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Artigo: A importância do gerenciamento para a transformação digital

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Por Luiz Fernando Souza

Prevenir é sempre melhor do que remediar. Essa é uma máxima que precisa ser aplicada à transformação digital, e vale quando falamos da gestão dos servidores. E as razões são simples: é menos sofrido, menos dolorido e mais barato manter uma rotina de trabalho focada na manutenção, preservando com inteligência dados e sistemas. E  quando falamos da gestão do backup corporativo, a linha de raciocínio também segue a lógica similar da continuidade de um negócio, mas no sentido de sobrevivência, já que perder dados pode causar grandes danos. Imagine se, de um dia para o outro, uma empresa fica sem saber o que há no estoque, o que se tem para receber, pagar, quem são os clientes…? Certamente, ela correrá até o risco de ter que encerrar suas operações e, no melhor dos cenários, arcar com enormes prejuízos. Por estas razões, trabalhar a gestão do backup é garantir que, em uma eventual catástrofe ou erro humano, as informações permanecerão íntegras e seguras, permitindo que o ambiente seja restaurado e a operação restabelecida. Além disso, é possível validar processos e tempo necessários para restabelecer cada serviço do dia a dia desta corporação.

Quando uma empresa dispõe da gestão de seus servidores, ela tem a otimização do uso dos recursos computacionais. Fazendo a gestão do backup corporativo, o gestor a a ter tranquilidade persistência dos dados, da rapidez na restauração e recuperação de desastres e de estar em compliance com Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que determina um prazo específico para guardar informações diversas. Nestes dois cenários, os lançamentos mais recentes da Binario Cloud possuem diferenciais decisórios, e agem como soluções complementares. Para a gestão dos servidores, nosso objetivo é manter o ambiente digital da sua empresa seguro, performático e otimizado, enquanto a nossa solução para a gestão do backup corporativo foca em garantir a persistência dos dados e a rapidez em eventual necessidade de restauração.

O funcionamento destas soluções em uma empresa é simples e descomplicado. Atuamos desde o design do plano de backup, ando pela construção das rotinas, indo até a validação periódica e o controle constante, tudo em conjunto com as áreas de negócios para a construção de políticas de RPO e RTO, até o setup da ferramenta e rotinas de backup. Sem esta gestão a empresa pode ficar vulnerável a perda de dados e ter sua operação comprometida caso seja necessário se recuperar de um desastre. Fora o fator reputação, que pode pesar muito na balança do mercado.

Mas, se você ainda não se convenceu da importância desses serviços, tenha em mente que o seu principal benefício com eles é mitigar erros – e erros não são itidos nos processos de transformação digital. Os erros mais comuns em servidores referem-se quando o ambiente dá sinais, tais como: apresentação de log de erros do próprio sistema operacional que acabam não sendo tratados; consumo excessivo de memória, processador ou baixa performance; reboot inesperado; e perda de conexão. De modo geral, o resultado acaba se transformando em uma experiência comprometida para os usuários, que terão problemas com performance ou queda do serviço, que resultam em prejuízos. Em relação ao backup, geralmente, as empresas possuem rotinas automatizadas para serem realizadas. Porém, ao confiar cegamente na automação, elas deixam de realizar atividades de verificação, como os testes de restauração – como resultado, em um momento em que venha a ser necessário a restauração do backup, o mesmo pode não estar íntegro, e arquivos e dados corrompidos são sinônimos de prejuízo.

Na gestão de servidores realizada pela Binario Cloud, o trabalho é dividido em duas macro etapas: o setup, que envolve mapear os servidores, serviços, processos, indicadores de saúde, entre outros processos, e a sustentação, que consiste no monitoramento, via automação 24×7, para manter o sistema operacional atualizado, analisar os logs gerados por ele e corrigir todo elemento que não esteja em conformidade. De fato, servidores gerenciados por profissionais com base em boas práticas, reduzem o risco de perda de dados ou do ambiente. E esse serviço é realizado por um time de especialistas, que irá monitorá-lo de forma ativa, mantendo o sistema operacional atualizado, bem como corrigindo problemas apontados por logs, garantindo assim a alta disponibilidade e a saúde do seu parque de TI. Para a gestão do backup corporativo, contamos com uma equipe de profissionais que atuam com base em boas práticas para configurar suas rotinas, tendo como premissa a execução de testes periódicos de restore, que visam garantir a eficiência e o menor tempo de recuperação, caso algum problema aconteça.

Com estas soluções, sua empresa estará preparada para imprevistos que podem impactar na integridade dos dados, oferecendo ao seu TI maior segurança para as informações, garantia sob a persistência de dados, rotinas de backups configuradas com base nas melhores práticas do mercado e menor tempo para restauração dos dados. Será mensurável a economia, no que diz respeito ao baixo custo operacional e controle do investimento, além da redução de prejuízos relacionados a parada na operação e perda de informações.

* Luiz Fernando Souza é CBO da Binario Cloud

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“Por que” não será fácil fazer Cícero desistir de ser candidato

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Redação do Portal da Capital

* Por Luis Tôrres

O escritor norte-americano Mark Twain dizia que os dois momentos mais importantes da vida de um homem são quando ele nasce e quando ele descobre o porquê. Para o prefeito Cícero Lucena (PP), há um terceiro momento tão importante quanto. Descobrir o porquê ele desistirá de disputar o governo da Paraíba caso esteja à frente das pesquisas.

Foi exatamente o que ele cobrou ao ser perguntado nesta segunda, 28, no Frente a Frente da Tv Arapuan, se abriria mão da candidatura ao governo caso estivesse na frente nas pesquisas. “Teria que ter um porque!”, disse sem hesitar.

Sobre a tal “candidatura de Lucas Ribeiro (PP) ao governo caso João Azevedo saia para se candidatar ao Senado”, Cícero foi ainda mais enigmático para dizer que, mesmo nesta situação, a candidatura da senadora Daniella Ribeiro (PP) à reeleição também deve ser considerada natural. E emendou: “Nem tudo que é natural é o que vai acontecer”.

Na entrevista toda, Cícero destacou suas ações quando governador na década de 90, quando substituiu Ronaldo Cunha Lima e assinou decreto de criação de mais de 50 cidades na Paraíba, descartou aliança com a oposição declarando-se ser uma das figuras mais leais da política paraibana e defendeu que “os interesses pessoais” não estejam acima da necessidade de dar continuidade ao projeto de João Azevedo no governo.

E foi além: disse que espera tudo seja definido até junho, antes mesmo do São João, que é pra dar tempo do candidato se fortalecer ainda mais.

De tudo o que ele disse, duas coisas podem resumir tudo. Cícero é o candidato ao governo mais oficial de todo o Brasil, mais do que os que vão para reeleição. Lembrando que ao fazer a chamada para o programa só falou em “projeto da Paraíba” e não mais de João Pessoa. Registrou que pesquisas apontam que o próprio pessoense quer que ele leve a experiência da capital para o estado. E ainda disse que o vice-prefeito Léo Bezerra já é o segundo prefeito de João Pessoa e vai dar continuidade sem problemas a tudo que está sendo desenvolvido.

E a segunda conclusão é de que a coisa mais difícil do mundo será convencê-lo a desistir desse projeto.

Simplesmente “porque” ele entende que essa é a melhor – talvez a única  – oportunidade de sua vida. E que, do jeito que vai correndo solto, com uma liberdade de ação maior do que as dos seus parceiros de grupo, chegará no momento da decisão com um patamar de difícil convencimento.

Será difícil alguém responder “por que não” Cícero.

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Após quase 20 anos de atuação, Elsinho Carvalho pede desligamento da Assembleia Legislativa

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Redação do Portal da Capital

O advogado Elson Carvalho Filho, conhecido como Elsinho Carvalho, pediu hoje desligamento da Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba após duas décadas de atuação no Legislativo paraibano.

Em seu instagram, ele agradeceu aos deputados e deputadas e aos servidores da Casa.

“Hoje encerro um ciclo com o sentimento de gratidão e de dever cumprido. Em nome de Álvaro Dantas e da experiente deputada Chica Motta, agradeço a todos, indistintamente. Muito obrigado pelo convívio e aprendizado ao longo destes anos.”

Elsinho iniciou suas atividades na Assembleia Legislativa prestando assessoria aos deputados Manoel Júnior (in memoriam), Olenka Maranhão, Vital do Rego (hoje ministro e presidente do Tribunal de Contas da União) e a Gervásio Maia.

Depois atuou na Procuradoria da Casa, na Chefia de Gabinete da Presidência e na Chefia da Secretaria do Gabinete da Presidência, por quase dez anos, nas gestões do hoje deputado federal Gervasinho e do atual presidente, Adriano Galdino.

Durante sua trajetória Elsinho participou ativamente da elaboração de importantes projetos de lei que beneficiaram a população paraibana.

Também teve destacada atuação em Comissões Parlamentares de Inquérito – Is, nos projetos de aposentadoria incentivada para os servidores da Casa e em reformas istrativas.

Atencioso, sempre esteve atento à imprensa e aos servidores.

Em sua despedida, recebeu mensagens de carinho e agradecimento de amigos, servidores e deputados.

“Obrigada por ser vir ao povo da Paraíba com tamanho zelo e dedicação”, escreveu a deputada Francisca Motta (Republicanos), avó do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta.

Já o deputado Anderson Monteiro (MDB) escreveu: “Muito bom ter convivido com o amigo na ALPB. Sucesso.”

Advogado reconhecido no Estado, mantém escritório de advocacia com atuação no direito público, entre outras áreas, há quase 20 anos.

Confira imagem:

 

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Pressa para João se definir ativa dilema entre poder e perspectiva de poder

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Redação do Portal da Capital

*Por Josival Pereira

Uma declaração do deputado Aguinaldo Ribeiro, presidente estadual do Progressistas, está moendo na imprensa e nas rodas políticas nos últimos dois ou três dias. Foi a defesa para que a chapa da aliança liderada pelo governador João Azevedo seja definida logo. Não houve sinalização de prazo, mas supõem-se que seja com certa urgência.

A fala de Aguinaldo ganhou maior repercussão porque, de forma direta, ele defendeu que o governador decida já se será candidato a senador ou não. Esse é o ponto nevrálgico da coisa.

Não é apenas Aguinaldo que cobra definição mais imediata do governador em relação à candidatura ao Senado. Existem várias vozes neste sentido, incluindo a de aliados e até amigos do governador. Avalia-se que, sem essa definição, João perderia espaços eleitorais e pode correr risco nas urnas.

O problema é que este talvez seja o assunto mais complexo, melindroso e delicado da política estadual. É que a questão tem a ver não apenas com a eleição, mas, sobretudo e essencialmente, com o dilema entre o poder político (ou o poder em marcha para a finalização) e a perspectiva de poder, conceitos que dominam bem os bastidores do ambiente político, embora muitas vezes sejam tratados com demasiada parcimônia.

No caso concreto, o que entra em jogo é que no momento em que o governador João Azevedo anunciar taxativamente, sem nenhuma dúvida, que será candidato a senador, indubitavelmente vai se instalar o processo de finalização de seu governo. Começará a contagem regressiva para a renúncia, que precisará ocorrer até o dia 2 de abril de 2026. Seu poder governamental começará a se esvair a cada mês. Querendo ou não, não demorará que se e a registrar nos dedos a quantidade de meses restante para o fim do governo (10, 9, 8, 7 meses e assim por diante).

Os milhões de investimentos em grandes obras arão a importar menos. Valerá mais a corrida em busca da consolidação de privilégios grupais ou pessoais. Com a decisão plena de candidatura, o poder do governo posto começará a se dissolver. Não adiantam contra-argumentos. Existem centenas de exemplos neste sentido por aí.

Na política, começará a funcionar o que se convencionou chamar de perspectiva de poder. Ocorre quando do ponto de vista temporal o cargo de poder central no município, estado ou no país começa a se aproximar do ungido. Se dá, então, que, automaticamente o futuro detentor do poder a a ser foco de todas as atenções e as soluções sobre contratos, empregos, conflitos e encaminhamento de privilégios já am a ser concentrados no futuro governante e gestor. Trata-se de uma mudança de núcleo de poder quase inevitável.

Pode até ser que o deputado Aguinaldo Ribeiro e os defensores da antecipação de decisão de João nem tenham pensado nisso. Na prática, porém, a decisão final do governador sobre a candidatura ao Senado implica no início da transferência do poder político no Estado. Não foi à-toa, por exemplo, que, recentemente, quando o governador estava de férias, numa visita do vice-governador Lucas Ribeiro a Cajazeiras, o ex-prefeito Zé Aldemir tenha levado um grupo de servidores demitidos do hospital local para o evento. A promessa é que serão reitidos quando Lucas assumir o governo. Afinal, Lucas e Aldemir são do mesmo partido.

Não são também à-toa os registros históricos de prefeitos e governadores que deixam para a undécima hora o anúncio sobre renúncia ou não ao poder para a disputa de outro cargo. São conjunturas em que o poder de cautela e preservação funciona mais alto.

É este quadro que leva o governador João Azevedo a istrar sua situação política. Por isso, num momento, ele adianta a candidatura ao Senado e, noutro, planta a dúvida. Parede conduzir o poder na ponta dos dedos até abril do ano que vem para não perder autoridade.

Assim, não foi de graça que o secretário Tibério Limeira (istração) disse que o PSB ainda não abriu mão da cabeça de chapa. Permite a leitura que o governador pode ficar no cargo para eleger o sucessor. Do mesmo modo, não são gratuitas as declarações de aliados defendendo a permanência do governador no poder até o fim do mandato.

A verdade é que, por todas essas sutis implicações, dificilmente, o governador João Azevedo anunciará uma decisão definitiva sobre a candidatura ao Senado até o início de 2026. As candidaturas serão estimuladas, mas não efetivadas. Pode parecer ruim para o esquema liderado pelo governador. Todavia, vale lembrar que a história revela que quase nada se movimenta a definição do lado do governo. Afinal, as campanhas eleitorais na Paraíba não costumam andar apenas com uma perna.

No mais, talvez seja prudente avisar aos aliados do governador que, às vezes, um conselho amigo pode carregar algum perigo.

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