupo AG Hotéis e Turismo S/A, o empresário e advogado Rui Galdino prometeu que irá recorrer da medida.

Entenda

Durante o período de leilão da concessão do hotel, que se arrastava desde 2020, após uma desistência do grupo A. Gaspar, de Natal, o leiloeiro responsável declarou Rui como vencedor após um lance de R$ 40 milhões de reais. Porém, Galdino recorreu à Justiça para alegar que sua oferta havia sido um erro do sistema e que, na verdade, o valor correto seria R$ 15 milhões. Posteriormente, ele fechou um acordo com a empresa Ampar Hotelaria e Participações Ltda., Ruy procurou a Justiça e manteve a proposta original dos R$ 40 milhões.

Apesar disso, a Justiça do Rio de Janeiro, onde corre o processo, considerou que a controvérsia sobre os valores invalidava o leilão e determinou um novo certame, em fevereiro de 2021.

No segundo leilão, o grupo A G Hotéis e Turismo S/A, ligado à mesma A. Gaspar que já havia desistido na primeira oportunidade, venceu com uma oferta de R$ 40,6 milhões.

Rui Lamenta

Durante entrevista ao programa Arapuan Verdade nesta quarta-feira (14/05), Rui Galdino lamentou da decisão e afirmou que irá entrar com ação para recorrer.

“É lamentável, decisão de justiça não se discute, se recorre. Vamos recorrer e vamos vencer sim. Já vencemos cinco recursos contra o trânsito em julgado durante todo esse período e agora perdemos nesse último”, afirmou.

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Cabo Gilberto reage a acusações do colega Wallber Virgolino: “imaturo e leviano”

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Redação do Portal da Capital

O deputado federal, Cabo Gilberto (PL), rebateu as criticas feitas pelo colega de partido, deputado estadual Wallber Virgolino, que o associou a políticos ligados ao narcotráfico por destinar emendas à Prefeitura de Cabedelo.

Gilberto classificou Virgolino como “imaturo e leviano”, e afirmou que tem como atribuição do mandato encaminhar recursos a todas as regiões do Estado.

“Além de ser imaturo, está sendo leviano. Tentar me vincular a traficantes por enviar emendas para Cabedelo é irresponsável. Como deputado, tenho o dever de distribuir recursos para toda a Paraíba, e Cabedelo é uma cidade importante do nosso estado. O prefeito de lá já tem seu deputado federal”, declarou em entrevista à imprensa.

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Paraíba

Fundac realiza evento para promover cultura literária entre socioeducandos

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Redação do Portal da Capital

A Escola Cidadã Integral Socioeducativa Almirante Saldanha, apostando no potencial educacional e artístico de obras poéticas dos adolescentes e jovens que cumprem medidas judiciais na Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” – Fundac, promoveu a terceira edição do Abril Literário, com homenagem póstuma à professora cordelista Inglith Conceição. O evento, que teve início dia 28 de abril, foi encerrado na noite dessa segunda-feira (12).

A proposta do Abril Literário é incentivar os socioeducandos a produzir poesias e poemas que fomentem a cultura literária dentro das unidades socioeducativas da Fundac, estimulando, assim, a desenvoltura dos atores durante a criação a declamação das obras em saraus poético-musicais.

A terceira edição do evento aconteceu em quatro unidades socioeducativas localizadas em João Pessoa, onde a ECIS Almirante Saldanha é responsável pela educação. A programação do Abril Literário iniciou no último dia 28, no Centro Educacional do Jovem (CEJ), depois dia 7 de maio no Centro Educacional do Adolescente (CEA), dia 9 de maio no Centro Socioeducativo Edson Mota (CSE), e encerrou no Centro de Atendimento Socioeducativo Rita Gadelha, na terça-feira (12).

De acordo com Diego Sanches, diretor da ACIS Almirante Saldanha, a homenagem póstuma à professora Inglith Conceição faz jus ao talento e à dedicação que a paraibana de Sobrado tinha pela arte de transmitir conhecimento, onde o cordel era sempre ferramenta principal de inspiração.

“Professora de Língua Portuguesa, Inglith desenvolveu seu trabalho com maestria, guiada pelo amor genuíno à educação. Nunca fugiu da raia quando o assunto era alfabetizar. Criava cordéis (sua marca registrada) como instrumento de ensino. E com eles, encantava os alunos e os levava ao protagonismo, promovendo a leitura e a escrita de forma lúdica e envolvente”, lembrou Diego.

Para o presidente da Fundac, Flavio Moreira, foi justa a homenagem à professora Inglith Conceição, que na ECIS desenvolveu uma série de projetos com muita competência e dedicação, a exemplo dos cafés literários e criação da biblioteca volante no CSE. “Inglith foi exemplo de força, cultura, raiz e poesia. E sempre será lembrada por seu legado de afeto e aprendizado”, disse.

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