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Paraíba

Prefeito Major Sidnei recebe Título de Cidadão Sapeense e Comenda Augusto dos Anjos neste domingo

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O prefeito de Sapé, Major Sidnei, será homenageado no domingo (08/06), data em que também celebra seu aniversário, com a entrega do Título de Cidadão Sapeense e da Comenda Augusto dos Anjos, a mais alta honraria concedida pela Câmara Municipal. A cerimônia acontece às 17h, no plenário da Câmara, e contará com a presença de vereadores, secretários, autoridades e da população.

Segundo o presidente da Câmara Municipal, Davyd Matias, as homenagens são um reconhecimento ao trabalho, ao desempenho e à dedicação do prefeito à cidade, desde o início do seu primeiro mandato.

“Enquanto presidente da Câmara Municipal de Sapé, fico feliz que essa entrega aconteça no meu mandato. Conheço a trajetória do prefeito Major Sidnei, caminhei com ele desde o primeiro dia da campanha e sei o quanto ele se esforçou e se esforça diariamente para fazer uma gestão de qualidade, com dignidade para as pessoas. É simbólico entregarmos essa honraria no dia do aniversário dele, em um ano tão especial, em que Sapé e a Câmara completam 100 anos. É o reconhecimento ao prefeito que mais trabalhou, que resgatou Sapé do chão e deu à cidade um novo rumo”, afirmou Davyd Matias.

O prefeito Major Sidnei agradeceu a homenagem e ressaltou a importância da data. “Me sinto muito honrado em receber o Título de Cidadão Sapeense e a Comenda Augusto dos Anjos, ainda mais neste domingo, dia do meu aniversário. Isso me incentiva ainda mais a continuar nosso trabalho diário com dedicação, sempre pensando no bem do povo de Sapé”, declarou.

Perfil – Sidnei Paiva de Freitas tem 53 anos e é Major da Polícia Militar, instituição na qual ingressou em 1996. É casado com Denise Ribeiro da Silva e pai de Caio Augusto. Formado em Direito, possui especialização em Segurança Pública.

Ao longo de sua carreira militar, foi defensor da filosofia da “polícia de proximidade”, atuando diretamente com as comunidades e desenvolvendo projetos sociais. Já recebeu diversas condecorações por sua atuação como policial.

Em 2020, foi eleito prefeito de Sapé em sua primeira disputa eleitoral, sendo reeleito em 2024 para um segundo mandato consecutivo.

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Paraíba

MIDR reconhece situação de emergência em 14 cidades paraibanas afetadas pela estiagem

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Redação do Portal da Capital

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu a situação de emergência em 14 cidades paraibanas afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada, nesta sexta-feira (06/06), no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 1.749

Estão na lista os municípios de Cabaceiras, Cachoeira dos Índios, Cuité, Jericó, Junco do Seridó, Manaíra, Olivedos, agem, Patos, Riacho dos Cavalos, São Bento, São José de Caiana, São José de Princesa e Taperoá.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, a Paraíba tem 107 reconhecimentos vigentes, dos quais 102 por estiagem, dois por enxurradas, um por inundações, um por colapso de edificações e um por chuvas intensas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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Paraíba

MPF delimita áreas da Praia da Penha para garantir preservação de espaços religiosos e culturais

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Redação do Portal da Capital

O Ministério Público Federal (MPF) promoveu uma reunião com representantes da comunidade tradicional da Praia da Penha, em João Pessoa (PB), e diversos órgãos públicos. O encontro teve como objetivo principal mapear e compreender as áreas utilizadas pela comunidade em seus múltiplos usos tradicionais, com atenção especial aos locais de realização de eventos religiosos, como a Romaria da Penha – o maior evento religioso da Paraíba e uma das mais tradicionais manifestações de fé do Brasil.

Participaram da reunião representantes da Secretaria de Infraestrutura e dos Recursos Hídricos do Estado, da Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap), da Superintendência de istração do Meio Ambiente (Sudema), da Arquidiocese da Paraíba e do Santuário da Penha.

Coordenada pelo procurador da República José Godoy Bezerra de Souza, a reunião tratou da delimitação de áreas, com o intuito de distinguir os espaços destinados às festividades religiosas, como o campo onde ocorre a missa campal e a Escadaria da Penha, dos territórios mais amplos de moradia, pesca artesanal e demais usos tradicionais da comunidade pesqueira.

Diligências definidas – Como encaminhamentos, o MPF expedirá ofícios para o levantamento de informações fundiárias e urbanísticas junto à Cehap, Prefeitura de João Pessoa, Cartório de Registro de Imóveis e Secretaria de Patrimônio da União (SPU). As diligências visam reunir dados detalhados sobre os imóveis e a situação legal das áreas ocupadas, especialmente nos espaços necessários para a realização das manifestações culturais religiosas, incluindo a procissão e a missa de Nossa Senhora da Penha.

A reunião integra um conjunto de medidas adotadas pelo MPF para assegurar a proteção do território da comunidade tradicional da Penha. No mês anterior, o órgão já havia emitido recomendação à Prefeitura de João Pessoa para suspender a concessão de novas licenças urbanísticas na região, após denúncias de intervenções que ameaçavam áreas de mangue e espaços simbólicos da romaria, como o campo e o Cruzeiro.

Segundo o procurador José Godoy, o mapeamento das áreas e o reconhecimento formal de seus usos tradicionais são os fundamentais para garantir a continuidade das práticas culturais e religiosas da comunidade, além da permanência dos moradores em seu território. “Esse é um evento religioso que faz parte da história e da identidade da Paraíba e dos estados da região. Para além do evento em novembro, durante todo o ano a Penha recebe pessoas de diversos locais. São milhares de romeiros, peregrinos e pessoas humildes de toda a região que vêm manifestar sua fé e pagar promessas na comunidade, junto ao Santuário da Penha”, destacou.

Realizada há mais de 260 anos no último domingo de novembro, a Romaria da Penha foi reconhecida como patrimônio cultural da Paraíba pela Lei Estadual nº 285/2019. A manifestação religiosa reúne centenas de milhares de pessoas em um percurso de 14 quilômetros, além dos peregrinos que procuram o Santuário da Penha nos demais períodos do ano.

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Paraíba

Operação da PF e MTE flagram duas empresas clandestinas de segurança no evento junino de Campina

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Redação do Portal da Capital

A Polícia Federal e o Ministério do Trabalho e Emprego realizaram operação de fiscalização direcionada às empresas de segurança privada e seus profissionais atuantes no evento junino de Campina Grande/PB, na sexta-feira (6/6).

No decurso das diligências, foram identificadas e autuadas duas empresas clandestinas — ou seja, desprovidas de registro junto à Polícia Federal — que prestavam serviços de segurança em quiosques situados no interior do Parque do Povo, o flagrante afronta à legislação vigente que regula a atividade de segurança privada.

Os Auditores-Fiscais do Trabalho notificaram uma das empresas formalmente estabelecida, bem como o responsável pela issão dos controladores de o. a apresentar, no prazo de 10 dias, a documentação obrigatória: relação atualizada de empregados, respectivos contratos de trabalho e registros de controle de jornada, ausentes no momento da fiscalização. Também foram objeto de verificação as condições ambientais de trabalho e higiene dos postos onde os profissionais atuarão durante o evento.

A ação integrada insere-se em um plano mais amplo de fiscalização e controle, cujo escopo abrange a verificação da regularidade das empresas perante a Polícia Federal — especialmente no tocante à autorização de funcionamento — e a conformidade dos vigilantes quanto à validade da Carteira Nacional de Vigilante (CNV) e à certificação em curso de extensão para grandes eventos. Do ponto de vista trabalhista, também são fiscalizados o cumprimento das normas relativas à formalização do vínculo empregatício e à observância das condições mínimas de saúde e segurança no trabalho, conforme previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e nas normas regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho.

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