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Segurança: vereador reforça ampliação da segurança no Trauminha de Mangabeira

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O vereador de João Pessoa, Tarcísio Jardim (PP), vem cumprindo uma série de ações de fiscalização para vistoriar os serviços oferecidos no no Complexo Hospitalar Tarcísio de Miranda Burity (Trauminha de Mangabeira).

Entre as pautas, a principal demanda do parlamentar é a garantia de segurança armada na unidade para que seja assegurada a proteção dos pacientes, profissionais e acompanhantes. O pedido já havia sido feito no final do mês de maio à Secretaria de Segurança Urbana e Cidadania de João Pessoa para que fosse instalado um posto da Guarda Civil Municipal (GCM) no hospital.

Em vídeo publicado nas redes sociais nesta quarta-feira (04/06), Tarcísio constatou que foi lotado um agente da Guarda para fazer a segurança do trauminha durante o dia. No entanto, apesar de celebrar a medida, o vereador reforçou a necessidade da vigilância ser feita principalmente no período noturno e com profissionais armados.

“A gente precisa também dessa segurança durante à noite. Então por favor, Secretaria de Segurança tragam mais segurança durante o período da noite para o trauminha”, apelou.

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Nesta sexta: vice-presidente Geraldo Alckmin desembarca na Paraíba em pleno São João de Campina

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Redação do Portal da Capital

A Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEPB), em conjunto com a Associação Nordeste Forte e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), promovem nesta sexta-feira (6), em Campina Grande, o evento “Diálogo Sobre a Competitividade, Combate ao Custo Brasil”. Com presenças confirmadas do vice-presidente Geraldo Alckmin, que estará no exercício da Presidência da República, do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Vital do Rêgo, e do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, o evento ocorrerá a partir das 15h, na sede da FIEPB.

Conforme as instituições organizadoras, a programação gratuita é voltada para empresários e gestores industriais, parlamentares, lideranças de governo e demais representantes de instituições públicas e privadas que possam contribuir com o debate sobre a competitividade econômica no Brasil.

De acordo com o presidente da FIEPB e da Associação Nordeste Forte, Cassiano Pereira, um dos assuntos em destaque no evento será o “Custo Brasil”, expressão que é popularmente utilizada para representar o conjunto de dificuldades econômicas, burocráticas e estruturais que impactam negativamente o ambiente de negócios no país.

“Infelizmente, o chamado ‘Custo Brasil’ ainda é um obstáculo que aumenta os nossos encargos de produção e dificulta a competitividade da indústria brasileira. Por essa razão, é fundamental que possamos reunir o setor produtivo, o poder público e as instituições de fomento para dialogar e construir soluções concretas, que reduzam a burocracia, a carga tributária e proporcionem uma infraestrutura mais eficiente para o setor empresarial”, explicou Cassiano Pereira.

Também participarão da programação desta sexta-feira o senador Veneziano Vital do Rêgo, que vai abordar o “Senado Federal pela Redução do Custo Brasil”, o deputado federal Aguinaldo Ribeiro, representando a Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo, o vice-presidente da CNI, Léo de Castro, além de representantes do Movimento Brasil Competitivo (MBC).

Outro destaque da programação será o roadshow do programa Brasil Mais Produtivo, com a apresentação do caso de sucesso da indústria Itatex, do município de Itaporanga. Na ocasião, a empresária Danielle Dantas vai compartilhar suas experiências e os avanços alcançados pela empresa durante a participação no programa.

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Governo Federal confirma Plano de Gestão Territorial e Ambiental para o povo Potiguara, na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

Um importante o para a autonomia e o fortalecimento dos modos de vida tradicionais do povo Potiguara foi dado na Baía da Traição, Paraíba. Nos dias 29 e 30 de maio representantes do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) e lideranças indígenas se reuniram para sensibilizar a comunidade sobre a construção do Plano de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA).

O encontro congregou os caciques das 32 aldeias que compõem o Território Potiguara, Potiguara de Monte Mor e Jacaré de São Domingos. Também esteve presente a equipe técnica responsável pela condução do Termo de Execução Descentralizada (TED), firmado entre o MPI e o IFMA, que assegura os recursos e o e técnico para a elaboração do plano.

Conduziram os trabalhos Bruno Potiguara, diretor do Departamento de Gestão Ambiental, Territorial e Promoção do Bem Viver Indígena do MPI; Emerson Rubens Almeida, da Coordenação-Geral de Gestão Ambiental e Territorial do MPI; Stefânia Cabral Pedra, coordenadora do TED 16/MPI/IFMA; Luiz Augusto Sousa do Nascimento, coordenador adjunto do IFMA; e o antropólogo convidado Cássio Noronha Inglez de Sousa. A reunião foi considerada fundamental para fortalecer o diálogo e a escuta ativa das lideranças indígenas.

Durante os dois dias de discussões foram definidos os primeiros encaminhamentos para a execução do PGTA Potiguara. Entre as deliberações estão as diretrizes para a formação do grupo local de trabalho que conduzirá diretamente a elaboração do Plano, além de pontos práticos e operacionais que impactarão as fases seguintes do processo.

PGTAs garantem protagonismo indígena

Para Stefânia Pedra, os PGTAs são ferramentas que garantem às comunidades indígenas o protagonismo nas decisões sobre seus territórios. “Os Planos de Gestão fortalecem o sentimento de pertencimento, valorizam a autonomia, estimulam a governança e ainda possibilitam organizar e alinhar todos os projetos já existentes nas terras indígenas”, afirmou.

A coordenadora do TED ressaltou ainda a natureza coletiva e intercultural do processo. “A união entre os saberes tradicionais de gestão e os conhecimentos científicos impulsiona o bem-estar comunitário e a biointeração com o meio ambiente, assegurando um futuro planejado na própria comunidade”, acrescentou.

Bruno Potiguara destacou que a iniciativa é uma estratégia de fortalecimento da autonomia dos povos indígenas, considerando suas especificidades culturais e territoriais.

“Para uma aplicação de políticas públicas adequadas aos povos indígenas, se faz necessário ouvi-los para que possamos colocar no ponto central da tomada de decisão suas opiniões. O Ministério dos Povos Indígenas, através de ações como essa, objetiva avançar no fortalecimento dos povos indígenas para garantir sua soberania, ao mesmo tempo em que democratiza o o às políticas públicas. Esse trabalho conjunto é fundamental para que os territórios sejam espaços vivos de cultura, de resistência e de bem viver”, declarou.

A construção do PGTA é um processo coletivo e participativo, que visa garantir a gestão sustentável do território, priorizando os saberes tradicionais, os modos de vida e a cultura do povo Potiguara. O plano também se configura como uma ferramenta de proteção ambiental, fortalecimento cultural e planejamento para ações futuras dentro do território.

O que é o PGTA?

O Plano de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) é um documento elaborado pelos próprios povos indígenas, com apoio técnico, que orienta o uso, a proteção e a gestão sustentável dos territórios. Trata-se de uma estratégia que integra o conhecimento tradicional com ações de preservação ambiental, autonomia alimentar, fortalecimento cultural e autogestão territorial.

Próximos os

Com os encaminhamentos iniciais definidos, as próximas etapas incluem a realização de oficinas nas aldeias, escutas comunitárias, levantamento de dados socioculturais e ambientais, construção de mapas temáticos, além da consolidação de um plano de trabalho coletivo que reflita as demandas e os projetos do povo Potiguara para seu território.

A construção do PGTA Potiguara representa mais um o na luta histórica dos povos indígenas por autonomia, soberania territorial e preservação dos saberes ancestrais.

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“Primeira vez que vejo vereadora misógina”, rebate Marcos Henriques a fala de Eliza sobre Marina

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Redação do Portal da Capital

O vereador de João Pessoa, Marcos Henriques (PT), rebateu nesta quinta-feira (05/06) as falas da vereadora Eliza Virgínia (PP), que classificou como “vitimista” a postura da ministra Marina Silva durante audiência no Senado.

O debate polarizado ocorreu após a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) aprovar um voto de solidariedade a Marina em decorrência dos ataques sofridos por ela e proferidos por senadores em uma audiência do último dia 27 de maio, da Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado, na qual a ministra participava como convidada.

Em entrevista ao programa Arapuan Verdade, Marcos demonstrou surpresa com a fala de Eliza por, de acordo com ele, esperar solidariedade por se tratar de outra mulher.

“Olha, na verdade, é a primeira vez que eu vejo uma vereadora misógina, né? Porque na verdade, é, todo mundo viu a grosseria, a discriminação, o preconceito porque ela é mulher e eu esperava solidariedade. Como tive solidariedade da vereadora Jailma. Eliza, só por a pessoa ser de esquerda, não merece a solidariedade da vereadora Eliza”, afirmou.

Ouça:

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