O paradeiro do vereador Choco Cassimiro (PSB), do município de Aguiar, no Sertão da Paraíba, segue incerto após sua prisão preventiva ser decretada por suspeita de participação no assassinato do professor Daniel José de Sousa Júnior, de 38 anos. O crime ocorreu em 5 de fevereiro de 2025, em uma praça da cidade.

Segundo o delegado Ilamilto Simplício, o professor foi alvo de um ataque planejado, no qual o vereador teria participação direta. “O investigado estava na garupa da motocicleta e efetuou os disparos”, afirmou Simplício, detalhando a dinâmica do crime.

O inquérito policial levou ao indiciamento de três envolvidos, incluindo Cassimiro, o condutor da moto e um terceiro suspeito que teria dado apoio à ação criminosa. Os outros dois já estão presos, enquanto o vereador permanece foragido.

A Polícia Civil segue em buscas pelo parlamentar, cuja localização é dificultada por sua permanência em áreas rurais de difícil o, além do e oferecido por familiares. Caso seja capturado, ele será encaminhado à Cadeia Pública de Piancó, comarca do município de Aguiar.

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A deputada estadual Camila Toscano expressou desapontamento com a decisão da Justiça que revogou a lei, de sua autoria, que permitia o o de personal trainers às academias na Paraíba. Segundo Toscano, a medida representa um equívoco jurídico, pois a legislação não trata de direito civil, mas sim de direito do consumidor, garantindo aos alunos o direito de escolha sobre quem os acompanha na prática de atividades físicas.

“Essa lei fala sobre a relação entre academia e aluno. Não há qualquer vínculo entre a academia e o personal trainer. Houve um equívoco na decisão”, afirmou a deputada, ressaltando seu respeito ao Tribunal de Justiça, mas defendendo que a revogação prejudica profissionais da área e a liberdade dos consumidores.

Toscano garantiu que buscará alternativas para reverter a decisão e garantir novamente o direito dos alunos e personal trainers. O tema deve continuar sendo debatido na esfera judicial e legislativa.

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), reforçou que sua eventual candidatura nas eleições estaduais de 2026 dependerá do convencimento da base aliada do governador João Azevedo (PSB) e que “não tendo vaidade tudo se resolve“.

Segundo Lucena, o grupo precisa primeiro definir se deseja a continuidade do atual modelo de gestão, antes de discutir nomes para a disputa.

“O objetivo maior nós temos, que é esse modelo continuar. O resto a gente vai encontrar no momento certo e ver quem é o candidato”, afirmou. Ele destacou que o processo de escolha deve seguir critérios claros, sem vaidade, e ser construído por meio do diálogo e convergência de objetivos.

A fala do prefeito reflete o esforço interno para alinhar estratégias e evitar rupturas dentro da base governista. O cenário eleitoral ainda está indefinido, e a decisão final sobre o candidato dependerá da unidade do grupo e das futuras negociações políticas.

Os comentários de Cícero foram registrados pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta quinta-feira (05/06).

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