O episódio que envolve a deputada federal paraibana, Elíza Virgína, e a dúnucia contra o cantor Wesley Safadão teve repercussão na imprensa nacional. A informação foi divulgada pelo “Metrópoles” e portal afirmou que procurou a assessoria de Wesley, mas os advogados do cantor afirmaram que ainda não receberam a notificação sobre o caso.
A deputada federal Eliza Virgínia (PP/PB) denunciou o cantor Wesley Safadão ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Ela acusa o cantor de erotizar a filha, Ysis, de 8 anos, em vídeo publicado nas redes sociais, em que ela aparece dançando e cantando o novo single do pai, Macetando. Nele, Safadão canta um trecho com uma palavra considerada obscena e a filha completa com a frase “vai bebê”.
Nas redes sociais, a deputada divulgou as páginas da denúncia, incluindo a resposta da ouvidoria do Ministério, acusando o recebimento.
Ao Metrópoles, Eliza alegou que a exposição da criança a uma letra com teor explícito fere o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e induz à pornografia e à prostituição. “O artigo terceiro estabelece que a criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral — físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade”, reproduz a deputada.
O Metrópoles também entrou em contato com a assessoria de Wesley Safadão e obteve a informação de que “até o presente momento, o artista não foi notificado ou intimado e não se pronunciará sobre o caso”. O espaço segue aberto para manifestações.