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Paraíba

Assembleia Legislativa da Paraíba completa 190 anos de história nesta segunda-feira

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Hoje, 7 de abril de 2025, a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) celebra seus 190 anos de história e dedicação ao povo paraibano. Embora essa data seja comumente registrada como a fundação da Casa, a verdade é que a primeira sessão oficial da ALPB aconteceu em 5 de abril de 1835, um marco histórico que consolidou a instituição como um pilar da democracia e da autonomia do Estado. A diferença de datas é uma curiosidade explicada pelo próprio acervo do Memorial Parlamentar da Assembleia, que revela que a ata de instalação da ALPB, recuperada nos arquivos, data a primeira sessão justamente em 5 de abril.

A Assembleia Legislativa da Paraíba nasceu de um momento de transformações políticas e sociais, marcando uma nova fase na história do Estado. Em suas origens, a instituição foi chamada de Assembleia Legislativa Provincial e, durante o período de 1826 a 1834, esteve subordinada ao Conselho de Província, um órgão que apenas apresentava sugestões, sem poder de decisão própria.

A partir de 1835, com a criação das Assembleias Legislativas estaduais, a ALPB ou a contar com uma autonomia que garantiria sua relevância política e social.

Ao longo desses 190 anos, a ALPB se consolidou como um lugar de resistência e decisão, desempenhando papel crucial nas grandes transformações políticas da Paraíba.

 

Adriano Galdino, presidente da ALPB, destaca o papel democrático da Casa de Epitácio Pessoa.ALPB também funcionou na sede do Quartel da Polícia transformações políticas da Paraíba. A história da Casa é marcada por importantes batalhas e conquistas, sempre em busca de promover o bem-estar da população paraibana. O presidente da ALPB, Adriano Galdino, reflete sobre o legado da Casa ao afirmar: “A Paraíba está acima de nós. Temos que nos despir das vaidades e nos unir, verdadeiramente, para conquistar objetivos mais amplos que possam garantir o desenvolvimento do Estado e melhorar a vida do povo paraibano, resume”

Os 190 anos da Assembleia Legislativa da Paraíba são um testemunho de compromisso, resistência e evolução, como sintetiza o presidente da ALPB, Adriano Galdino: “Nosso trabalho não é apenas legislar, mas trabalhar para que os anseios do povo da Paraíba sejam atendidos, e que possamos continuar avançando em busca de uma sociedade mais justa e igualitária.” Assim, a ALPB segue firme em sua missão de representar e servir ao povo da Paraíba, com os olhos voltados para o futuro, mas sempre preservando e respeitando o legado construído ao longo dessas quase duas décadas de história.

Poder nômade

A história da Assembleia Legislativa da Paraíba também é marcada pela sua busca por um espaço fixo. Durante 138 anos, a Casa transitou entre diversas sedes em João Pessoa, sendo chamada de “poder nômade” pelos historiadores. A sede inicial foi no prédio da Tesouraria da Fazenda, na Praça Rio Branco, e, ao longo do tempo, ou por locais como o Liceu Paraibano, o Palácio do Tesouro, o Quartel da Polícia Militar e o Teatro Santa Rosa. Somente em 1973, com a inauguração da atual sede, na Praça João Pessoa, o Legislativo paraibano encontrou uma casa definitiva, que consolidou a estabilidade do poder.

Embora a mudança para a sede definitiva tenha representado um avanço, ela também gerou controvérsias, como a demolição do prédio onde funcionava o jornal União, considerado um símbolo cultural para intelectuais da cidade. Mesmo assim, essa nova fase trouxe a estabilidade necessária para o funcionamento da Casa.

Memorial Parlamentar

Ao longo de sua trajetória, a Assembleia Legislativa da Paraíba também se preocupou em preservar sua história. Em 2011, foi inaugurado o Memorial Parlamentar, um espaço dedicado à reflexão e preservação dos momentos marcantes da ALPB. O Memorial guarda itens como a ‘pena dourada’, usada pelo presidente Apolônio Zenaide, e diversos documentos e fotos que registram a trajetória da Casa. Por meio desse espaço, a ALPB oferece uma oportunidade para que as novas gerações compreendam a importância da democracia e do papel do Legislativo na construção do Estado da Paraíba.

(Imagem: Assembleia Legislativa da Paraíba funcionando no Quartel da Polícia, em JP / Arquivo: ALPB)

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Paraíba

STF: processo de ex-primeira-dama da PB está concluso ao relator; decisão sairá nos próximos dias

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O Sistema de Informações do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou que o processo referente à ex-primeira-dama da Paraíba, Pâmela Bório, já foi encaminhado e está concluso ao ministro relator, Alexandre de Moraes, após interrogatório realizado na terça-feira (15/04).

Segundo o STF, a ex-primeira-dama da Paraíba que também é suplente de deputado, teria arrolado, pelo menos, duas testemunhas para a sua defesa. Porém, de acordo com publicação realizada por setores da imprensa paraibana, Pâmela não teria sequer participado da Audiência agendada para acontecer através do sistema de videoconferência às 09h, do dia 15 de abril de 2025.

Pâmela Monique Cardoso Bório ou à condição de ré por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, movimentação, que resultou na depredação dos prédios dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e, de acordo com as investigações, visava um golpe de Estado para impedir que o presidente Lula (PT), eleito em 2022, governasse.

Pâmela é acusada de, pelo menos, sete práticas irregulares, entre elas, dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima.

A denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República imputa a prática das condutas descritas no art. 288, parágrafo único (associação criminosa armada), no art. 359-L (tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito), no art. 359-M (golpe de Estado), no art. 163, parágrafo único, I, III e IV (dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima), todos do Código Penal, e no art. 62, I, da Lei n. 9.605/1998 (deterioração de patrimônio tombado), observadas as regras do art. 29, caput (concurso de pessoas) e do art. 69, caput (concurso material), ambos do Código Penal“, diz o Despacho.

Na ocasião, a própria Pâmela fez diversas postagens em sua própria rede social mostrando participação ativa no protesto, inclusive xingando integrantes das Forças Armadas de “covardes”.

Clique aqui e leia mais sobre o assunto.

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“Missão que sempre levarei com orgulho”, diz Gervásio sobre período na Presidência estadual do PSB

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O deputado federal, Gervásio Maia (PSB), ou o bastão da Presidência estadual do partido para o governador João Azevêdo durante congresso estadual realizado nesta segunda-feira (28/04), em João Pessoa.

O evento reuniu as principais lideranças do grupo e teve por objetivo reforçar a unidade do grupo no projeto istrativo e com vistas às eleições de 2026.

Na oportunidade, Gervásio agradeceu a oportunidade de chefiar a sigla no Estado e destacou os esforços da gestão no desenvolvimento da Paraíba. “Agradeço ao presidente nacional @carlossiqueira4040 por toda confiança ao longo desses anos, ao governador pela parceria, aos colegas de partido e a toda militância. Nos meus mais de 20 anos de vida pública, posso dizer que presidir o PSB Paraíba foi uma missão que sempre levarei com honra e orgulho. Seguimos unidos no projeto, trabalhando pelo povo da Paraíba e, ao lado da nossa bancada federal em Brasília, construindo caminhos de mais desenvolvimento e prosperidade para o povo brasileiro!”, afirmou.

Confira:

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“Nossa bandeira jamais será vermelha”, diz bolsonarista sobre camisa vermelha da seleção brasileira

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O deputado estadual, Sargento Neto (PL), disparou contra a informação de que a seleção brasileira de futebol utilizará como segundo uniforme uma camisa vermelha caso se classifique para a Copa do Mundo de 2026.

A informação divulgada pelo site inglês Footy Headlines. A seleção patrocinada pela Nike, em parceria com a marca Jordan, deverá fugir do tradicional azul para adotar o padrão de cor vermelha.

O estatuto da Confederação Brasileiro de Futebol (CBF), coloca algumas normas quanto aos seus símbolos, aos quais o uniforme está incluído. Inicialmente, o Art. 13 do capítulo 3 assegura que os uniformes obedeçam às cores existentes na bandeira do Brasil: azul, verde, amarelo e branco. O que acontece atualmente com a Amarelinha e o segundo uniforme azul.

Em vídeo publicado nas redes sociais nesta terça-feira (29/04), Sargento Neto falou que a medida é uma forma de deturpar a história do Brasil.

“Eles podem tentar reescrever a história, deturpar valores e confundir o povo… mas jamais vão mudar as cores da nossa bandeira! Aqui é verde e amarelo! O Brasil não se rende ao vermelho da ideologia que afunda na corrupção e na mentira. Nossa bandeira jamais será vermelha!”, disse.

Confira:

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