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Rachel Sheherazade faz publicação em defesa de Marina Silva e provoca reações diversas na internet

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A jornalista paraibana Rachel Sheherazade decidiu se manifestar em favor da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva que, na terça-feira (27/05), se viu envolta num bate boca com o senador Plínio Valério (PSDB-AM) durante uma sessão da Comissão de Infraestrutura do Senado.

Sheherazade, sem mencionar o nome de Marina, fez a seguinte publicação: “Mulheres, somos maioria no eleitorado, mas a minoria nos parlamentos, no executivo e Judiciário. Somos gigantes, mas querem nos apequenar. Nas próximas eleições, lembrem-se de colocar os misóginos em seus devidos lugares.”

O comentário, feito através de um de seus perfis em redes sociais e que que foi replicado pelo perfil “Seremos Resistência”, gerou reações diversas que aram por manifestações de apoio até desconfianças acerca de uma possível sondagem indireta da paraibana sobre a possibilidade de sair candidata a algum cargo político nas Eleições 2026.

Confira a publicação:

 

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Brasil

Hugo Motta declinou de convite de Lula para ir à Paraíba, diz imprensa nacional

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Redação do Portal da Capital

Após viajar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o Vietnã, Japão e Roma, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), declinou do convite do Palácio do Planalto para participar da inauguração de uma obra na Paraíba nesta quarta-feira(28).

O presidente vai visitar o canteiro de obras da barragem Redondo, localizada em Cachoeira dos Índios, no sertão paraibano, onde vai inaugurar o primeiro trecho do Ramal do Apodi, obra que integra a transposição do Rio São Francisco.

Segundo estas informações publicadas pelo colunista Pedro venceslau, da CNN Brasil, apesar da pressão da oposição para que se afaste do governo, Hugo não abriu mão da viagem para enviar nenhum tipo de gesto.

Segundo pessoas próximas ao presidente da Casa, a relação com o governo está “boa”, mas o evento é um ato istrativo que deve se transformar em evento político.

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Brasil

Comissão recebe diretor da Polícia Federal para avaliar operação contra fraudes no INSS

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Redação do Portal da Capital

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados promoveu nesta quarta-feira (28/05), audiência pública com o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, para debater a condução da Operação Sem Desconto, que investiga descontos não autorizados de aposentados e pensionistas do INSS.

A iniciativa atende a requerimento do deputado federal Cabo Gilberto (PL).

De acordo com o parlamentar, a gravidade das acusações exige investigações conduzidas com total autonomia, como prevê a Constituição Federal. Ele expressou preocupação com eventuais interferências externas no andamento das apurações.

O pedido de audiência foi motivado, entre outros fatores, por reportagem publicada no dia 29 de abril de 2025 pelo jornal O Globo, que mostrou imagens de um investigado sendo escoltado por agentes da Polícia Federal no aeroporto de Brasília. O servidor não possuía prerrogativa legal que justificasse a escolta.

Além disso, Cabo Gilberto afirma que causou repercussão o fato de representantes de sindicatos investigados na operação terem sido recebidos pelo presidente da República no Palácio do Planalto. Para ele, o episódio levanta dúvidas sobre a separação entre os Poderes e a impessoalidade na condução da istração pública.

 

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Câmara sob Motta fica presa a temas polêmicos e escorrega em busca de rumo para votações, diz Folha

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Redação do Portal da Capital

A menos de um mês do fim do semestre, parlamentares e aliados do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), veem a Casa a reboque de polêmicas e pautas negativas, como a discussão de anistia a condenados do 8 de Janeiro e as crises com o STF (Supremo Tribunal Federal), além de projetos corporativistas.

De acordo com esta matéria publicada pela Folha e na avaliação desses interlocutores, ouvidos reservadamente, falta uma agenda para o Parlamento. Com base nesse entendimento, Motta anunciou semana semana a criação de comissões especiais, grupo de trabalho e um esforço concentrado para votar longa pauta remanescente –projetos que estão prontos para análise, muitos sem polêmicas, mas aguardando votação.

Levantamento da Folha em abril mostrava Motta à frente de apenas de 10 das 23 reuniões deliberativas. Quando assumiu o posto, uma de suas promessas foi a de não fazer surpresas no plenário e decidir a pauta com antecedência, buscando consenso nos projetos. O efeito prático é que agora parlamentares falam em ritmo lento de votações ou até em Câmara paralisada.

As queixas ao estilo Motta foram tema de uma fala dura do líder do PP, Luizinho (RJ), durante reunião de líderes na última quinta-feira (22). Um dos principais aliados do presidente da Casa, ele cobrou dos líderes que defendessem Motta por estar fazendo o que prometeu na campanha: previsibilidade e respeito às comissões.

O presidente da Câmara não mencionou o assunto, mas também cobrou dos líderes presença maior no plenário. Chegou a dizer que não pode votar apenas um projeto por dia e que, mesmo quando não há entendimento, é preciso votar.

Motta corre contra o tempo para encerrar o semestre com uma marca positiva. Na primeira semana de junho, o Parlamento vai sediar o Fórum Parlamentar dos Brics e, na última, os trabalhos serão interrompidos para as comemorações de São João.

Nesta reunião, ficou decidida a criação de comissão especial sobre mudanças na lei sobre portos e outra para motoristas de aplicativo –projeto de interesse do governo e que Motta quer expandir para além de aplicativos de carro.

Em outra frente, também será criado um grupo de trabalho da reforma istrativa, que discutirá uma parte das mudanças já propostas pelo Executivo para carreiras.

Aliados do presidente da Câmara não conseguem dizer o que é uma prioridade da gestão Motta e o que ele pretende deixar como legado. Mas avaliam que a reforma istrativa será, provavelmente, uma das prioridades nos próximos meses.

Citam como importante projeto aprovado neste ano o que impõe a reciprocidade de regras ambientais e comerciais nas relações do Brasil com outros países, como resposta ao anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de um tarifaço que atinge produtos brasileiros.

Eles reconhecem, porém, que as falas do presidente da Câmara têm se limitado a dois assuntos: a PEC (proposta de emenda à Constituição) do governo que confere status constitucional ao Susp (Sistema Único de Segurança Pública) e o projeto de lei que isenta do Imposto de Renda os rendimentos de até R$ 5.000 mensais.

Reservadamente, um líder pontuou que o ritmo do presidente anterior da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), era imprevisível, mas que a dificuldade de acelerar as análises em plenário está associada ao clima de tensão entre os Poderes e obstrução de sessões pela oposição.

Neste ano, foram aprovados cem projetos de lei, projetos de lei complementar e medidas provisórias no plenário.

A agenda da Casa também acabou preenchida com pautas polêmicas ou negativas do ponto de vista da popularidade.

Entre elas, a aprovação de projeto de lei complementar que prevê aumentar a quantidade de deputados de 513 para 531, além de redistribuir a divisão de cadeiras entre os estados.

Para atender a uma demanda do STF, inicialmente a proposta fazia com que sete estados perdessem cadeiras no plenário –como o caso da Paraíba, do presidente da Câmara–, mas isso mudou após negociações. (Clique aqui e confira a íntegra da matéria na Folha com fotos)

 

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