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Paraíba

Queiroga minimiza estranhamentos entre Gilberto e Virgolino: “são questões menores”

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O presidente do PL na Paraíba e pré-candidato ao Governo do Estado nas eleições de 2026, Marcelo Queiroga, minimizou nesta sexta-feira (16/05) os recentes estranhamentos entre os colegas de partido, os deputados Wallber Virgolino e Cabo Gilberto.

A crise, que conta inclusive com diversas farpas públicas entre os parlamentares, teve início após Virgolino utilizar as redes sociais para fazer uma critica a Gilberto o acusando de aproximação com grupo político ligado ao narcotráfico. A fala gerou grande repercussão na imprensa paraibana, e teve resposta de Cabo Gilberto classificando o colega de legenda como “imaturo e leviano”.

Leia mais: Cabo Gilberto reage a acusações do colega Wallber Virgolino: “imaturo e leviano”

Queiroga tratou o caso como problemas naturais e demonstrou que, apesar do estranhamento, o partido está pronto e a postos para disputa em 2026. Os comentários do dirigente foram registrados durante o programa Correio Debate.

“Os outros partidos têm muito mais problemas do que o nosso. Veja as hostes é da anal governista que aí nesse momento não sabe nem quem é o candidato. Não se sabe nem se o governador do estado será governador ou não. Então essas questões do PL são questões menores. Nós vimos aqui no ano de 2023 aquela questão do triunvirato onde o Wallber, Gilberto estavam abraçados a época e nós conseguimos contornar todas essas questões e em 2024 fui candidato a prefeito com o partido forte e unido e chegamos ao segundo turno numa eleição onde disputei com o prefeito no cargo usando a máquina, com a máquina do governo, aliado a situações até que a Polícia Federal está ainda apurando, né? Então essas questões do PL são naturais para eleger o presidente Jair Bolsonaro, o governador Marcelo Queiroga que é pré-candidato já estabelecido, Sérgio Queiróz, nosso pré-candidato ao Senado, Gilberto, grande puxador de voto para deputado federal e Wallber Virgolino, o grande puxador de voto para deputado estadual”, enfatizou.

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Paraíba

ADUEPB denuncia corte de verbas na UEPB e pede inclusão da autonomia na Cosntituição do Estado

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Durante audiência na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), a Associação dos Docentes da Universidade Estadual da Paraíba – Seção Sindical (ADUEPB-S. SIND) alertou, na quarta-feira (14/05), para o desfinanciamento da Universidade Federal da Paraíba (UEPB) ao longo dos últimos 15 anos, destacando seus impactos negativos nas atividades acadêmicas. A entidade defendeu que a Lei de Autonomia da universidade (Lei nº 7.643) seja elevada à condição de norma constitucional estadual, o que garantiria maior proteção legal e força para cobrança de seu cumprimento.

A presidenta da ADUEPB, Elisabete Vale, destacou que, entre 2021 e 2023, os rees estaduais à UEPB ficaram muito abaixo do mínimo necessário, resultando em déficits anuais de até R$ 42 milhões. Segundo ela, a falta de recursos impediu concursos para professores efetivos, obrigando a contratação de 436 docentes temporários — número que ultraa o limite recomendado pelo Tribunal de Contas.

Além disso, Elisabete apontou prejuízos como o não pagamento do retroativo das progressões, estimado em R$ 75 milhões, a escassez de verbas para assistência estudantil e a precariedade nas condições de trabalho nos oito campi da instituição.

Ao final da audiência, foi proposta pelo prof. Josevaldo Cunha (Andes-SN), a criação de uma comissão para discutir o pagamento dos retroativos e a instalação de uma mesa permanente de negociação entre a ADUEPB, o Governo do Estado e representantes da universidade. O deputado Michel Henrique, que presidiu a sessão, acatou a sugestão e confirmou a participação ainda dos deputados Félix Araújo, Bosco Carneiro e Cida Ramos no esforço conjunto.

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Paraíba

Menor preço do botijão de 13 quilos do gás de cozinha cai R$ 5,00 e está sendo praticado a R$ 84,99

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Redação do Portal da Capital

O menor preço do botijão de 13 quilos do gás de cozinha cai R$ 5,00 em relação à pesquisa anterior do Procon-JP e está sendo praticado a R$ 84,99 (Posto Seta – Ilha do Bispo). Já o maior preço se mantém R$ 120,00 (Mercadinho Pedro Gondim – Pedro Gondim), para pagamento à vista. A diferença no preço do produto está em R$ 35,01, a variação em 41,2% e a média em R$ 109,00. Clique aqui e confira a pesquisa.

O levantamento foi realizado em 45 estabelecimentos no dia 15 de maio em 32 bairros da Capital e traz, ainda, preços do vasilhame com 13 quilos, cheio.

O segundo menor preço do gás de cozinha foi encontrado a R$ 100,00 (Neto Gás e Água – Jaguaribe e Abgail Gás – Mandacaru); seguido de R$ 100,00 (SOS Gás – Torre, Mazinho Gás e Josimar Gás – Cristo, Toinho Gás e Rodrigues Gás – Monsenhor Magno, Vitória Gás –Mandacaru, Depósito D’Almir – Bairro dos Estados, Gás e Kiko Gás – Alto do Mateus, Alex Gás – Cruz das Armas).

Cartão – Já para pagamento no cartão, o produto se manteve nas duas pontas em relação a abril e está oscilando entre R$ 89,99 (Posto Seta – Ilha do Bispo) e R$ 120,00 (Rocha Gás – Geisel, Almir Gás – Mandacaru, Mercadinho Pedro Gondim – Pedro Gondim e Brasil Gás – Manaíra).

Vasilhame cheio – Para quem vai comprar um vasilhame do botijão de 13 quilos, cheio, os preços estão oscilando entre R$ 280,00 ( Gás – Alto do Mateus e Alex Gás – Cruz das Armas) e R$ 330,00 (Rejane Gás e Água – Castelo Branco). A diferença está em R$ 50,00, a média em R$ 304,55 e a variação em 17,9%.

Mas, para pagamento no cartão, o preço do mesmo produto está sendo praticado entre R$ 290,00 ( Gás – Alto do Mateus e Alex Gás – Cruz das Armas) e R$ 350,00 (Vitória Gás – Mandacaru).

Consulte a pesquisa completa nos portais da Prefeitura de João Pessoa – www.joaopessoa.pb.gov.br e do Procon-JP – www.proconjoaopessoa.pb.gov.br

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Paraíba

180 dias: TJ afasta servidor suspeito de envolvimento no esquema de desconto indevido em benefícios

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O presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), desembargador Fred Coutinho, determinou o afastamento do servidor Irley de Souza Carneiro da Cunha por 180 dias. A medida foi publicada em portaria e tem como base decisão judicial nos autos do processo nº 0806250-51.2025.8.15.0000.

Irley é alvo da segunda fase da Operação Retomada, deflagrada nesta sexta-feira (16) pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba (MPPB), com apoio da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Polícia Civil.

A investigação apura um suposto esquema de manipulação de decisões judiciais para obtenção de vantagens financeiras indevidas. Segundo o Gaeco, o grupo atuava por meio da captação de nomes para ações coletivas, ajuizadas em varas específicas, com objetivo de garantir decisões favoráveis. Os valores obtidos resultavam em descontos irregulares sobre benefícios previdenciários de aposentados e pensionistas, inclusive do INSS.

Entre os investigados estão servidores do Judiciário e advogados. Os nomes de Hilton Souto Maior Neto e Guilherme Queiroz e Silva também aparecem como alvos da operação.

A portaria assinada pelo presidente do TJPB determina ainda o bloqueio imediato dos os de Irley aos sistemas SISBAJUD, RENAJUD, INFOJUD e BNMP. O juiz diretor do Fórum de Alhandra foi comunicado para impedir o ingresso do servidor nas dependências do Fórum de Caaporã. A Corregedoria-Geral de Justiça foi acionada para adoção das providências cabíveis.

A Operação Retomada teve mandados de busca e apreensão expedidos pelo próprio Tribunal de Justiça. A apuração segue em curso.

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