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Paraíba

Garantia de direitos: Guguinha articula para que Funad emita carteiras aos portadores de fibromialgia

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O vereador de João Pessoa, Guguinha Moov Jampa (PSD), participou da audiência pública realizada nesta quarta-feira (21/05), n Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), que debateu políticas públicas mais eficientes e inclusivas para o diagnóstico, tratamento, acompanhamento e garantia de direitos das pessoas acometidas por Lúpus, Fibromialgia e Doenças Raras.

Durante a sessão, o parlamentar assumiu o compromisso de articular a ampliação de direitos dos portadores. Guguinha revelou esforços para fazer com que a Fundação Centro Integrado de Apoio à Pessoa com Deficiência (FUNAD) e a emitir carteira de identificação para que as pessoas com fibromialgia tenham e livre no transporte público.

“Tenho pautado meu mandato de vereador como instrumento de luta em defesa dos mais vulneráveis da sociedade, porque acredito que a missão do parlamentar é levar justiça social para quem representa”, afirmou.

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Paraíba

Câmara Municipal de Bayeux abre I para investigar concurso realizado na gestão de Luciene Gomes

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Redação do Portal da Capital

A Câmara Municipal de Bayeux instaurou, por unanimidade, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (I) para apurar denúncias de fraudes, vícios e irregularidades no concurso público realizado em 2023, durante o mandato da ex-prefeita Luciene Gomes.

A denúncia foi formalizada pelo jornalista investigativo Wanderly Farias, conhecido por sua atuação em denúncias contra a antiga gestão municipal. Segundo ele, desde antes da aplicação das provas já havia indícios de manipulação e direcionamento no certame, que foi realizado sob força de decisão liminar.

As suspeitas apontam envolvimento de ex-secretários e até de familiares da ex-prefeita. Há ainda a informação de que o presidente da comissão organizadora do concurso, servidor efetivo do município, estaria foragido após sofrer ameaças, o que aumenta ainda mais a gravidade da situação.

A I será presidida pelo vereador Nildo da Casa Branca, terá como relatora a vereadora Eloah Felinto e como membro a vereadora Roseane Sarinho. A comissão tem o prazo máximo de 120 dias para concluir os trabalhos e apresentar relatório final com possíveis encaminhamentos à Justiça e ao Ministério Público.

O concurso da gestão anterior já vinha sendo questionado por concurseiros e chegou a ser alvo de diversas manifestações judiciais. Agora, com a abertura da I, o certame pode ser oficialmente anulado, caso sejam confirmadas as irregularidades.

A Câmara, ao acolher a denúncia e instaurar a investigação, cumpre seu papel constitucional de fiscalizar o Poder Executivo e garantir transparência na istração pública.

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Paraíba

Imprensa nacional destaca que juiz levou 16 minutos para decidir em fraude de consignado na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

A operação Retomada, do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba, investiga um juiz responsável por uma decisão relâmpago em favor do grupo criminoso investigado.

De acordo com documentos da investigação, o juiz Glauco Coutinho Marques, da comarca de Gurinhém, levou apenas 16 minutos para decidir em um caso que envolvia o grupo investigado.

O magistrado é um dos investigados na operação. Documentos da operação obtidos pela coluna mostra como o grupo atuava junto ao Judiciário para conseguir decisões favoráveis. Segundo o MP da Paraíba, eles se valiam da prática chamada de “fórum shopping”, quando se escolhe a juízo para entrar com a ação de modo a conseguir uma decisão favorável.

Conforme conta esta matéria publicada pelo Metrópoles, a investigação mira 11 associações e entidades que moveram 230 ações coletivas na Paraíba. No total, cerca de 100 mil aposentados e pensionistas em todo país foram atingidos e os descontos ilegais somam R$ 126 milhões.

A investigação cita pelo menos um exemplo em que a velocidade com a questão foi decidida pode ser um indício de fraude, já que se aram apenas 16 minutos entre a petição inicial (protocolada em um sábado) e a decisão.

“Em alguns casos, aliás, tamanha foi a velocidade no curso do processo que, entre o protocolo inicial e o julgamento, aram-se apenas poucos minutos, como ocorreu com o processo nº 0800888-50.2024.8.15.0761, em que a petição inicial foi aviada às 11h10 do dia 08 de junho de 2024 (um sábado) e a sentença foi prolatada às 11h26 do mesmo dia”, diz um dos documentos da apuração.

Em outro episódio, os investigadores detalham o caso de uma entidade, sediada em Mato Grosso e que em 19 de julho de 2023 determinou a criação de uma filial em Gurinhém -distante mais de 3 mil quilômetros do seu polo central.

No mesmo dia, a nova sucursal teria dado entrada em ação revisional de contrato com repetição de indébito contra 21 instituições financeiras em nome de servidores da Marinha do Brasil, do Senado Federal, do estado de Goiás e do Tribunal Superior do Trabalho, nenhum dos quais morador da Paraíba.

Poucos dias depois, em 24 de julho de 2023, o juiz deferiu o pedido de tutela provisória. Segundo narrado pelas autoridade, ele teria descido, no corpo da decisão, “a um nível incomum de detalhamento para o respectivo cumprimento”.

“Na sequência, no intervalo de poucos minutos do lançamento da medida na plataforma do PJe, para executá-la de pronto, houve larga sucessão de atos cartorários”, diz a decisão.

Outro caso citado na operação é o de uma entidade que possui sede em dois endereços em João Pessoa. Contudo, não foi identificada “qualquer sinal de funcionamento da pessoa jurídica” nos locais citados.

Essa instituição, diz a operação, “propôs diversos pedidos de homologação de acordos extrajudiciais na comarca em que oficiava Dr. Glauco Coutinho Marques, também em aparente fórum shopping. Com efeito, a promotoria de justiça encontrou, inicialmente, 09 (nove) demandas ajuizadas inexplicavelmente naquele foro”.

De acordo com a CGU, decisões judiciais manipuladas na comarca de Gurinhém, na Paraíba, promoviam diversas modalidades de irregularidades.

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Paraíba

Funjope convoca suplentes para distribuição de R$ 387 mil em verbas para projetos culturais

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Redação do Portal da Capital

A Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) publicou a convocação de 15 suplentes inscritos em cinco editais da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB). Eles têm prazo de cinco dias úteis para apresentar a documentação necessária à habilitação de suas candidaturas a fim de receberem recursos de premiação e fomento para suas iniciativas culturais.

“É com muita alegria que tornamos pública a convocação desses suplentes porque, com esta decisão, a Funjope estimula novos projetos artísticos e culturais da cidade de João Pessoa. Nós temos um compromisso de investir todos os recursos que temos nesses projetos. Esses recursos são oriundos de ganhos com uma operação de rendimento e estamos trabalhando intensivamente para que nossos artistas tenham cada vez mais o a eles para que possamos desenvolver novos projetos”, inicia o diretor executivo da Funjope, Marcus Alves.

Ele ressalta que a Fundação tem um compromisso muito grande com o desenvolvimento da Política Nacional Aldir Blanc. “Nós acreditamos nessa política como uma estratégia de estruturação das ações da cultura na cidade. E temos um princípio de não deixar sobrar ou não ficar guardando em nossas contas financeiras nenhum tipo de recurso”, ressalta.

O diretor lembra ainda que todo o recurso que aparecer na Funjope, seja próprio, do governo federal ou de iniciativa privada, é aplicado nos projetos da cidade. “Esse é o princípio da gestão do prefeito Cícero Lucena, de cada vez mais beneficiar a diversidade das culturas da cidade e a população de João Pessoa”, acrescenta.

Documentação – Os documentos estão listados nos editais para a etapa de habilitação e devem ser encaminhados através da plataforma 1Doc no endereço eletrônico https://joaopessoa.1doc.com.br/b.php?pg=wp/wp&itd=5, selecionando o setor ‘E-PNAB – Editais da PNAB’.

Recursos – O montante soma R$ 387.000,00 provenientes de rendimentos de aplicação dos recursos da PNAB – Ciclo 1 (2024) reados ao município de João Pessoa pelo Fundo Nacional de Cultura do Governo Federal. A Funjope, por meio do Fundo Municipal de Cultura (FMC), é responsável pela implementação da política na capital.

Convocações – Os arquivos estão disponíveis na plataforma JPCultura em cada um dos editais. As convocações também estão publicadas no Portal da Transparência de João Pessoa e podem ser consultadas nos links a seguir:

Edital nº 60.006/2024 – Prêmio de Culturas Populares ‘Mestre Manoel Baixinho’ – https://transparencia.joaopessoa.pb.gov.br:8080/licitacoes/visualizar-arquivo?id=98328;

Edital nº 60.008/2024 – Bolsas Culturais – https://transparencia.joaopessoa.pb.gov.br:8080/licitacoes/visualizar-arquivo?id=98325;

Edital nº 60.009/2024 – Fomento a Projetos de Espaços Culturais – https://transparencia.joaopessoa.pb.gov.br:8080/licitacoes/visualizar-arquivo?id=98326;

Edital nº 60.010/2024 – Fomento a Projetos Culturais – https://transparencia.joaopessoa.pb.gov.br:8080/licitacoes/visualizar-arquivo?id=98327;

Edital nº 60.013/2024 – Prêmio João Balula – https://transparencia.joaopessoa.pb.gov.br:8080/licitacoes/visualizar-arquivo?id=98323.

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