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Paraíba

“Não seria justo”: Cícero revela que não vai indicar Mersinho para compor chapa majoritária

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O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), falou nesta segunda-feira (26/05) sobre as movimentações do grupo para a composição da chapa majoritária nas eleições de 2026.

Ao afirmar que a escolha para os cargos na disputa partirá em boa parte pela população, Cícero afirmou, também, que não indicará o nome do filho, deputado federal Mersinho Lucena (PP), à chapa visto que o dele já está posto.

“Não é uma questão de nome, é uma questão de dar continuidade a esse governo e quem vai decidir, no meu entender, verdadeiramente vai ser a população. Não seria justo se eu tô colocando meu nome, já itir a segunda possibilidade”, afirmou em entrevista ao programa Arapuan Verdade.

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Paraíba

“Federação é uma jaboticaba brasileira”, diz Jackson por ser contra ampliação da ‘Brasil Esperança’

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O presidente do PT da Paraíba, Jackson Macêdo, reiterou ser contra ampliação da Federação Brasil Esperança e que a chegada de mais dois partidos iria “bagunçar ainda mais o cenário”.

Segundo Macêdo, na Paraíba, por exemplo, a partir da Federação houve muita divergência nas últimas eleições e “isso foi um problema”.

O comentário do presidente foi registrado pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta terça-feira (27/05).

Confira o áudio:

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Paraíba

Vereador aprova PL e aperta o cerco contra médicos que não cumprem expediente na Saúde Municipal

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O vereador Guguinha Moov Jampa (PSD), de João Pessoa, decidiu apertar ainda mais o cerco em desfavor de médicos que não cumprem expediente na Rede Municipal de Saúde a partir da aprovação de um Projeto de Lei (PL), nesta terça-feira (27/05), que permite que a população marque consultas pelo aplicativo “João Pessoa na Palma da Mão”, disponibilizado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP).

De acordo com o PL 54/2025, “metade das vagas para consultas médicas disponibilizadas diariamente pelas unidades de saúde descritas no caput deste artigo serão preenchidos de maneira remota através do aplicativo sobredito e a outra metade será preenchida presencialmente pelo usuário na própria unidade de saúde de maneira convencional por ordem de chegada“.

Ainda segundo o PL, “As vagas disponibilizadas por meio do aplicativo serão distribuídas igualitariamente para realizado do atendimento pelo turno da manhã e pelo turno da tarde, atendendo ao quantitativo estabelecido pelo SUS“.

Segundo Guguinha, a partir desta iniciativa, “a população não só vai avaliar o médico depois que acabar a consulta, mas vai dizer que o médico não está. E aí a Secretaria de Saúde tem obrigação de cortar o ponto médico”.

Clique aqui e confira a íntegra do Projeto aprovado.

 

 

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Paraíba

Projeto de Ruy proíbe uso de inteligência artificial em dublagens de obras de audiovisual no Brasil

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O mercado nacional de dublagem, referência mundial pela qualidade e profissionalismo, ganhou um reforço através do novo projeto de lei de autoria do deputado federal Ruy Carneiro. A iniciativa do parlamentar vai proibir o uso de ferramentas de inteligência artificial (IA) na dublagem de obras audiovisuais no Brasil.

O objetivo é proteger o segmento de uma possível desestruturação, diante da crescente adoção de tecnologias automatizadas por grandes plataformas de streaming.

“A inteligência artificial não pode substituir a arte e muito menos os nossos artistas. A dublagem brasileira é um patrimônio cultural, reconhecido internacionalmente. Se aceitarmos ivamente a substituição de profissionais por máquinas, colocamos em risco milhares de empregos e toda uma cadeia produtiva construída com muito esforço ao longo de décadas”, argumenta Ruy.

A proposta veda expressamente o uso de IA para a dublagem de filmes, séries, animações e demais conteúdos audiovisuais exibidos comercialmente em salas de cinema, na televisão aberta e por , além de serviços de vídeo sob demanda e plataformas online. Em audiência pública realizada na Câmara em agosto de 2024, profissionais da dublagem denunciaram a substituição de postos de trabalho e a pressão para contratos que os obrigam a abrir mão de seus direitos sobre a própria voz.

O projeto 2462/2025 prevê sanções para os responsáveis pela veiculação de conteúdos dublados por IA, que vão desde advertência até multa diária de até R$ 50 mil, podendo culminar na suspensão das atividades por até 90 dias, em caso de reincidência.

O texto ainda destaca que, embora a inteligência artificial traga ganhos de produtividade, seu uso descontrolado pode precarizar relações trabalhistas, comprometer a qualidade artística e violar direitos autorais.

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