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Banco do Nordeste lança Prodeter da Bovinocultura no Médio Piranhas e oferta R$ 114 milhões

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Os produtores vinculados à cadeia da bovinocultura leiteira e de corte de sete municípios do Médio Piranhas da Paraíba terão o Programa de Desenvolvimento Territorial (Prodeter) do Banco do Nordeste (BNB) implantado, a partir de junho, no território. Por meio de ações integradas com 140 produtores e parceiros institucionais para capacitação e melhoria dos processos, os criadores poderão ar R$ 114 milhões em créditos em 2025, contemplando desde o microcrédito até projetos de maior porte.

O lançamento do Prodeter da Bovinocultura Leiteira e de Corte do Médio Piranhas ocorrerá no próximo dia 12, às 8h, no município de Riacho dos Cavalos. O projeto contempla os municípios de Belém do Brejo do Cruz, Bom Sucesso, Brejo do Cruz, Catolé do Rocha, Paulista, Pombal e Riacho dos Cavalos. Além da atividade direta com a criação dos animais, o programa alcança também indústrias instaladas na região e que são ligadas ao setor, como indústrias de alimentos e laticínios, além de fábricas de ração.

As agências de Catolé do Rocha e de Pombal serão responsáveis pela cobertura de crédito dos produtores da região e o recurso previsto é considerado base, uma vez que o setor é o que apresenta maior demanda por crédito rural e se destaca como a principal fonte de emprego e renda para os produtores rurais da região. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que os sete municípios envolvidos no Prodeter somam um rebanho de 111.223 cabeças, com 33.940 vacas ordenhadas e uma produção anual de 24,4 milhões de litros de leite.

O agente de desenvolvimento do BNB, Thiago Vitorino, explica que o Plano de Ação Territorial (PAT) do Prodeter realiza um diagnóstico da cadeia produtiva e propõe ações conjuntas para potencializar os pontos fortes e superar os desafios da bovinocultura. As principais linhas de financiamentos do BNB são oriundas do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), por meio do FNE Rural, além do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf) Mais Alimentos e do Pronaf Semiárido.

“O Banco do Nordeste reafirma o compromisso com o desenvolvimento sustentável da agropecuária nordestina e convida todos os produtores e parceiros da região a participarem do evento de lançamento para que a bovinocultura alcance maiores padrões de produtividade nos próximos anos”, destaca Thiago Vitorino.

O Prodeter da Bovinocultura tem a participação de entidades, como gestão estadual e dos municípios, além do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária (Empaer), Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Instituto Federal da Paraíba (IFPB) e cooperativas locais.

A cerimônia de lançamento contará com a presença do secretário de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca (SEDAP), Joaquim Hugo, do secretário executivo da Agricultura Familiar e Desenvolvimento do Semiárido (SEAFDS), Bivar Duda, além de representantes do Sebrae, Senar, Empaer, UEPB, prefeitos, autoridades locais e produtores da pecuária leiteira.

 

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Empresas na Paraíba adotam plano funerário corporativo como benefício aos colaboradores

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No planejamento estratégico das empresas para 2025, cresce a preocupação com benefícios que ampliem o cuidado com os colaboradores. Uma das soluções que vem ganhando espaço na Paraíba é o plano funerário corporativo, que garante amparo financeiro e logístico para os funcionários em situações de perda. O serviço, oferecido pelo Morada da
Paz Essencial, tem se mostrado eficaz no fortalecimento dos vínculos entre empresas e equipes.

Segundo Jarlyson Rocha, gerente comercial do Grupo Morada, a adesão ao benefício representa uma mudança na forma como as organizações enxergam o cuidado com seus profissionais. “Um plano funerário empresarial é um diferencial importante porque demonstra a preocupação da empresa não apenas com o colaborador, mas também com sua família. Além disso, alivia a pressão financeira em um momento delicado, simplificando os trâmites e garantindo um atendimento digno”, explica.

Benefícios para os colaboradores e empresas

A contratação do plano oferece vantagens significativas para todos os envolvidos. Para os colaboradores, representa:

– Apoio emocional e prático em momentos de perda;
– Cobertura de despesas funerárias, evitando impactos financeiros inesperados;
– Facilidade na organização dos serviços e no planejamento da despedida.

Para as empresas, o benefício reforça o compromisso com o bem-estar dos funcionários, melhora a imagem institucional e fortalece o vínculo com a equipe. “Esse tipo de iniciativa valoriza os profissionais e reduz o impacto emocional e burocrático que eles poderiam enfrentar sozinhos. É uma medida de acolhimento e responsabilidade
social”, acrescenta Jarlyson.

Diferenciais e adesão facilitada

O plano corporativo oferecido pelo Grupo Morada — holding que reúne as marcas comerciais Morada da Paz, Morada da Paz Essencial e Morada da Paz Pet — possui
diferenciais que facilitam sua implementação:

– Sem taxa de adesão: as empresas não pagam valores adicionais ao fechar o contrato;
– Cobertura sem restrições por faixa etária: o valor do plano é o mesmo para todos os colaboradores, independentemente da idade, sendo calculado apenas com base no número de vidas incluídas;
– Carência diferenciada: empresas com 100 ou mais vidas não têm período de carência; para aquelas com até 99 vidas, o prazo é de 30 dias.

A adoção do plano funerário corporativo reforça o papel das empresas como agentes de cuidado e acolhimento, oferecendo e real em um dos momentos mais sensíveis da vida.

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Especialista explica tipos de perdas gestacionais e alerta para casos em que existe prevenção

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Abortamentos, óbitos fetais e óbitos neonatais são tipos de perdas gestacionais que impactam a saúde física e emocional da mulher. Alguns números expressivos dizem respeito ao abortamento. Para se ter uma ideia, estima-se que 15% a 20% das mulheres precisam lidar com a interrupção da gravidez antes de 20 semanas de gestação ou antes que o feto atinja 500g. De acordo com a Associação Brasileira de Reprodução Assistida, o risco de abortamento ocorre em cerca de 15% das gestações em mulheres com menos de 35 anos. Entre 35 e 39 anos, o risco aumenta para 25%; já de 40 a 44 anos, cresce para 50%.

O fator idade pode aumentar os riscos, mas nem de longe é o único responsável. As principais causas são as síndromes cromossômicas. De 40% a 60% dos casos de interrupção da gestação são ocasionados por Síndromes como Down, Patau, Edwards, mas ainda assim a gestante que a por esse tipo de perda tende a se culpar. “Infelizmente nesses casos não há nada que possa ser feito para prevenir, porque são condições cromossômicas, as chamadas trissomias, mas as mães que vivenciam essa experiência dolorosa tendem a se culpar por ela. É preciso conscientizar a gestante, em especial a família e as pessoas que são rede de apoio para ela de que, nesses casos específicos, não havia nada que pudesse ser feito. Não foi uma negligência da gestante, ao contrário ela é a principal vítima numa perda gestacional”, explica Guilherme Carvalho (CRM/PB 7011), médico ginecologista, obstetra e especialista em Reprodução Humana pelo Hospital Sìrio Libanês.

Em relação aos óbitos fetais e neonatais, os números também são alarmantes, mas é importante lembrar que são situações onde um bom acompanhamento médico durante a gestação é capaz de identificar eventuais intercorrências que resultem nesses tipos de perdas gestacionais. As mortes fetais acontecem quando o bebê vem a óbito antes do parto e as neonatais quando o recém-nascido não resiste até os 28 dias de vida. De acordo com a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), no ano ado foram registradas 22.919 mortes fetais e quase 20 mil mortes neonatais. Nesses casos, Dr. Guilherme alerta para o recorte social e econômico existente no tratamento e acompanhamento dessas gestantes.

“São problemas de saúde pública e precisam ser vistos deste modo, porque é essencial a vigilância, o tratamento médico especializado com as gestantes durante a gravidez para identificar qualquer tipo de possível complicação e se antecipar à ela. Infelizmente sabemos que nem toda mulher grávida tem o à serviços de saúde e a devida assistência antes, durante e após o parto. É com o monitoramento constante, com exames periódicos, que conseguimos ter um panorama ideal da saúde da mãe e do bebê. Durante o pré-natal controlamos condições como hipertensão, diabetes, infecções, anemia, as vacinas da gestante, a alimentação e tudo aquilo que requer atenção no período da gravidez”, reforça o especialista.

Mais sobre Dr. Guilherme Carvalho – Médico formado pela Universidade de Pernambuco (UPE), atua há mais de 15 anos na Paraíba. Professor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e presidente do Instituto Paraibano de Ensino em Ginecologia e Obstetrícia – IPEGO. Possui residências médicas em Reprodução Humana e Ginecologia e Obstetrícia pelo Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP. Também tem pós-graduação em Reprodução Humana pelo Hospital Sírio Libanês, referência nacional na área da saúde. Nutrólogo, se destaca pelo atendimento humanizado e ampliado no tratamento feminino, sendo coordenador do Instituto de Saúde Integrada da Mulher (Instituto Sim).

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Jota Marques chega à N|Holanda para revelar novos sentidos de valor e pertencimento

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Na noite desta quinta-feira (5), a Construtora N|Holanda reuniu convidados para uma experiência de reflexão e inspiração sobre o conceito de luxo natural — uma nova forma de pensar a vida, os espaços e o tempo. Em um encontro intimista realizado no empreendimento Prime View, a empresa apresentou ao público o consultor internacional Jota Marques, especialista em experiências de luxo e reconexão com o essencial. O evento foi marcado por diálogos sobre o papel do urbanismo, da arquitetura e da valorização territorial na construção de cidades mais humanas e preparadas para um novo perfil de viver e habitar.

Com sólida atuação no mercado, a Construtora N|Holanda tem o compromisso de promover inovações com propósito e de posicionar João Pessoa como referência nacional em experiências urbanas autênticas. Durante o encontro, os sócios da empresa, Raquel Holanda e Alisson Holanda, compartilharam suas visões sobre legado, responsabilidade social e os caminhos possíveis para construir, juntos, uma cidade mais conectada com sua cultura, seu povo e seu futuro.

“Hoje temos o maior prazer em compartilhar com vocês um pouco da nossa visão empresarial e do propósito de futuro da N|Holanda. Mais do que construir empreendimentos, queremos inspirar outros empresários da nossa cidade. Não se trata apenas de ganhar dinheiro — que, claro, é um objetivo de todos —, mas de construir algo que seja um verdadeiro legado,” afirmou Raquel Holanda. “Alisson e eu, junto com todo o time, acreditamos que esse momento é muito importante. Precisávamos estar junto de vocês para mostrar esse olhar mais profundo e propositivo, que respeita o meio ambiente, as pessoas, os povos e a cultura da nossa cidade.”

Segundo a sócia da construtora, a presença de Jota Marques simboliza essa virada de chave na trajetória da empresa. “Agora, nós temos a chance de aprender muito. Ter Jota conosco é um privilégio, porque ele compartilha dos mesmos valores e tem a experiência de quem já transformou realidades em diferentes partes do mundo. Trazer esse olhar de fora, aliado à força do que é nosso, pode reverberar na sociedade e atrair ainda mais pessoas para esse mesmo propósito: fazer diferente e fazer melhor.”

Para o CEO da empresa, Alisson Holanda, o debate sobre o futuro urbano da capital paraibana precisa ser constante e responsável. “João Pessoa tem se tornado uma cidade cada vez mais visada. A gente recebe poucos turistas ainda em proporção à nossa população, então, precisamos pensar sobre o que nossa cidade precisa fazer para se preparar para o futuro que se avizinha e projeta aumento substancial no fluxo turístico, assim como na população da cidade. Com o novo Plano Diretor e os estudos urbanos, começamos a entender melhor qual cidade queremos deixar para os nossos filhos.”

Alisson Holanda destacou ainda o impacto que empreendimentos responsáveis podem ter na sociedade. De acordo com o CEO, não é mais sobre o que acontece do muro para dentro. “A arquitetura e o urbanismo precisam dialogar com o entorno. É sobre preparar a cidade para um novo tipo de turista, mais qualificado e exigente, mas também sobre redistribuir riqueza. Quando uma pessoa de fora compra um imóvel aqui, ela injeta dinheiro direto na economia local — movimenta corretores, pedreiros, serventes, decoradores, indústria moveleira etc. Isso amadurece a cidade, traz experiências, troca de culturas e impulsiona João Pessoa a se tornar uma cidade global. Nosso papel é comunicar isso com clareza e responsabilidade.”

Luxo natural como legado para o mundo

Durante o encontro na capital paraibana, o especialista em branding experience  Jota Marques apresentou o novo momento da empresa: deixar de ser apenas uma incorporadora para novas vivências,  traduzindo o espírito deste novo capítulo e revelando os princípios que guiam o conceito do luxo natural, uma proposta que une território, tradição e essência como pilares de valor.

Para Jota Marques, o que está acontecendo em João Pessoa vai além de um projeto, é um reencontro com a origem. “Nós estamos em um novo momento. O conceito de luxo natural nasce da interiorização do que temos de mais valioso. Quando a gente começa a interiorizar o que temos de valor, a gente cria uma capa de ser único. O luxo natural, segundo Jota Marques,   é uma forma de entender valor a partir da autenticidade dos territórios. Ele propõe experiências ancoradas em pilares como cultura, natureza, arquitetura, hospitalidade, gastronomia e tradição, reinterpretando o luxo como um retorno à essência e ao tempo das coisas feitas com calma e propósito.

Essa proposta, que já vem sendo construída há 20 anos de atuação do especialista com marcas e clientes do mercado de luxo, parte de um princípio simples: valorizar a essência. “Todos os clientes com os quais trabalhei e ainda trabalho tinham uma necessidade em comum: contar sua história a partir do que são – da tradição, da cultura, da originalidade, do legado”, explicou. Jota destacou que o projeto da N|Holanda se alinha ao novo tempo da capital paraibana. Para ele, a Paraíba é um símbolo de um Brasil que sempre esteve ali, mas só foi ouvido após a pandemia.

“Se tem uma cidade que sabe ser quietinha e ter valor, essa cidade é João Pessoa. Sempre esteve aqui, dizendo: ‘Deixa eu aqui’.” Essa presença discreta, mas cheia de substância, é o que Jota Marques chama de a nova João Pessoa que está, agora, conectando-se com o mundo e, segundo ele, precisa preservar seu jeito de ser. Conforme ele apontou, a cidade manteve-se fiel à sua essência, o que a posiciona como uma verdadeira ‘joia rara’ para o Brasil e para o mundo. “João Pessoa é linda de dentro para fora, vocês estão horas à frente do mundo. O sol nasce primeiro aqui”. Na visão dele, o branding do território deve abraçar os pilares do luxo natural: natureza, cultura, gastronomia, hospitalidade, arquitetura e tradição. “Aqui reside o verdadeiro luxo. As grandes marcas de luxo já sabem disso há muito tempo. Elas transformam isso em experiência de marca. E é isso que a N|Holanda quer fazer: traduzir o luxo natural em algo tangível.”

Jota Marques revelou que a construtora deixará de ser apenas uma empresa que ergue edifícios para se tornar uma marca que assina experiências transformadoras. Segundo ele, o grupo começou a traduzir projetos em momentos, e esse novo momento representa a transição de uma construtora para uma criadora de vivências. Essas criações podem ser construtivas, narrativas, gastronômicas ou culturais — desde que estejam contextualizadas com o ambiente e a essência do lugar.

O diferencial, como observa Jota Marques, está no tempo. “O feito tem seu tempo. O artesanato tem seu tempo. O exclusivo tem seu tempo. É assim que se constrói valor. E o valor está no detalhe, na calma, na paz – que esta cidade oferece naturalmente, e esse novo caminho exige organização e consciência. O essencialismo vai revelar uma nova camada de valor desse território. O mundo precisa aprender com vocês: com o silêncio, com a luz das 5 da manhã, com a beleza que acolhe quem chega aqui. João Pessoa é bonita. E vocês também são. Só precisam reconhecer isso.”

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