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INSS divulga calendário de pagamentos para 2025; confira

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Os cerca de 40 milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já podem conferir a data de pagamento das aposentadorias, dos auxílios e das pensões em 2025. A autarquia divulgou, no último dia 18, o calendário de depósitos para todo o próximo ano.

Os depósitos seguirão a sequência de anos anteriores, com um calendário para quem recebe um salário mínimo e outro para quem ganha mais de um salário.  E, como bem lembra a Agência Brasil, para cada categoria, as datas de pagamento serão determinadas pelo número final do cartão, sem considerar o dígito verificador (que vem depois do traço).

A aposentadoria, a pensão ou o auxílio de janeiro serão depositados de 27 de janeiro a 7 de fevereiro para quem ganha um salário mínimo. Segurados com renda superior a esse valor receberão de 3 a 7 de fevereiro.

Consulta aos valores

Os segurados do INSS podem consultar o valor a receber do benefício por meio do aplicativo Meu INSS ou pelo site meu.inss.gov.br.

Também é possível verificar por telefone, ligando na central 135. O usuário deve ligar de segunda-feira a sábado das 7h às 22h, informando o número do Cadastro de Pessoas Físicas (F) e confirmando os dados cadastrais.

Com o reajuste do salário mínimo previsto para 1º de janeiro, o valor reajustado só será pago entre o fim de janeiro e o início de fevereiro.

Confira o calendário de pagamento dos benefícios do INSS em 2025

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Imprensa nacional destaca homenagem prestada por Ruy ao Papa Francisco no Congresso

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Redação do Portal da Capital

O portal de notícias Estadão destacou a homenagem prestada pelo deputado federal Ruy Carneiro ao Papa Francisco no Congresso Nacional. O parlamentar apresentou um requerimento, em conjunto dom a deputada Tabata Amaral, para transformar sala da Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara Federal em “Sala Papa Francisco”.

“O Papa Francisco foi voz ativa contra as desigualdades sociais, a cultura do descarte e a globalização da indiferença. Sua defesa intransigente dos refugiados, migrantes e todas as pessoas em situação de vulnerabilidade representou um chamado constante à consciência da humanidade”, descreveu a proposta.

O projeto visa homenagear o pontífice argentino Jorge Mario Bergoglio, reconhecendo seu compromisso com causas sociais, defesa dos direitos humanos e promoção da justiça social. A proposta destaca a relevância de associar o espaço legislativo a uma figura que simboliza empatia, solidariedade e cuidado com os mais vulneráveis.

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Bancada do PL ora em frente ao hospital onde Bolsonaro está internado, em Brasília

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Redação do Portal da Capital

A bancada do PL no Congresso Nacional e integrantes da oposição realizaram nesta quarta-feira (23/04) uma oração em frente ao hospital DF Star, onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está internado.

A manifestação ocorreu no gramado em frente ao complexo hospitalar, em Brasília, onde apoiadores de Bolsonaro fizeram vigília desde que ele foi internado em 11 de abril para uma cirurgia no abdome, que durou cerca de 12 horas.

Presente no encontro, o deputado paraibano Cabo Gilberto (PL) pediu orações à população brasileira pela melhora no estado de saúde do ex-presidente.

“Viemos fazer uma oração para que o presidente se recupere o quanto antes. Sabemos das dificuldades de seis cirurgias, essa última de mais de 12 horas. Consequências do atentado de 2018 onde um ex-filiado do PSol atentou contra a vida do ex-presidente Bolsonaro, quase assassinando naquele momento. De lá pra cá ele vem sofrendo com várias cirurgias e essa última foi a mais complexa”, disse.

Confira:

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PL ameaça romper com Motta se anistia a 8/1 não entrar na pauta da Câmara

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Redação do Portal da Capital

O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou nesta quarta-feira (23) que o partido poderá romper com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), caso ele não leve à votação no plenário o requerimento de urgência do projeto que dá anistia aos réus dos ataques golpistas do dia 8 de janeiro.

O PL é a maior bancada da Câmara, com 92 deputados. No último dia 14, Sóstenes protocolou no sistema da Casa o requerimento de urgência do projeto, num momento em que o governo federal negociava com aliados a retirada de suas s na proposta.

Com isso, o tema não precisa ser analisado nas comissões temáticas da Câmara e segue direto para o plenário. Cabe ao presidente da Casa, no entanto, pautar a votação desse requerimento. Caso ele seja aprovado, os deputados ainda precisarão deliberar sobre o conteúdo da proposta.

O projeto da anistia deverá ser discutido em reunião com demais líderes partidários nesta quinta-feira (24). Segundo um integrante do centrão, há uma avaliação de que um projeto complexo como o da anistia não deve ser levado ao plenário sem ser discutido amplamente pelos congressistas.

Sóstenes disse ter conversado mais cedo nesta quarta com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, sobre a necessidade de “estabelecer um limite” na relação com Motta.

“Estamos estabelecendo um limite que é: insere ou não a urgência na pauta amanhã. Se ele não inserir, isso vai significar que ele está rompendo com a gente. Isso não pode ficar ‘ad eternum’”, disse.

O líder do PL , conforme lembra esta matéria publicada pela Folha, também afirmou que esse eventual rompimento com o presidente da Câmara pode impactar a divisão do valor das emendas de comissão na Casa —recursos propostos pelas comissões permanentes da Câmara e do Senado, além das comissões mistas do Congresso Nacional.

Segundo ele, há um acordo firmado com Motta e demais líderes partidários que prevê a divisão desses recursos seguindo esta proporção: 30% do valor total que uma comissão tem direito fica com o partido que tem o comando do colegiado, enquanto os demais 70% são distribuídos por Motta às demais legendas.

Na Câmara, o PL tem o comando das comissões de Saúde, Turismo, Agricultura, Relações Exteriores e Segurança Pública. A de Saúde liderou a verba de emendas de comissão no último ano.

“Se Hugo Motta romper conosco, eu não preciso respeitar isso. Se for necessário colocar a corda no pescoço como o STF e o governo fazem com ele, o rompimento até nisso pode afetar. Mas não queremos isso, porque somos cumpridores de acordo. E ele precisa cumprir o dele”, disse Sóstenes.

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