Tem certos temas que são até difíceis de tratar.
Mas como não criticar a injustiça de alguém, somente pelo fato deste homem público estar vivendo um inferno astral???
Eu, como todo bom campinense, não posso me esconder, principalmente no dia do aniversário da minha cidade.
O deputado federal Veneziano (PMDB PB), talvez em um dia ocioso, deu declarações em uma emissora de rádio de João Pessoa, para fazer sua rotineira RINHA POLÍTICA, e em meio aos seus temas foi querer desmerecer a STRATUS – a 1a fábrica de aviões da história da Paraíba.
Veneziano definitivamente não sabe o que é respeito!
Enquanto o mercado nacional do segmento, IMPRENSA NACIONAL, toda a imprensa local, a população, autoridades e classe empresarial da Paraíba comemoram o feito histórico, do 1o voo de uma aeronave produzida em solo paraibano, Veneziano age como uma ave de mau agouro.
O despreparado deputado, em suas colocações, chegou a dizer que não poderia considerar a STRATUS, pois a empresa não estaria produzindo o motor da aeronave. A desinformação é tanta que o parlamentar não sabe que uma das principais empresas do Brasil e uma das principais do mundo, a Embraer, importa os motores para sua linha de montagem.
Fica aqui o meu respeito e reconhecimento aos empreendedores da STRATUS, FIEP, Governo do Estado e Prefeitura de Campina Grande que juntos realizaram este sonho.
Desejo que possamos ter em muito breve um grande aquecimento na linha de montagem da STRATUS e que possamos ter vários VOLATOS 400 decolando e pousando pelo Brasil.
Valorizando e referenciando a Paraíba e Campina Grande pelo mundo a fora.
Tomara também que a Paraíba possa escolher cada vez melhor seus representantes para que possamos ter cada vez mais homens públicos, de verdade, que pensem em ajudar e contribuir com a classe produtiva, e que possamos crescer todos juntos.
Afinal, nenhum empresário paraibano tem nada a ver com o desengano de alguns políticos, principalmente, após fragorosas derrotas.
Com um mandato pífio, o deputado Veneziano vai se auto-condenando ao ostracismo.
Ele ainda não entendeu que a cidade disse NÃO a GAMBIARRA e NÃO ao LIXO.
Opinião – Jornalista MILTON FIGUEIREDO